Nas últimas décadas, não foram apenas memes sobre vestidos com cores diferentes ou tênis misteriosos que dividiram a Internet. Diversos problemas matemáticos aparentemente simples viralizaram e geraram debates acalorados em fóruns, redes sociais e até mesmo em salas de aula. O que parecia fácil acabou confundindo milhões de pessoas — inclusive engenheiros e estudantes de engenharia, que muitas vezes dependem de uma calculadora ou calculadora científica para suas rotinas.

Esses desafios despertaram tanto interesse justamente porque expõem um detalhe crucial: a ordem correta das operações matemáticas, ressaltando a importância da calculadora na engenharia e em outras áreas exatas. Neste artigo do Engenharia 360 estão alguns dos enigmas mais famosos que movimentaram a web, acompanhados das soluções detalhadas para que não reste nenhuma dúvida. Acompanhe!

problemas matemáticos que dividiram a internet recentemente
Imagem de Freepik

1. O clássico que dividiu o Twitter: 8 ÷ 2 (2 + 2) = ?

No tema problemas matemáticos, este foi o ponto de partida para uma enxurrada de discussões online. Um usuário publicou a equação e rapidamente a internet se dividiu entre dois resultados: 1 e 16.

Resolução:

  1. Primeiro, resolvem-se os parêntesis:
    8 ÷ 2 (4)
  2. Agora, entram em cena divisão e multiplicação, realizadas da esquerda para a direita:
    4 (4) = 16

Portanto, o resultado correto é 16.

Esse exemplo mostra como uma simples diferença de interpretação pode causar polêmica mundial.

2. O problema que viralizou no Japão: 9 – 3 ÷ 1/3 + 1 = ?

Em 2016, essa equação se tornou um fenômeno nas redes japonesas. Muitos usuários digitavam a expressão diretamente em calculadoras de bolso e recebiam resultados incorretos, já que o software interpretava as operações de forma diferente.

Resolução:

  1. Primeiro, divisões e multiplicações:
    9 – 3 ÷ 1/3 + 1 = 9 – 9 + 1
  2. Em seguida, somas e subtrações, também da esquerda para a direita:
    9 – 9 + 1 = 1

O resultado final é 1.

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Imagem: reproduzida de awesomejelly.com

3. A confusão com potências: 6² ÷ 2(3) + 4 = ?

Esse é um dos mais traiçoeiros. Muitos erram porque ignoram que a expressão ao lado do parêntese representa uma multiplicação.

Resolução incorreta (a mais comum):

  1. Resolver os parêntesis: 6² ÷ 6 + 4
  2. Resolver a potência: 36 ÷ 6 + 4 = 6 + 4 = 10

Resolução correta:

  1. Começar pelo expoente: 36 ÷ 2(3) + 4
  2. Divisão e multiplicação da esquerda para a direita: 18(3) + 4 = 54 + 4 = 58

Portanto, a resposta correta é 58.

4. O enigma rápido: 6 – 1 x 0 + 2 ÷ 2 = ?

Este problema é aparentemente simples, mas confunde quem não segue a ordem das operações.

Resolução:

  1. Multiplicação e divisão da esquerda para a direita:
    6 – 0 + 1
  2. Agora, soma e subtração:
    6 + 1 = 7

O resultado é 7.

5. Outro divisor de opiniões: 60 ÷ 5 (7 – 5) = ?

Este caso é bastante parecido com o primeiro, pois também envolve multiplicação implícita.

Resolução:

  1. Resolver os parêntesis: 60 ÷ 5 (2)
  2. Seguir divisão e multiplicação: 12 (2) = 24

A resposta é 24.

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Imagem reproduzida de Mind Your Decisions

6. A pegadinha do fatorial: 230 – 220 ÷ 2 = ?

À primeira vista, essa expressão parece fácil demais. Porém, foi justamente por isso que viralizou: um doutor em matemática trouxe uma interpretação inesperada.

Resolução comum:

  1. Divisão primeiro: 220 ÷ 2 = 110
  2. Subtração: 230 – 110 = 120

A polêmica:

O matemático afirmou que a resposta era 5! (lê-se “cinco fatorial”), o que equivale a 120. Assim, embora parecesse uma brincadeira, a resposta bateu com a resolução tradicional.

7. O desafio dos setes: 7 + 7 ÷ 7 + 7 x 7 – 7 = ?

Muitos números iguais em sequência dificultam a leitura e aumentam a chance de erro.

Resolução:

  1. Primeiro divisão e multiplicação:
    7 + 1 + 49 – 7
  2. Agora, somas e subtrações:
    8 + 49 – 7 = 50

O resultado correto é 50.

A lição por trás das polêmicas

Todos esses problemas, apesar de parecerem simples, ganharam espaço nas redes sociais porque expõem a falta de atenção à ordem das operações matemáticas, um erro crucial, principalmente no uso de calculadora na engenharia e em cálculos complexos.

A regra correta segue o padrão PEMDAS/BODMAS:

  • P/B: Parêntesis ou Brackets
  • E/O: Expoentes ou Orders
  • MD/DM: Multiplicação e Divisão (da esquerda para a direita)
  • AS: Adição e Subtração (da esquerda para a direita)

Quando essa ordem não é seguida, surgem resultados diferentes, abrindo margem para debates intermináveis.

Por que esses desafios são tão populares?

Existem algumas razões para o sucesso desses enigmas:

  • Fator psicológico: Resolver problemas aparentemente simples que confundem multidões desperta a sensação de vitória.
  • Compartilhamento fácil: São expressões curtas, perfeitas para circular no Twitter, Instagram ou WhatsApp.
  • Educação disfarçada: Sem perceber, milhares de pessoas revisitam conceitos básicos de matemática.
  • Competição social: Ninguém gosta de “errar” em público, o que leva ainda mais pessoas a participar das discussões.

O segredo dos cálculos perfeitos na Engenharia

Você viu como a interpretação incorreta da ordem das operações confunde até mesmo engenheiros formados? Mas em suas rotinas, a margem de erro precisa ser zero!

É aí que entra a calculadora científica, uma ferramenta crucial que você depende para fugir de erros elementares em cálculos complexos.

Não arrisque sua precisão! Escolha uma calculadora como as da marca CASIO e tenha a confiança de que sua rotina de estudos e trabalho terá a máxima exatidão que a engenharia exige!

Chega de polêmicas matemáticas! Vá agora para o site da CASIO, escolha a calculadora científica ideal para sua jornada e garanta a precisão dos seus projetos.

Veja Também: Por que a calculadora é a melhor amiga de todo estudante de engenharia?


Fontes: Interesting Engineering.

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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Se você curte cálculo, gosta de colocar a mão na massa e sonha em projetar pontes, prédios e estradas que mudam o mundo, a Engenharia Civil pode ser o seu caminho! Essa é uma das carreiras mais antigas e respeitadas da Engenharia — e também uma das mais procuradas por quem quer unir raciocínio lógico, tecnologia e impacto real na sociedade. Mas, com tantas opções de curso por aí, vem a dúvida: onde estudar Engenharia Civil no Brasil?

Calma, que o Engenharia 360 te ajuda! A seguir, você vai descobrir as melhores faculdades de Engenharia Civil do país, segundo o MEC — e entender por que elas se destacam tanto.

Por que escolher Engenharia Civil?

faculdades engenharia civil
Imagem de Sincerely Media em Unsplash

Engenharia Civil é mais do que “construir prédios”. É planejar o futuro das cidades. O engenheiro civil está por trás de obras essenciais como rodovias, pontes, barragens, redes de esgoto, sistemas de abastecimento de água e até aeroportos.

Ou seja, tudo o que faz uma cidade funcionar depende, de alguma forma, desse profissional. E não é só isso: a área continua em alta no mercado de trabalho, especialmente com o avanço da infraestrutura e da tecnologia na construção civil.

