Todo mundo já ouviu a expressão “tempo é dinheiro”, e ela combina demais com construção civil. Por exemplo, um dos aspectos mais importantes a serem considerados em projetos de engenharia é qual o tempo de execução de uma obra.

Com projeções baseadas em estudos rigorosos, assertivos e organizados consegue-se dimensionar os custos e o trabalho a ser aplicado, o que resultará em uma série de desdobramentos referentes às tarefas ligadas à profissão. Uma etapa importante é o cálculo do tempo de execução de obra. Confira detalhes neste guia Engenharia 360!

tempo de execução de uma obra
Imagem de Davide Locatelli em Pexels

1. Avalie históricos

A primeira referência de quanto pode ser o tempo de execução de uma obra são as outras obras já executadas. Pensando nisso, o engenheiro responsável pelo projeto e/ou execução pode tomar como exemplo o próprio histórico da sua empresa ou de empresas concorrentes de sua empresa, estudando principalmente os padrões recorrentes em destaque na documentação.

2. Defina as atividades e suas respectivas produtividades

Depois que o projeto de engenharia foi desenvolvido, que cada etapa de execução foi bem determinada – ainda mais tomando as outras obras anteriores como referência -, fica fácil entender quais atividades serão realizadas na sequência. Inclusive, entender quais as suas respectivas produtividades em termos de quantidade de trabalho.

3. Elabore um cronograma de obras

A visualização de todas as etapas e tempo de execução de uma obra fica mais fácil se estiver em forma de cronograma, contendo em itens os serviços a serem executados e as datas de sua execução. Esse documento será depois usado como ferramenta de planejamento e controle.

tempo de execução de uma obra
Imagem de Akin Victor em Pexels

4. Tenha um bom planejamento pré-obra

O planejamento de cronograma é, portanto, só um dos vários documentos pré-obra necessários para garantir o sucesso do projeto. Mas voltando ao cronograma, vale ressaltar que é preciso estimar o tempo de execução de uma obra a curto, médio e longo prazo, considerando situações adversas que possam impactar as atividades. E, principalmente, contar com ferramentas de gestão para o decorrer da obra, organizando as tabelas, acompanhando o progresso e identificando possíveis problemas.

5. Elimine atividades que não agregam valor

Caso haja atrasos no tempo de execução de uma obra, é bom identificar quais atividades possam ser eliminadas da lista, pensando em corrigir o calendário. Só atenção! Essas atividades são aquelas que não agregam valor e que, além disso, geralmente geram desperdícios de tempo e de recursos.

Dicas adicionais para otimizar o tempo de execução de uma obra

  • Comunique-se de forma eficaz: É importante manter a comunicação aberta e transparente entre todos os envolvidos na obra. Isso ajudará a evitar erros e atrasos.
  • Seja flexível: É importante estar preparado para lidar com imprevistos. Por isso, é importante ter um cronograma flexível que permita ajustes conforme necessário.
  • Realize um dimensionamento preciso: Dividir a tarefa macro em etapas é essencial. O dimensionamento adequado reduz complexidade e riscos.
tempo de execução de uma obra
Imagem de Davide Locatelli em Pexels

Como montar um cronograma de obras

Confira o passo a passo de como estabelecer um cronograma de obras claro e bem detalhado:

  1. Divida a tabela em pacotes de trabalho: Separe a obra em etapas, como preparação do terreno, fundação, estrutura, acabamentos, etc.
  2. Estime o tempo por etapas: Considere que a preparação do terreno pode levar 1 mês, a fundação 2 meses, a estruturação 4 meses, e assim por diante.
  3. Defina atividades predecessoras e dependências: Defina as atividades que dependem umas das outras. Por exemplo, a estruturação não pode começar antes da conclusão da fundação.

Técnica Benchmarking

Como citamos anteriormente, o histórico de obras da própria empresa ou de empresas anteriores é a melhor referência para a elaboração de uma estimativa de tempo de execução de uma obra. Então, o profissional responsável por estudar o projeto deve estudar também projetos similares. Por exemplo, se outro edifício foi construído em “X” meses, considere os fatores que levaram a essa duração.