Além disso, é uma profissão regulamentada pelo CREA, o que garante reconhecimento e responsabilidade técnica para quem tem o diploma e o registro.

O que se estuda no curso de Engenharia Civil?

O curso é do tipo bacharelado e dura em média cinco anos. Durante esse tempo, o aluno mergulha em disciplinas que unem teoria e prática — e sim, envolve bastante matemática e física.

Mas não se preocupe: dá pra aprender tudo com dedicação e curiosidade. Você vai estudar temas como:

  • Cálculo e Física aplicados à engenharia
  • Materiais de Construção e Resistência dos Materiais
  • Desenho Técnico e CAD (Computer Aided Design)
  • Estruturas de Concreto e Aço
  • Hidráulica e Saneamento
  • Pavimentação, Transportes e Geotecnia
  • Gestão de Obras e Segurança do Trabalho

O curso ainda inclui estágio supervisionado e TCC (Trabalho de Conclusão de Curso). Algumas universidades oferecem ênfases específicas, como estruturas, transporte, saneamento ou construção sustentável.

Quanto ganha um engenheiro civil?

Segundo o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), a média salarial nacional de um engenheiro civil é de R$ 8.500 por mês (dados de 2024-2025).

Os valores variam conforme a experiência e o porte da empresa:

  • Júnior: cerca de R$ 8.500/mês
  • Pleno: até R$ 11.400/mês
  • Sênior: pode ultrapassar R$ 14.700/mês

Nada mal, né? E o melhor: o setor é amplo. Dá pra trabalhar em obras públicas, construtoras, empreiteiras, consultorias, perícias ou até abrir o próprio negócio.

Onde estudar Engenharia Civil no Brasil?

Agora vem a parte mais esperada: as melhores faculdades de Engenharia Civil do Brasil, segundo o MEC (Ministério da Educação). Essas instituições receberam nota máxima (5) na avaliação de 2024, levando em conta critérios como infraestrutura, corpo docente e desempenho dos alunos.

faculdades engenharia civil
Imagem de Redd Francisco em Unsplash

Top 10 faculdades com nota máxima no MEC:

  1. Universidade de Brasília (UnB) – Brasília (DF)
    Reconhecida por sua estrutura moderna e corpo docente de alto nível. É referência em pesquisa e inovação na área de infraestrutura urbana.
  2. Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) – Belo Horizonte (MG)
    Uma das mais tradicionais do país, com laboratórios completos e foco em sustentabilidade e novas tecnologias da construção.
  3. Instituto Militar de Engenharia (IME) – Rio de Janeiro (RJ)
    Conhecido pelo ensino rigoroso e por formar engenheiros de excelência que atuam em grandes obras e projetos estratégicos nacionais.
  4. Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) – São José dos Campos (SP)
    Mais conhecido pela Engenharia Aeronáutica, o ITA também oferece um curso de Civil extremamente técnico e disputado.
  5. Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) – Recife (PE)
    Destaque no Nordeste, com foco em obras hidráulicas e saneamento. Ideal para quem quer trabalhar com infraestrutura urbana e meio ambiente.
  6. Universidade Federal de Viçosa (UFV) – Viçosa (MG)
    Famosa pela formação sólida e professores altamente qualificados. Tem tradição em pesquisas sobre estruturas e materiais de construção.
  7. Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) – Santa Maria (RS)
    Referência no Sul do país, com forte integração entre ensino, pesquisa e extensão. Uma escolha certeira para quem busca qualidade e custo acessível.
  8. Universidade Federal do Paraná (UFPR) – Curitiba (PR)
    Oferece excelente infraestrutura de laboratórios e grande foco em inovação tecnológica aplicada à engenharia civil.
  9. Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) – Campinas (SP)
    A UNICAMP é sinônimo de excelência acadêmica. Seu curso de Engenharia Civil tem foco em tecnologia de ponta e interdisciplinaridade.
  10. Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) – Juiz de Fora (MG)
    Reconhecida pelo equilíbrio entre teoria e prática, e por incentivar a pesquisa desde os primeiros semestres.

E quanto custa estudar Engenharia Civil?

faculdades engenharia civil
Imagem de LinkedIn Sales Solutions em Unsplash

Os preços variam bastante, dependendo da faculdade e da região.
Em média, as mensalidades no Brasil ficam entre R$ 300 e R$ 1.600, podendo ser menores em instituições com bolsas e descontos.

Faculdades como Anhanguera, UNIASSELVI, Estácio, Cruzeiro do Sul e Anhembi Morumbi oferecem valores acessíveis e boas avaliações.

E sim, existem bolsas de até 80% em várias delas — vale a pena pesquisar e comparar!

Vale a pena cursar Engenharia Civil?

Se você é do tipo que gosta de resolver problemas, tem raciocínio lógico e curte desafios, a resposta é sim.

A Engenharia Civil é uma profissão estável, valorizada e essencial para o desenvolvimento do país. Além disso, abre portas para diferentes áreas — desde gestão e planejamento urbano até inovação e sustentabilidade.

E o melhor: o Brasil ainda tem muito a construir. Ou seja, engenheiros civis nunca saem de moda.

Veja Também: Top faculdades de Engenharia de Produção no Brasil


Fontes: Guia da Engenharia.

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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

O Autodesk Revit é um software fundamental para a construção civil, pois viabiliza a metodologia BIM (Building Information Modeling) em todas as etapas de um projeto. Engenheiros, arquitetos e designers usam o Revit para criar modelos 3D detalhados que integram estrutura, mecânica, elétrica e hidráulica. Dominar o Revit significa trabalhar de forma mais colaborativa, reduzir conflitos no projeto e otimizar cronogramas, garantindo consistência e precisão em toda a documentação.

Com este guia do Engenharia 360, você entenderá o que é o Revit, sua aplicação prática, as vantagens em relação ao CAD tradicional e como você pode começar a utilizá-lo para levar seus projetos para o próximo nível.

Revit: A ferramenta que tira o BIM do papel

O Revit é um software de modelagem de informações para a construção (BIM), essencial para projetos de engenharia civil, arquitetura e design. Ele permite que profissionais criem modelos digitais precisos de edificações, gerando automaticamente o modelo 3D enquanto o projeto 2D é desenvolvido.

Não perca tempo com tutoriais soltos! Conheça o curso que já capacitou mais de 28.000 profissionais no Brasil e que pode ensinar você a dominar o Revit Arquitetônico, Estrutural, Hidráulico e Elétrico em apenas 4 semanas. Saia do zero à especialista, sem atrapalhar sua rotina agitada!

A diferença fundamental entre Revit e BIM

revit para engenheiros
Imagem meramente ilustrativa gerada em IA

É um erro comum confundir Revit com BIM. A metodologia BIM (Modelagem da Informação da Construção) é o processo que permite criar modelos ricos em dados de todo o ciclo de vida da obra. O Revit é a ferramenta que viabiliza o BIM, desenvolvendo e organizando processos construtivos de forma colaborativa.

Em um modelo BIM (Revit), todos os componentes estão interligados (interoperabilidade). Uma alteração em uma parede no 3D, por exemplo, reflete automaticamente em cortes, elevações, plantas e na lista de quantidades, garantindo precisão e consistência em tempo real.

Como o Revit foi criado e para quem ele serve

O Revit foi desenvolvido pela Revit Technology Corporation (originalmente Charles River Software) em 1997 e adquirido pela Autodesk em 2002. Ele foi projetado para ser uma ferramenta abrangente, auxiliando profissionais a elaborar projetos complexos que contemplam múltiplas áreas.

Quais profissionais se beneficiam mais?

  • Arquitetos: Criam modelos 3D detalhados, sistemas MEP (Mecânica, Elétrica e Hidráulica) e detalhes construtivos, auxiliando na visualização.
  • Engenheiros: Integram disciplinas estruturais, mecânicas, elétricas e hidráulicas em um modelo unificado, facilitando a coordenação e reduzindo conflitos.
  • Construtores e gerentes de projeto: Visualizam projetos, analisam a viabilidade construtiva e planejam a execução, otimizando cronogramas.
  • Especialistas em MEP: Modelam sistemas mecânicos, elétricos e hidráulicos integrados ao projeto arquitetônico.

O funcionamento prático: Modelos 3D e parâmetros

O Autodesk Revit funciona como um aplicativo de núcleo único, focado na criação de modelos virtuais tridimensionais. A chave para sua eficiência são as informações paramétricas.

O poder dos dados paramétricos

Informações paramétricas são como “etiquetas digitais” que descrevem tudo sobre um objeto no modelo 3D: tamanho, material, comportamento e como ele é construído.

Os principais tipos de parâmetros são:

  • Geométricos: Dados de dimensão e forma (comprimento, altura, ângulos), permitindo criar e modificar a geometria dos objetos com precisão.
  • De material: Propriedades dos materiais (tipo, textura, densidade, condutividade térmica), permitindo simular visualmente e tecnicamente os elementos.
  • De desempenho: Informações sobre resistência estrutural, capacidade de carga ou eficiência energética, essenciais para análises técnicas e viabilidade.
  • De construção: Detalhes de montagem, métodos de fixação e tolerâncias dimensionais, que auxiliam na execução eficiente da obra real.

Colaboração e famílias

revit para engenheiros
Imagem meramente ilustrativa gerada em IA

O Revit permite que diversos profissionais trabalhem em um único arquivo central, eliminando a necessidade de referências externas como no AutoCAD. Em projetos maiores, os profissionais podem criar seus próprios arquivos e conectá-los a um modelo federado central, onde todos veem as alterações em tempo real.

As famílias paramétricas são um recurso prático para criar e editar componentes (como portas, janelas, paredes) de forma gráfica e sem programação. Elas garantem consistência e otimizam o trabalho, sendo divididas em:

  1. Famílias do sistema: Pré-definidas pelo software.
  2. Famílias carregáveis: Criadas do zero ou importadas pelo usuário.
  3. Famílias no local: Criadas para atender a uma necessidade específica do projeto.

Desafios e vantagens: Por que migrar do CAD?

Muitos profissionais enfrentam a decisão de migrar do tradicional CAD (Computer Aided Design) para o Revit. Enquanto o CAD se baseia em desenhos 2D de objetos estáticos, o Revit cria um modelo BIM 3D rico em informações.

RecursoRevit (BIM)AutoCAD (CAD)
ModelagemModelo BIM 3D paramétrico e informativoDesenho 2D de objetos estáticos
AtualizaçãoAutomática e em tempo real em todas as vistasManual e demorada, cada desenho 2D precisa ser modificado
DesenhoComandos pré-estabelecidos para elementos (portas, janelas) Comandos básicos de geometria (“LINE”)
DadosTodos os dados em um único arquivo Desenhos em arquivos separados (Xrefs)

Principais vantagens do Revit

  • Flexibilidade total: Todos os dados do projeto em um único arquivo, facilitando a colaboração entre usuários e áreas.
  • Atualizações eficientes: Mudanças são dinâmicas e automáticas em todo o projeto, garantindo consistência.
  • Estimativa Precisa: Simplifica a geração de quantitativos para orçamentos.
  • Plugins: Permite extensões para funcionalidades específicas, como detalhamento de estruturas, projetos elétricos, hidrossanitários e orçamentos BIM 5D.

Erros comuns

É importante reconhecer os desafios iniciais para ter uma transição suave:

  • Complexidade inicial: A necessidade de configurar vários parâmetros antes de começar a modelar pode ser uma barreira.
  • Curva de aprendizado elevada: Os menus e comandos podem exigir mais tempo de adaptação do que outros softwares.

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Continuando…

  • Requisitos de hardware: O software exige um hardware robusto para um melhor desempenho, especialmente em projetos complexos.
  • Ajustes manuais necessários: As vistas e cortes gerados automaticamente podem, muitas vezes, precisar de ajustes manuais para ficarem perfeitos na documentação.

Dica Prática: A Autodesk disponibiliza uma licença gratuita de avaliação por tempo limitado, além de uma licença estudantil que pode ser renovada anualmente. Aproveite esses recursos para praticar e entender a fundo a interface do software antes de investir em uma licença comercial.

Seu próximo passo no BIM

O Revit é mais que um software de desenho; é a porta de entrada para uma metodologia de trabalho integrada, que une Arquitetura, Estrutura e Sistemas (MEP) em um modelo digital abrangente. Ao adotar o Revit, você garante a interoperabilidade do seu projeto, agiliza a documentação e entrega modelos consistentes para toda a equipe.

Revolucione sua carreira em Engenharia com o Revit!

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Imagem meramente ilustrativa gerada em IA

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  • Flexibilidade: Aprenda sem atrapalhar seu fluxo de trabalho atual, mesmo com pouco tempo.
  • Conteúdo completo: Formação completa, incluindo Arquitetônico, Estrutural, Hidrossanitário, Elétrico e Renderização (Lumion).
  • Atualização garantida: Conteúdo com atualizações do Revit e novas ferramentas.
  • Certificação: 80 horas de certificação em 7 áreas para superar inseguranças e se destacar no mercado.

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Fontes: Orça Fascio.

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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Nos últimos meses, um fato curioso chamou a atenção de nossa equipe do Engenharia 360. Tem crescido em São Paulo o número de autos de infração emitidos pelo CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo) para profissionais e empresas representados pelo CAU (Conselho de Arquitetura e Urbanismo) e pelo CRT (Conselho Regional dos Técnicos Industriais). Qual o motivo?

Bem, em princípio, a explicação disso tudo seria porque esses profissionais supostamente, apesar de possuírem registro regular nos seus respectivos conselhos, atuam em empresas ou atividades que deveriam ter registro também no CREA. O conselho toma como base a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) e a Lei Federal nº 5.194/1966 (que regulamenta as profissões da área tecnológica). Falamos mais sobre o caso no artigo a seguir. Confira!

auto de infração CREA-SP
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A explicação do CREA-SP sobre os autos de infração

O CREA-SP tem tentado esclarecer, através do seu site e outros canais de comunicação, que os autos de infração aplicados se referem quase sempre à falta de registro das empresas no conselho. Esse seria um requisito obrigatório para a execução legal das atividades técnicas abrangidas pelo sistema CONFEA/CREA. A fiscalização utiliza dados públicos e ferramentas tecnológicas para identificar irregularidades, enviando a multa para o e-mail cadastrado no CNPJ.

Empresas constituídas com atividades vinculadas à Engenharia, Agronomia, Geociências, Tecnologia e Design de Interiores devem ter registro no CREA!

A alegação é de que as anuidades e autuações possuem natureza tributária e não se submetem ao Código de Defesa do Consumidor, mas sim ao Código Tributário Nacional, com respaldo em decisões do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e Supremo Tribunal Federal (STF). Ademais, não haveria obrigatoriedade do CREA-SP em fornecer notificações aos ‘devedores’.

auto de infração CREA-SP
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O impacto prático para os profissionais e empresas

As multas e autuações aplicadas pelo CREA já têm gerado discussões entre arquitetos, urbanistas, técnicos industriais e tecnólogos correlatos. Além disso, têm causado prejuízos financeiros e insegurança jurídica entre a classe; o protesto dos títulos pode afetar o crédito das empresas. Muitos alegam que as notificações não refletem precisamente suas atividades e que a exigência de registro em mais de um conselho seria proibida pela legislação nacional — ver Lei nº 6.839/80.