Muitos engenheiros utilizam a técnica Benchmarking como caminho para otimizar os processos do seu negócio com base nas melhores práticas do mercado. Trata-se da análise comparativa de concorrentes em busca de estratégias bem-sucedidas que podem ser replicadas na sua empresa. Por exemplo, se um edifício similar levou “X” meses para ser concluído, avalie as possíveis razões para a diferença de tempo. A média determinada por esse estudo histórico revela quanto pode ser o tempo de execução de uma obra.

Técnica PERT

PERT quer dizer, no inglês, “program evaluation and review technique”; na tradução literal para o português seria “técnica de avaliação e revisão de programas”. Trata-se de mais uma ferramenta utilizada no gerenciamento de projetos. Dá para utilizá-la também para calcular o tempo de execução de uma obra. Por exemplo, vamos supor que a média histórica levantada pela técnica Benchmarking varie entre 3 e 5 meses.

  • Cenário Pessimista (P): Considere 5 meses para a estruturação.
  • Cenário Mais Provável (MP): Utilize a média dos tempos históricos, 4 meses.
  • Cenário Otimista (O): Considere 3 meses para a estruturação.

Aplicando a fórmula P + 4 x MP + O / 6, temos (5 + 4×4 + 3) / 6 = 4 meses. Portanto, conforme a técnica PERT, a duração esperada para a estruturação é de 4 meses.

tempo de execução de uma obra
Imagem de Fernando Reyes em Pexels

Considerações finais

Calcular o tempo de execução não é apenas uma tarefa técnica, é um elemento estratégico crucial. Por isso, aprimorar continuamente os processos e buscar a melhoria constante são a base para garantir não apenas a entrega no prazo, mas a excelência na engenharia e arquitetura.

Mostramos neste texto como olhar para o passado e o presente para criar estimativas. Contudo, existem estudos mais sérios que determinam padrões de qualidade e eficiência na construção civil. Muito disso está descrito nas normas brasileiras. Veja, a seguir, o tempo de execução de uma obra conforme as NBRs:

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Fontes: Concrete Show.

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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Santa Catarina é um estado conhecido por suas belezas naturais, mas também por grandes empreendimentos de engenharia; é nessa região do país onde se encontram alguns dos mais altos arranha-céus do Brasil. Aliás, na badalada Itapema, vizinha da famosa Balneário Camboriú, será erguida mais uma engenharia de arranha-céu, a Doha Tower, que muitos comparam às grandes torres do Catar, no Oriente Médio. Confira mais detalhes no texto a seguir, do Engenharia 360!

arranha-céu Itapema
Imagem divulgação via Visor Notícias

Características do Doha Tower

Doha Tower é o nome do projeto de engenharia de arranha-céu de edifício de alto padrão que será inaugurado em breve pela construtora Seger em Meia Praia, uma das regiões mais valorizadas de Itapema, Santa Catarina.

O mesmo terá 42 apartamentos de 182 m² e 360 m², todos com infraestrutura para carregamento de veículos elétricos. Além disso, seu interior contará com uma variedade de atrações e instalações exclusivas, modernas e luxuosas, incluindo pista de boliche, pubs, quadras piloesportivas e piscina aquecida.

arranha-céu Itapema
Imagem divulgação Seger via ND Mais
arranha-céu Itapema
Imagem divulgação Seger via ND Mais
arranha-céu Itapema
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arranha-céu Itapema
Imagem divulgação Seger via ND Mais

O terraço é um importante destaque dessa engenharia de arranha-céu. Localizado no 28º andar, contará com um Sky Lounge Bar, lareira-lounge e um observatório equipado com lunetas de última geração, proporcionando uma vista panorâmica da região. Esses detalhes são apontados por especialistas como o que tornará o Doha Tower uma referência no mercado imobiliário brasileiro.

arranha-céu Itapema
Imagem divulgação Seger via ND Mais
arranha-céu Itapema
Imagem divulgação Seger via ND Mais

Análise técnica

É importante destacar que o projeto do Doha Tower está sendo conduzido por uma equipe de engenheiros. Seu plano abrange reforços estruturais para resistir a ventos intensos, junto a um sistema de segurança avançado e eficaz. Ademais, o edifício deve utilizar energia solar para gerar parte da sua energia elétrica, e um sistema de captação de água da chuva para irrigação das áreas comuns.

Veja Também: Por que fazer especialização em Estruturas Metálicas?

Engenharia de arranha-céus

Achamos oportuno citar como a construção de arranha-céus é um desafio complexo para a engenharia. Aliás, nesse contexto, os engenheiros são os personagens mais importantes na jornada por soluções necessárias para resolver os mais diversos problemas que surgem durante o projeto e execução de grandes torres. Para isso, eles precisam considerar uma série de fatores, como resistência estrutural, resistência ao vento, e segurança contra incêndios.

Primeiramente, esses edifícios devem suportar não apenas o peso de sua própria estrutura, mas também das pessoas, móveis e equipamentos que abrigam. Em seguida, é crucial prever como essa engenharia de arranha-céu resistirá a eventos climáticos extremos, como ciclones e tempestades. Também é essencial contar com sistemas de segurança eficazes para proteger as pessoas em situações de incêndio. Além disso, a eficiência energética é fundamental para reduzir custos e minimizar o impacto ambiental.

arranha-céu Itapema
Imagem divulgação Seger via ND Mais
arranha-céu Itapema
Imagem divulgação via Visor Notícias

Desafios das estruturas de arranha-céus

  • Altura: A altura dos arranha-céus aumenta a complexidade do projeto e da construção.
  • Materiais: Os materiais utilizados na construção de arranha-céus precisam ser fortes.
  • Condições climáticas: Os arranha-céus precisam ser projetados para suportar as condições climáticas adversas, como fortes ventos, terremotos e tempestades.
  • Logística: A construção de arranha-céus requer uma logística complexa, incluindo o transporte de materiais e equipamentos para o local da construção.
  • Custo: A construção de arranha-céus é uma atividade cara, que requer um alto investimento financeiro.

Soluções apresentadas pela engenharia

  • Estruturas de aço: As estruturas de aço são fortes e leves, o que as torna ideais para a construção de arranha-céus.
  • Sistemas de amortecimento: Os sistemas de amortecimento ajudam a reduzir o impacto de fortes ventos e terremotos.
  • Materiais avançados: Os materiais avançados, como o concreto reforçado com fibra de carbono, são mais fortes e duráveis do que os materiais tradicionais.
  • Tecnologias inovadoras: As tecnologias inovadoras, como a impressão 3D, estão sendo usadas para acelerar a construção de arranha-céus e reduzir custos.

Considerações finais sobre o arranha-céu Doha Tower

O Doha Tower representa um desafio marcante na história da engenharia de arranha-céus. Com sua imponência e requinte, ele elevará a arquitetura brasileira a um novo patamar de excelência e sofisticação no país.

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Fontes: ND Mais.

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Engenharia 360

Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

O verão está chegando e, com as altas temperaturas, as piscinas serão muito buscadas nos momentos de relaxamento e lazer. Mas antes de toda essa diversão, existe o trabalho meticuloso do engenheiro, que projeta esse equipamento considerando não apenas sua forma, mas medidas e cálculo de volume de água. Este guia completo do Engenharia 360 explora os principais métodos de cálculo até a relevância para equipamentos e planejamento de sucesso. Confira!

volume e medidas de piscinas
Imagem de Freepik

Variedades de Piscinas na Engenharia

As estruturas de piscinas podem ser adquiridas prontas, como os modelos em fibra de vidro, e também construídas in loco, como as feitas em concreto, com revestimento cerâmico. Mas antes de escolher um tipo de piscina, é essencial considerar as características da área disponível para sua construção, as pessoas que irão frequentar a piscina, e a quantidade de água necessária para enchê-la. Essas informações serão importantes para a definição de diversos aspectos do projeto.