O que acontece com quem não paga?

Em caso de ausência de manifestação ou de não pagamento, a multa será protestada — esse é um mecanismo realizado por ato público extrajudicial e registrado em cartório para cobranças de débito por atraso de pessoas físicas ou jurídicas. Há um prazo para acatar o acordo.

Perguntas frequentes

O CREA-SP possui o seu próprio material de Perguntas Frequentes sobre Auto de Infração onde você pode esclarecer todas as suas dúvidas sobre a atuação. O conselho também disponibiliza canais para defesa, devendo o profissional apresentar a contestação seguindo as orientações dadas no próprio auto de infração.

auto de infração CREA-SP
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O que fazer se a empresa teve sua atividade alterada?

A empresa deve apresentar um recurso solicitando o cancelamento da autuação, informando que não está mais constituída para atividades vinculadas às áreas de fiscalização do Sistema CONFEA/CREA e Mútua. É necessário anexar o cartão CNPJ atualizado e as Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e) emitidas desde a alteração da atividade.

E se a empresa não tem nenhuma ligação com o Sistema CONFEA/CREA?

Deve apresentar uma defesa pedindo o cancelamento da autuação, juntando documentos que comprovem que suas atividades não estão relacionadas às áreas abrangidas pelo sistema.

Como deve ser feita a apresentação da defesa?

Como dito antes, a defesa pode ser enviada pelo link recebido no e-mail do auto de infração, preferencialmente anexando documentos que comprovem o registro regular em outro conselho, notas fiscais e documentos que atestem a atividade da empresa. Pode ser feita diretamente pela empresa ou seu representante, sem necessidade de advogado.

O que acontece se a defesa for apresentada dentro do prazo?

O envio dentro do prazo gera efeito suspensivo, ou seja, a cobrança da multa fica suspensa até o julgamento da defesa.

O que fazer se o autuado for um MEI (Microempreendedor Individual)?

Se o MEI foi autuado por exercer atividade abrangida pelo Sistema CONFEA/CREA, ele deve regularizar a situação e pagar a multa, ou apresentar defesa dentro do prazo e conforme as instruções do auto de infração.

E se a empresa já encerrou suas atividades?

A defesa pode ser apresentada com documentos que comprovem o encerramento formal (baixa) da empresa, solicitando o cancelamento da autuação.

O posicionamento do CAU/SP e do CRT-SP

O CRT-SP oferece suporte para abertura de recurso e regularização rápida, evitando novas autuações. Já o CAU/SP, por sua vez, orienta os arquitetos a seguir suas recomendações e modelos de defesa para evitar prejuízos.

Aliás, o CAU/SP notificou formalmente o CREA-SP, solicitando a suspensão imediata da aplicação de multas e autuações contra arquitetos e empresas regularmente registradas no conselho, considerando-as penalidades configuradoras de conflito de competência. Seu fundamento está na Lei nº 12.378/2010 e em resoluções próprias, como a Resolução CAU/BR nº 21/2012, conforme jurisprudência do Poder Judiciário.

O CRT-SP também já se manifestou em seu site institucional, alegando que possui competência para disciplinar e fiscalizar seus profissionais técnicos, segundo a Lei nº 5.524/1964, o Decreto nº 90.922/1985 e a Lei nº 13.639/2018. Sua orientação aos profissionais técnicos que receberam a notificação de multa é entrar em contato pelo e-mail sat@crtsp.gov.br solicitando auxílio, incluindo carta modelo de defesa a serem encaminhados ao CREA-SP.

O posicionamento do CREA sobre o Design de Interiores

Considerações finais

Nós, do Engenharia 360, sempre trabalhamos para trazer informação aos nossos leitores que atuam em diferentes áreas da Ciência e Tecnologia, incluindo engenheiros, designers, arquitetos e técnicos industriais. Acreditamos na seriedade do trabalho dos conselhos em buscar a melhor forma de representar seus profissionais e também de fiscalizar suas atividades, garantindo a ética e a qualidade dos serviços prestados à sociedade.

Entendemos que certamente falta um pouco de alinhamento entre os conselhos profissionais para esclarecer a situação. Cabe aos profissionais e empresas estar atentos à legislação, registrar-se corretamente no conselho correspondente à sua atividade principal, manter documentação organizada e buscar auxílio jurídico e contábil sempre que possível e necessário.


Fontes: CRT-SP, CREA-SP, CAU/SP, CAU/SP.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Você, que respira tecnologia, engenharia e inovação, está na vanguarda da criação de sistemas complexos, de softwares que mudam o mundo a estruturas que desafiam a gravidade. Mas e se eu te dissesse que o projeto mais importante e complexo que você vai operar todos os dias está falhando miseravelmente? Estamos falando de ergonomia.

Estamos falando do seu posto de trabalho.

ergonomia escritório de engenharia
Imagem meramente ilustrativa gerada em IA de Google Gemini

A rotina do futuro profissional de tecnologia e engenharia é, majoritariamente, uma rotina sentada. Passamos entre seis a dez horas diárias debruçados sobre telas, transformando nossa genialidade em linhas de código ou projetos estruturais. No entanto, a forma como interagimos com nosso ambiente de trabalho está nos destruindo.

Sabia que a postura inadequada prolongada é um problema crônico, com dores na coluna, pescoço e ombros entre as reclamações mais comuns?

No Brasil, as dores na coluna são a principal causa de dor física frequente relacionada ao trabalho, sendo que a lombalgia (dor lombar crônica) foi a segunda maior causa de afastamento em 2021.

A verdade é que a ergonomia – a ciência que estuda a interação entre o ser humano e os elementos de um sistema – não é apenas um capricho, mas sim uma disciplina essencial. É a ‘Engenharia Humana’, buscando otimizar o bem-estar e o desempenho do profissional.

E o grande segredo é este: a melhoria da sua saúde e o aumento da sua produtividade não dependem de hacks milagrosos, mas sim da aplicação de princípios de design e engenharia no seu próprio setup. Pronto para desvendar esses segredos e transformar seu corpo na sua máquina mais eficiente?

1. Adquira uma boa cadeira de escritório

A ergonomia é uma ciência adaptativa. Isso significa que não existe uma “cadeira ideal” para todos, mas sim a cadeira idealmente ajustada para o seu biotipo. Pense nela como o chassi de um carro de Fórmula 1, que precisa ser personalizado para o piloto.

O erro mais comum é usar qualquer assento. O resultado? O corpo compensa a falta de suporte, e é aí que nascem as dores nas costas e na coluna.

Uma cadeira de escritório ergonômica não é um luxo, é um requisito técnico. Ela deve ter:

  • Rodízios e apoio para braços.
  • Mecanismos de regulagem de altura, encosto e profundidade do assento.
  • Apoio lombar que sustente a curvatura natural da sua coluna.

Ajustes múltiplos e independentes são o que separam uma cadeira comum de uma ferramenta de alta performance. Ao sentar, os braços devem ficar posicionados em um ângulo de 90 graus, e seus pés devem estar totalmente apoiados no chão (ou em um apoio de pés).

Quer aplicar essa engenharia do conforto no seu dia a dia? O primeiro passo é ter o equipamento certo. Por exemplo, a Cadeira de Escritorio Multilaser Adapt Giratória foi especialmente projetada com o objetivo de oferecer a regulagem e o suporte lombar que você precisa para alinhar seu “bio-chassis” à sua rotina de longas horas. Ela possui braços inclináveis, ajuste de altura, encosto reclinável e trava; base giratória 360° e tela mesh respirável.

ergonomia escritório de engenharia
Imagem divulgação Multilaser via loja Amazon

2. Ajusta a base para monitor

Seu monitor ou a tela do seu notebook é sua “janela de comando”. Seu posicionamento incorreto não apenas causa fadiga visual e dores de cabeça, mas também força você a curvar o pescoço e os ombros, alterando sua postura e gerando tensões musculares desnecessárias.

A regra de ouro da ergonomia para monitores é simples e absoluta:

  • A tela deve estar centralizada à sua frente.
  • A borda superior do monitor deve estar na altura dos seus olhos.
  • A distância ideal é de aproximadamente um braço de distância (cerca de 60 cm).

Para notebooks, o desafio é maior. Por serem compactos, forçam o usuário a olhar para baixo. Por isso, a regra clara: o notebook deve ser elevado em um suporte e usado com teclado e mouse externos.

E é aqui que entra a engenharia de precisão para quem precisa de flexibilidade. Para ter o alinhamento ideal, você precisa de mobilidade e estabilidade.

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Imagem divulgação Multilaser via loja Amazon
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Imagem divulgação Multilaser via loja Amazon
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Imagem divulgação Multilaser via loja Amazon

3. Use um apoio de punhos e pés

O uso inadequado de periféricos é uma das grandes ameaças silenciosas da tecnologia. Na década de 80, os digitadores (profissionais que faziam 18 mil toques por hora) foram o foco da NR-17 devido à altíssima incidência de Tenossinovite, uma inflamação que causa dor e dificuldade de movimento nos punhos e mãos. Embora o ritmo tenha mudado, a ameaça de LER/DORT (Lesões por Esforços Repetitivos/Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho) persiste.

O segredo é garantir que suas mãos, punhos e antebraços estejam em uma posição neutra e relaxada, alinhados em linha reta. Isso evita a compressão dos nervos e tendões. O uso de um apoio de pulso é altamente recomendado para dar suporte contínuo durante a digitação.

Itens como o Apoio de Pulso p/Teclado em Gel Preto Multi – AC033, em gel, proporcionam o suporte macio e ajustável que mantém seu punho na angulação correta, protegendo as interfaces críticas do seu corpo de falhas crônicas.

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Imagem divulgação Multilaser via loja Amazon

Mantenha seus joelhos e quadris em ângulos próximos a 90 graus, com os pés totalmente apoiados!

Se você ajustou sua cadeira ou mesa corretamente, mas seus pés não alcançam o solo (o que é comum), todo o sistema falha. A falta de apoio nos pés força a má postura na lombar e comprime a circulação nas pernas.

É aí que entra algo como o Apoio de Pés Ergonômico Para Escritório Multilaser AC279. Ele não é só um degrau; é o seu ancoramento postural. Ele garante que, independentemente da sua altura ou da altura da mesa, seus pés estejam estáveis e com a inclinação correta, fechando o ciclo da postura perfeita ao garantir o ângulo ideal nas articulações inferiores.

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Imagem divulgação Multilaser via loja Amazon

4. Não se prenda ao mito da posição fixa

“Passar o dia sentado é o novo cigarro”. Essa frase, forte e provocadora, resume o problema da postura sentada prolongada, que não causa apenas desconforto, mas alimenta um ciclo de problemas crônicos. O corpo humano foi projetado para se mover, e não para permanecer em uma única posição por horas a fio.

O design do futuro para um setup de alta performance não é estático, é dinâmico. O ergonomista moderno foca em incentivar o movimento durante o período de trabalho.

Estudos comprovam a importância de alternar o trabalho sentado com o trabalho em pé. Mas como fazer isso sem comprar uma mesa nova e cara?

A resposta está em equipamentos de ajuste de altura. O mesmo Suporte de Mesa Articulado (AC371), com seu pistão a gás, não só ajusta a tela na altura dos olhos quando você está sentado, mas também permite que você a eleve para trabalhar de pé, com a postura correta, quando quiser alternar.

5. Invista no seu ativo mais valioso

A ergonomia, em sua essência, é a aplicação prática da engenharia e da ciência do design ao sistema humano-máquina. É um plano de ação para a sua sustentabilidade profissional.

Você, como entusiasta da tecnologia e da engenharia, entende o valor de um bom projeto. Sabe que economizar em materiais de fundação leva a falhas catastróficas. Por que, então, economizar no seu próprio sistema operacional?

Seu corpo é o único hardware que não pode ser trocado ou substituído por uma versão mais recente. O custo de um afastamento (como lombalgia ou LER/DORT) é infinitamente maior do que o investimento em equipamentos que promovem o seu bem-estar e permitem que você mantenha o foco e a produtividade.


Fontes: atec, Flexform, Funcional, Você RH Abril, Eleva Life.

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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Com a crescente preocupação ambiental e a busca por opções que aliam sustentabilidade, economia e estilo, os móveis de papelão surgem como uma alternativa revolucionária para transformar sua casa e seu estilo de vida. Se você é antenado e quer dar um toque moderno e ecológico ao seu lar, saiba que os móveis de papelão são a aposta certa para 2025. Confira uma lista detalhada elaborada pelo Engenharia 360 dos motivos pelos quais esses móveis são a tendência que você precisa conhecer agora!

1. Criatividade e design inovador para pessoas descoladas

O papelão deixou de ser visto como um material simples ou descartável. Hoje, designers do mundo todo criam móveis que impressionam pela originalidade, formas arrojadas e funcionalidade. Estantes, mesas, cadeiras e até camas feitas de papelão reciclado não só garantem praticidade, mas ainda conferem um toque único e autêntico ao ambiente. Para quem gosta de estar na vanguarda, esses móveis são um statement de estilo e consciência ambiental.

2. Sustentabilidade real e impacto ambiental positivo

Uma das maiores vantagens dos móveis de papelão é que eles são fabricados a partir de material reciclado e podem ser reciclados novamente ao final de sua vida útil. Isso reduz drasticamente o desperdício e a exploração de recursos naturais, como madeira e metais. Além disso, o processo de produção emite muito menos CO₂ em comparação com móveis tradicionais, diminuindo sua pegada ambiental.

3. Preço acessível para todos os bolsos

Se o seu objetivo é decorar seu espaço sem estourar o orçamento, os móveis de papelão são a solução ideal. Como o material é leve e fácil de trabalhar, a fabricação exige menos insumos e pode ser feita em escalas menores, o que barateia o custo final. Jovens, estudantes e profissionais que estão começando a montar sua casa encontram nestes móveis uma opção econômica e sustentável.

4. Leveza e facilidade de transporte e montagem

Móveis de papelão são extremamente leves, o que facilita o transporte, até mesmo para mudanças frequentes, algo que muitos enfrentam. Eles costumam chegar desmontados, com peças planejadas para encaixes rápidos, dispensando o uso de ferramentas complexas. Isso facilita a vida urbana e atende à rotina dinâmica das novas gerações.

5. Durabilidade surpreendente se bem cuidados

Apesar de parecerem frágeis, os móveis de papelão modernos são projetados para suportar peso considerável e uso diário. Quando tratados com vernizes ou revestimentos especiais, eles ganham resistência adicional contra umidade e desgastes. Se usados com cuidado, podem durar anos, provando que sustentabilidade e qualidade podem andar juntas.

6. Estímulo à economia circular e consumo consciente

Ao optar por móveis de papelão, você incentiva práticas de economia circular, onde o material é constante e cuidadosamente reaproveitado, ao invés de descartado. Isso promove um consumo mais consciente, reduzindo a demanda por extração de novas matérias-primas e o acúmulo de resíduos nos aterros sanitários.

7. Amigáveis para personalização e DIY (faça você mesmo)

A superfície do papelão inspira criatividade. Você pode pintar, aplicar texturas, adesivos e outros acabamentos para adequar o móvel ao seu estilo. Muitos jovens, por exemplo, valorizam a possibilidade de customizar seus espaços, tornando cada peça exclusiva e com encantamento pessoal.