São os principais modelos de piscinas previstos em projetos de arquitetura, paisagismo e engenharia:

  • Piscinas Retangulares e Quadradas
  • Piscinas Redondas e Ovais

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Conheça os 5 tipos diferentes de tratamento de piscinas

Métodos Detalhados de Cálculo para Piscinas

Como dissemos antes, cada formato de piscina exige um método de cálculo específico para determinar seu volume de água. Veja a seguir!

Piscinas Retangulares e Quadradas

volume e medidas de piscinas
Imagem de topntp26 em Freepik

Este modelo de piscina, retangular ou quadrada, é a mais simples. Por isso, seu cálculo também é igualmente simples:

multiplicar comprimento, largura e profundidade

Exemplo Prático 1:

Digamos que temos uma piscina quadrada com um lado de 5 metros e uma profundidade de 1,5 metros. O cálculo seria:

Volume= 5 m × 5 m × 1,5 m = 37,5 m3

Portanto, essa piscina quadrada teria um volume de 37,5 metros cúbicos, equivalente a 37.500 litros.

Exemplo Prático 2:

Suponha que temos uma piscina retangular com 8 metros de comprimento, 4 metros de largura e uma profundidade de 1,8 metros. O cálculo seria:

Volume= 8 m × 4 m × 1,8 m = 57,6m3

Assim, essa piscina retangular teria um volume de 57,6 metros cúbicos, o que corresponde a 57.600 litros.

Piscinas Redondas e Ovais

volume e medidas de piscinas
Imagem de mrsiraphol em Freepik

Para calcular o volume de uma piscina redonda, o processo envolve a utilização dos diâmetros e a profundidade. A fórmula é a seguinte:

multiplicar diâmetro, diâmetro e profundidade por 0,785

Já para calcular o volume de uma piscina oval, precisamos levar em consideração os diâmetros maior e menor, bem como a profundidade. A fórmula é semelhante à da piscina redonda:

multiplicar diâmetro maior, diâmetro menor e profundidade por 0,785

Exemplo Prático 3:

Suponhamos que temos uma piscina redonda com diâmetro de 4 metros e uma profundidade de 1,5 metros. O cálculo seria:

Volume= 4 m × 4 m × 1,5 m × 0,785 = 24m3

Portanto, essa piscina redonda tem um volume de 24 metros cúbicos, o que corresponde a 24.000 litros.

Exemplo Prático 4:

Digamos que temos uma piscina oval com diâmetro maior de 8 metros, diâmetro menor de 3 metros e uma profundidade de 1,8 metros. O cálculo seria:

Volume= 8 m × 3 m × 1,8 m × 0,785 = 33,84m3

Assim, essa piscina oval teria um volume de 33,84 metros cúbicos, equivalente a 33.840 litros.

Relevância Estratégica do Conhecimento do Volume

A compreensão do volume de água influencia diretamente na seleção de equipamentos essenciais para manutenção da piscina – por exemplo, sistemas de filtragem, bombas e outros dispositivos. Também influencia na quantidade de produtos químicos necessários para seu tratamento e regulagem de pH, como cloro e bicarbonato de sódio.

Resumindo, se sabemos o volume certo, podemos escolher equipamentos adequados para evitar gastos desnecessários, inadequações, sobrecargas ou substituições, dentro da faixa de demanda real. Além disso, fica mais fácil manter a água limpa, segura e saudável para os usuários.

Além de facilitar a escolha de equipamentos, o conhecimento do volume permite planejar de forma consciente e eficiente. Ao renovar ou construir uma piscina, ter uma compreensão clara do seu volume é essencial para otimizar o uso do espaço e garantir a funcionalidade adequada.