8. Mobilidade na decoração e praticidade no espaço

A leveza e modularidade dos móveis de papelão permitem reorganizar ambientes de forma rápida e sem esforço. Isso é ótimo para apartamentos pequenos ou espaços multifuncionais, muito comuns nos lares modernos, onde a capacidade de mudar a disposição do espaço traz mais conforto e funcionalidade.

9. Consciência social e apoio a projetos sustentáveis

Ao consumir móveis de papelão, você também pode apoiar empresas e iniciativas locais que prezam pela sustentabilidade e geração de emprego em comunidades. Muitas dessas marcas atuam em projetos sociais e ambientais, o que torna sua compra um ato de responsabilidade social.

10. Móveis de papelão em alta: as tendências para 2025

Empresas brasileiras e internacionais já apostam forte nesta tendência. Modelos inéditos que misturam técnicas de engenharia com design arrojado estão cada vez mais populares em feiras, lojas especializadas e plataformas online. A expectativa é que em 2025 o mobiliário de papelão seja um item essencial na casa que querem estar conectados com o futuro do planeta.

Optar por móveis de papelão é mais que uma escolha estética ou econômica, é um posicionamento claro em prol da sustentabilidade e inovação. Se você quer transformar seu espaço com estilo, modernidade e consciência ambiental, o papelão é o material do momento para criar móveis que refletem personalidade, compromisso e tendência. Invista nessa revolução verde e inspire sua geração a viver de forma mais leve e sustentável!

Veja Também: Energia cara? Usar ou não usar ar condicionado?


Fontes: CNN, Brincando com Papelão, Móveis de Valor, Accio.

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Engenharia 360

Eduardo Mikail

Engenheiro Civil e empresário. Fundador da Mikail Engenharia, e do portal Engenharia360.com, um dos pioneiros e o maior site de engenharia independente no Brasil. É formado também em Administração com especialização em Marketing pela ESPM. Acredita que o conhecimento é a maior riqueza do ser humano.

O Planejamento e Controle de Manutenção é o pilar tático da gestão que toda indústria precisa para garantir a máxima eficiência e o maior retorno sobre seus ativos. Neste guia prático apresentado pelo Engenharia 360, detalhamos o que é o PCM, seus 3 pilares de sucesso e o passo a passo para estruturá-lo. Você aprenderá as estratégias para reduzir falhas, otimizar recursos e transformar a manutenção de um centro de custo em um diferencial competitivo.

O que é PCM e por que ele é Essencial na Engenharia?

PCM na engenharia
Imagem meramente ilustrativa gerada em IA de Google Gemini

O PCM é um conjunto de estratégias e processos que organiza e executa as atividades de manutenção de forma eficiente. Ele atua como um processo tático, gerenciando o trabalho da equipe e a rotina de serviços. O objetivo principal é aumentar a confiabilidade e a disponibilidade dos equipamentos e ativos industriais.

Para as indústrias, o Planejamento e Controle de Manutenção é essencial porque ajuda a minimizar os impactos de falhas inesperadas e paradas não programadas, gerenciando de forma estruturada as manutenções preventiva, preditiva e corretiva.

Qual o objetivo central do PCM?

O PCM busca maximizar a vida útil, disponibilidade e confiabilidade dos equipamentos, além de otimizar as atividades do setor de manutenção.

Seus objetivos práticos incluem:

  • Reduzir falhas nos equipamentos.
  • Minimizar paradas não planejadas (downtime).
  • Avaliar e controlar os custos envolvidos no processo de manutenção.

Um analista de PCM utiliza dados cruciais, como histórico de tempo médio entre falhas (MTBF), tempo de manutenção e a capacidade efetiva da equipe, para elaborar planos e apoiar decisões estratégicas.

Os 3 pilares do sucesso do PCM

PCM na engenharia
Imagem meramente ilustrativa gerada em IA de Google Gemini

A implementação eficaz do Planejamento e Controle de Manutenção depende de três fatores de sucesso que devem ser trabalhados em conjunto: pessoas, processos e ativos.

1. Pessoas

O sucesso do planejamento está diretamente ligado à atenção dada à equipe. São as pessoas que elaboram e executam as ações de manutenção.

Atenção às Pessoas significa garantir que elas estejam:

  • Bem treinadas.
  • Tecnicamente aptas.
  • Motivadas.
  • Com dimensionamento correto da carga de trabalho (backlog).

2. Processos

A manutenção exige procedimentos e processos padronizados para o desempenho de suas atividades. O Plano de Manutenção é um documento fundamental em qualquer PCM. O controle dos processos melhora a integração com outros setores e o controle de estoque.

3. Equipamentos (ativos)

Cada ativo industrial possui seu próprio nível de criticidade. O planejamento e controle da manutenção deve categorizar esses ativos para que os planos de manutenção sejam elaborados de forma específica, priorizando os equipamentos mais críticos.

10 benefícios chave do PCM para indústrias

A adoção estruturada do PCM traz resultados diretos para a produtividade e a competitividade do negócio.

  1. Redução de falhas: O PCM identifica potenciais falhas, antecipando a necessidade de manutenção proativa e prevenindo falhas funcionais (aquelas que param a máquina).
  2. Uso fficiente dos fquipamentos: Ao estabelecer planos de manutenção adequados à especificidade de cada máquina, garante-se que os equipamentos trabalhem conforme projetado, alcançando sua Eficiência Global Máxima (OEE).
  3. Aumento da produtividade: Intervir no equipamento no momento exato, conforme planejado, evita interrupções desnecessárias e aumenta a produtividade das linhas de produção.
  4. Diminuição de perdas de produção: O gerenciamento do PCM minimiza as perdas de produção causadas por falhas e paradas não programadas, mantendo a empresa competitiva.
  5. Redução de custos de manutenção: Ao ter visibilidade das falhas e agir antes que o problema ocorra, o PCM evita gastos sérios como: manter equipes 24h disponíveis, aumentar o estoque de peças de reposição e demandar compras emergenciais.
  6. Aumento da confiabilidade e disponibilidade: O PCM garante que os ativos estejam sempre em boas condições de funcionamento. Confiabilidade é a capacidade de um equipamento desempenhar sua função em um período; Disponibilidade é o tempo que ele esteve operacional em sua plena capacidade.
  7. Redução do Downtime: O período de interrupção da operação de uma máquina (downtime) pode representar perdas significativas. O PCM atua para minimizar essas interrupções.
  8. Aumento da qualidade dos produtos: Equipamentos que funcionam em condições ideais garantem que os produtos sejam produzidos em conformidade com as normas de qualidade.
  9. Prevenção de acidentes e doenças ocupacionais: As ações planejadas pelo PCM consideram os riscos para o operador do equipamento, minimizando acidentes de trabalho e doenças ocupacionais, seguindo as diretrizes de Segurança e Saúde no Trabalho (SST).
  10. Redução da taxa de retrabalho: O PCM garante que as intervenções sejam realizadas corretamente na primeira execução, utilizando diagnósticos precisos e procedimentos padronizados, o que minimiza a necessidade de refazer reparos.

O Engenharia 360 tem uma super dica de curso de PCM que já transformou a carreira de milhares de profissionais. Ele pode te capacitar a analiasar e construir indicadores estratégicos; além disso, fazer gestão completa com foco em confiabilidade e disponibilidade.

7 etapas essenciais para fazer um PCM

PCM na engenharia
Imagem meramente ilustrativa gerada em IA de Google Gemini

Para implementar um PCM com sucesso, siga as sete etapas de execução, que garantem que o ciclo de planejamento, execução e controle seja fechado:

  1. Levantamento de dados e histórico de manutenção: Colete todos os dados relativos aos equipamentos, incluindo histórico de falhas, tempo de manutenção e criticidade.
  2. Tratar e analisar os dados: Utilize indicadores de manutenção como MTTR (Tempo Médio de Reparo) e MTBF (Tempo Médio entre Falhas) para transformar dados brutos em informação útil para a tomada de decisão.
  3. Definição das tarefas de manutenção: Com base na criticidade do ativo e na análise de dados, defina qual tipo de manutenção será aplicado: preventiva, preditiva ou corretiva planejada.
  4. Elaboração do cronograma de manutenção: Crie o plano de manutenção, um documento imprescindível que define o que, quando e quem fará o serviço.
  5. Execução das atividades programadas: A equipe técnica realiza as intervenções conforme o cronograma e os procedimentos padronizados.
  6. Verificar as ações planejadas: Cheque se as tarefas foram realizadas dentro do prazo, custo e escopo estabelecidos no planejamento.
  7. Registro e análise dos resultados: Registre o que foi feito e analise os resultados em comparação com as métricas iniciais (ex: redução de downtime). Esse feedback alimenta o ciclo de melhoria contínua.

Técnicas de manutenção no contexto do PCM

A escolha da técnica correta é o que garante a eficiência do planejamento.

  • Manutenção preventiva: Programada de forma sistemática, em intervalos regulares. Baseia-se em horas de vida útil ou tempo de trabalho para a troca de componentes.
  • Manutenção corretiva planejada: É o planejamento de reparos e trocas de peças para o momento em que uma falha ocorrer, geralmente reservada a equipamentos não críticos para o processo.
  • Manutenção preditiva: Monitora os equipamentos para identificar padrões de falhas em estágios iniciais. O objetivo é determinar o melhor momento para a intervenção, diminuindo a frequência de interrupções e controlando a vida útil real dos componentes.
  • Manutenção produtiva total (TPM): Envolve os operadores na manutenção (manutenção autônoma), focando em técnicas proativas e preventivas para alcançar uma produção perfeita, livre de acidentes e avarias.

Dica prática: Escolha do software de manutenção

Utilizar um software de Gestão de Manutenção (CMMS ou EAM) é essencial para garantir a eficiência do PCM. A ferramenta melhora a organização, reduz custos e aumenta a confiabilidade.

Funcionalidades chave que você deve procurar:

  • Planejamento e agendamento de manutenções (preventivas/corretivas).
  • Registro e acompanhamento de Ordens de Serviço (OS).
  • Controle de estoque de peças de reposição.
  • Análise de dados e geração de relatórios de desempenho.
  • Capacidade de integração com outros sistemas de gestão da empresa.

O PCM como diferencial estratégico

O Planejamento e Controle de Manutenção (PCM) é mais do que um conjunto de tarefas; é uma filosofia de gestão de ativos que transforma a forma como a indústria opera, garantindo a longevidade e a eficiência dos equipamentos. Ao focar nos 3 Pilares — Pessoas, Processos e Ativos — e utilizar ferramentas de tecnologia, a engenharia garante maior disponibilidade e confiabilidade, reduzindo custos e aumentando a competitividade.

Saia na frente com a formação mais completa do Brasil!

Veja Também: Como fazer um planejamento de manutenção preventiva


Fontes: ABECOM.

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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Imagine cruzar uma fronteira e ser recebido por uma construção que mais parece uma obra de arte moderna do que um posto de fiscalização. Essa é a experiência de quem chega ao vilarejo de Sarpi, na Geórgia, vindo da Turquia.

Erguido à beira do Mar Negro, o Sarpi Border Checkpoint rompe completamente com a estética burocrática dos tradicionais postos de alfândega. A estrutura parece se mover com as ondas e o vento, em um design fluido e inovador que virou símbolo do crescimento e da modernização do país.

O desejo de um símbolo nacional moderno

edifício Sarpi Border Checkpoint
Imagem reproduzida de J. Mayer H. Architects

O Ministério das Finanças da Geórgia tinha um objetivo claro: criar uma construção que desse as boas-vindas aos visitantes e, ao mesmo tempo, representasse a imagem de uma nação em ascensão.
Para isso, convidou o renomado escritório J. Mayer H. Architects, sediado em Berlim, que já era conhecido por projetos ousados como o Metropol Parasol, em Sevilha, Espanha.

O resultado foi uma estrutura de aparência futurista e leveza impressionante, inaugurada em novembro de 2011 — um verdadeiro cartão-postal arquitetônico que mistura engenharia, arte e funcionalidade.

Formas que lembram o movimento do mar

edifício Sarpi Border Checkpoint
Imagem reproduzida de J. Mayer H. Architects

Inspirado nas ondas do Mar Negro, o projeto combina curvas suaves e volumes sinuosos que se entrelaçam entre si.

As formas circulares e ziguezagueantes se repetem por todo o edifício — desde o exterior até os corredores internos. O branco intenso da fachada se destaca na paisagem e reflete a luz natural, criando uma sensação de pureza e dinamismo.

À distância, o letreiro com o nome “Georgia” em letras marcantes reforça a identidade nacional, enquanto as varandas em balanço oferecem vistas panorâmicas do mar e da encosta íngreme.

Muito além da estética: um espaço funcional

edifício Sarpi Border Checkpoint
Imagem reproduzida de J. Mayer H. Architects
edifício Sarpi Border Checkpoint
Imagem reproduzida de J. Mayer H. Architects

Apesar do visual escultural, o Sarpi Border Checkpoint é totalmente funcional.

Além das áreas tradicionais de controle aduaneiro, o edifício abriga uma cafeteria, salas de conferência e espaços de apoio para funcionários.

O torreão principal, com seus terraços em balanço, funciona como mirante e ponto de observação, tanto para o público quanto para agentes de patrulha da fronteira.

A combinação entre engenharia de precisão e design visionário faz com que o prédio seja, simultaneamente, um centro operacional e uma atração turística.

Um símbolo do progresso georgiano

Em um contexto global onde os postos de fronteira costumam ser frios e desinteressantes, o Sarpi Border Checkpoint representa exatamente o oposto.

Seu visual futurista, aliado à integração com a paisagem natural, reflete a vontade da Geórgia de se mostrar ao mundo como um país moderno, criativo e aberto ao futuro.

Como afirmou o próprio arquiteto Jürgen Mayer-Hermann, o projeto simboliza “o crescimento progressivo do país em uma forma visualmente inovadora”.

Engenharia e design que impressionam

A construção contou com a colaboração de uma equipe internacional.

Entre os principais nomes estão os engenheiros estruturais da LTD BWC e Nodar Edisherashvili, responsáveis pelo cálculo e estabilidade do torreão com varandas em balanço.

O edifício foi construído pela JSC Transmsheni, sob supervisão local dos arquitetos Beka Pkhakadze e Ucha Tsotseria.

O resultado é um feito de engenharia moderna, combinando materiais leves, formas fluidas e soluções de sustentação arrojadas.

Um novo cartão-postal entre dois mundos

edifício Sarpi Border Checkpoint
Imagem reproduzida de J. Mayer H. Architects

Hoje, o Sarpi Border Checkpoint é muito mais do que uma simples construção pública — é um símbolo da integração entre arte, engenharia e identidade nacional.

Seu perfil branco e ondulante recorta o horizonte entre a Geórgia e a Turquia, convidando quem passa por ali a enxergar a fronteira não como uma divisão, mas como um ponto de encontro entre culturas.

Com sua estética ousada e significado simbólico, o projeto de J. Mayer H. Architects tornou-se um exemplo inspirador de como a arquitetura pode transformar até os espaços mais burocráticos em expressões de criatividade e inovação.

Veja Também: Na China, edifício evoca a experiência de acampar no deserto


Fontes: Deezen.

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Eduardo Mikail

Engenheiro Civil e empresário. Fundador da Mikail Engenharia, e do portal Engenharia360.com, um dos pioneiros e o maior site de engenharia independente no Brasil. É formado também em Administração com especialização em Marketing pela ESPM. Acredita que o conhecimento é a maior riqueza do ser humano.

Você já parou para pensar na diferença entre a atuação de profissionais da Geologia e Engenharia de Minas? Embora ambos trabalhem com recursos minerais, suas funções e áreas de atuação são distintas e complementares. Neste artigo do Engenharia 360, vamos explorar essas diferenças em profundidade, mostrando como cada profissão contribui para a exploração e utilização sustentável dos recursos naturais.

diferença entre Geologia e Engenharia de Minas
Imagem gerada em IA de Freepik

O que faz um geólogo?

Os geólogos são profissionais que estudam a formação da Terra, suas rochas, minerais e os processos que moldaram o planeta ao longo do tempo. Eles analisam a origem, composição e propriedades das rochas e minerais, além de investigar a formação da crosta terrestre. Esses profissionais são essenciais para entender o ambiente onde a mineração ocorre.

Formação acadêmica

Para se tornar um geólogo, é necessário passar por um curso de bacharelado em Geologia. Durante a graduação, os alunos estudam disciplinas como química, matemática, biologia e física. Além disso, têm experiências práticas em trabalhos de campo, onde aplicam o conhecimento teórico em situações reais.

Campo de atuação

Os geólogos podem atuar em diversas áreas:

  • Exploração mineral: Avaliar a qualidade dos minerais e suas soluções econômicas.
  • Geologia forense: Aplicar conhecimentos geológicos em investigações criminais.
  • Análises químicas: Trabalhamos em laboratórios análises de água, rochas e outros materiais.

Os geólogos de exploração são particularmente importantes nas fases iniciais de projetos minerários, onde sua análise pode determinar se um local é adequado para extração mineral.

diferença entre Geologia e Engenharia de Minas
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O que faz um engenheiro de minas?

O engenheiro de minas é o profissional responsável pela pesquisa, lavra (extração) e beneficiamento de recursos minerais. Enquanto o geólogo analisa as características dos minerais, o engenheiro se concentra na retirada da remoção e no aproveitamento desses recursos.

Formação acadêmica

A formação em Engenharia de Minas também exige um curso superior, onde os alunos aprendem sobre rochas, processos de beneficiamento e legislação ambiental. As disciplinas incluem:

  • Física
  • Química
  • Matemática
  • Mineralogia
  • Topografia

Campo de atuação

As principais atividades do engenheiro de minas incluem:

  • Prospecção: Trabalhar em conjunto com geólogos para pesquisar depósitos minerais.
  • Lavra: Elaborar projetos para a extração de minério, considerando equipamentos e técnicas específicas.
  • Tratamento do minério: Separar os minerais valiosos dos que não têm valor comercial.

Além disso, o engenheiro deve sempre considerar o impacto ambiental das atividades mineradoras, buscando métodos sustentáveis ​​para minimizar os danos ao meio ambiente.

diferença entre Geologia e Engenharia de Minas
Imagem gerada em IA de Freepik

Como a Geologia e a Engenharia de Minas se complementam?

Mesmo com todas as diferenças, é importante destacar que a Geologia e a Engenharia de Minas não competem entre si, mas se complementam. A exploração mineral é uma atividade complexa e exige a colaboração de múltiplos profissionais para garantir que os recursos sejam extraídos de maneira eficiente e com o menor impacto possível no meio ambiente.

O trabalho do geólogo é fundamental para identificar e mapear os recursos naturais, enquanto o engenheiro de minas tem a função de transformar essas descobertas em produtos que podem ser utilizados pela indústria.

diferença entre Geologia e Engenharia de Minas
Imagem gerada em IA de Freepik

Enfim, esses profissionais precisam trabalhar em conjunto para garantir que a eliminação dos recursos seja feita de forma sustentável. A mineração, embora gere grande impacto ambiental, também é uma das maiores responsáveis ​​pela geração de empregos e pelo crescimento econômico do Brasil. Por isso, é essencial que os especialistas da área trabalhem de forma colaborativa para equilibrar a exploração com preservação a ambiental.

Veja Também: Qual é a diferença entre Engenharia Agrícola, Engenharia Agronômica e Agronomia?


Fontes: Engenheiro Guilherme Souza, Minas Jr.

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Eduardo Mikail

Engenheiro Civil e empresário. Fundador da Mikail Engenharia, e do portal Engenharia360.com, um dos pioneiros e o maior site de engenharia independente no Brasil. É formado também em Administração com especialização em Marketing pela ESPM. Acredita que o conhecimento é a maior riqueza do ser humano.

A gigante automobilística internacional Ford anunciou a abertura das inscrições para o seu Programa de Estágio 2026, oferecendo aproximadamente 80 vagas para estudantes universitários que estejam cursando, no mínimo, o segundo ano de graduação. Esse programa é uma excelente porta de entrada para quem deseja iniciar a carreira em uma empresa que está na vanguarda da inovação, tecnologia e mobilidade. O Engenharia 360 te conta mais no artigo a seguir. Acompanhe!

Ford Programa de Estágio 2026
Imagem logo Ford reproduzida de Autos Segredos

Áreas de atuação e locais disponíveis

As vagas contemplam diferentes cursos e áreas de atuação; dentre eles, engenharia (diversas especializações) e Tecnologia da Informação (TI).

O programa é destinado a estudantes das regiões metropolitanas de Salvador e Camaçari, na Bahia, além de São Paulo e Tatuí, no estado de São Paulo. As unidades da Ford nessas cidades oferecem um ambiente dinâmico e uma infraestrutura moderna para o desenvolvimento dos estagiários.

A visão da Ford para talentos do futuro

Segundo a Ford, a empresa busca estudantes que estejam alinhados com a cultura da Ford, que vivenciam inovação e tecnologia como pilares para construir o futuro da mobilidade. Jovens que sejam protagonistas nessa transformação!

Ford Programa de Estágio 2026
Imagem divulgação reproduzida de Ford

A Ford reforça assim seu compromisso com a formação de talentos e com a inovação permanente. O estágio oferece uma combinação de desafios técnicos reais com muitas oportunidades de crescimento profissional num ambiente híbrido, que mistura trabalho remoto e presencial.

Benefícios para os estagiários

Os estagiários aprovados contarão com uma bolsa salarial competitiva e um pacote de benefícios atraente, com destaque para:

  • Auxílio alimentação
  • Auxílio mobilidade para facilitar o deslocamento entre casa e trabalho
  • Auxílio conectividade, garantindo suporte tecnológico para as atividades remotas
  • Modelo de trabalho híbrido que oferece mais flexibilidade

Prazo e processo para as inscrições

As inscrições ficam abertas até o dia 30 de outubro de 2025 e devem ser realizadas diretamente no site oficial do Programa de Estágio da Ford. A seleção será rigorosa, voltada a identificar candidatos que demonstrem interesse genuíno pela inovação na mobilidade e afinidade com a cultura da empresa.

Por que Participar do Programa de Estágio da Ford?

Participar do programa é uma chance única de:

  • Trabalhar em uma das principais montadoras do país e do mundo.
  • Mergulhar em projetos que envolvem as tecnologias mais avançadas em mobilidade, incluindo inovação automotiva e sustentabilidade.
  • Desenvolver competências técnicas e comportamentais em um ambiente inclusivo e colaborativo.
  • Ter contato direto com profissionais experientes e líderes do setor automotivo e tecnológico.
  • Construir uma carreira sólida com possibilidade de efetivação futura.

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Fontes: Exame.

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