Medidas Recomendadas para Piscinas

É fundamental ressaltar que o projeto de engenharia de piscinas deve levar em consideração não apenas as dimensões gerais, mas também as medidas ideais para atender às diversas faixas etárias dos usuários. Ponderar se a piscina será exclusivamente para adultos, para crianças ou para ambos é crucial. As dimensões adequadas são a garantia não só de segurança, mas também de conforto e diversão para todos os usuários. Aqui estão as principais recomendações:

Para Adultos:

  • Profundidade: A profundidade padrão para piscinas adultas varia geralmente de 1,40 metros a 1,80 metros. Isso permite que adultos possam nadar confortavelmente e, ao mesmo tempo, tocar o fundo com facilidade para descanso.
  • Largura e Comprimento: As dimensões padrão frequentemente sugeridas são de 6,00 metros por 3,00 metros ou 8,00 metros por 4,00 metros para piscinas residenciais. Essas medidas oferecem um espaço suficiente para natação e lazer.

Para Crianças:

  • Profundidade: Para áreas destinadas exclusivamente a crianças pequenas, a profundidade não deve ultrapassar os 0,60 metros. Isso proporciona um ambiente mais seguro e confortável para as atividades infantis.
  • Dimensões Gerais: Piscinas infantis geralmente têm dimensões menores, com comprimentos e larguras adaptadas para a segurança dos pequenos. Medidas comuns incluem 2,00 metros por 2,00 metros ou 3,00 metros por 2,00 metros.
volume e medidas de piscinas
Imagem de jcomp em Freepik

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Fontes: Petz, Archtrends.

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Engenharia 360

Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

Na era digital, a criação de um currículo de engenharia perfeito pode ser potencializada pelo uso de Inteligência Artificial (IA). Este artigo do Engenharia 360 abordará como você pode utilizar a IA para destacar suas habilidades e experiências de forma estratégica, garantindo que seu currículo não só passe pelos sistemas de rastreamento de candidatos, mas também impressione os recrutadores humanos. Vamos explorar:

  • Princípios básicos da API de Linguagem Natural do Google para um conteúdo otimizado.
  • Como focar na intenção do usuário para criar um currículo relevante e útil.
  • A importância da relevância local e da clareza em intenções secundárias.
  • Dicas para otimizar o conteúdo para os usuários finais, demonstrando expertise e autoridade.

Entendendo a Intenção do Usuário

Como criar o currículo de engenharia perfeito usando IA?
Imagem gerada em IA

Antes de começar a escrever seu currículo, é crucial entender o que os recrutadores estão procurando. A IA pode ajudar a analisar descrições de vagas de emprego e destacar as palavras-chave e habilidades mais solicitadas, permitindo que você adapte seu currículo para atender a essas necessidades específicas.

Qualidade e Respeito nas Discussões

Se você participa de fóruns ou plataformas online relacionadas à engenharia, é importante manter um tom respeitoso e profissional. Comentários de qualidade podem ser incluídos no seu currículo como prova de sua participação ativa e construtiva na comunidade.

Relevância Local

Como criar o currículo de engenharia perfeito usando IA?
Imagem gerada em IA

Para posições que exigem conhecimento de mercados locais ou regulamentações específicas, seu currículo deve refletir sua experiência e compreensão dessas particularidades. A IA pode ajudar a identificar e destacar esses aspectos.

Clareza nas Intenções Secundárias

Se você tem experiência em áreas de engenharia com múltiplos significados ou aplicações, use seu currículo para esclarecer o contexto e a relevância de sua experiência para a posição desejada.

Evitando Conteúdo ‘Sabe Simples’ Inadequado

Seu currículo deve ser informativo e aprofundado. Evite simplificar excessivamente suas qualificações ou experiências. A IA pode ajudar a criar descrições de experiências de trabalho que sejam detalhadas e relevantes.

Atendendo a Intenção de Pesquisa Específica

Como criar o currículo de engenharia perfeito usando IA?
Imagem gerada em IA

Seja claro sobre suas especializações e como elas se alinham com a vaga em questão. A IA pode auxiliar na identificação de termos técnicos e especializados que aumentarão a relevância do seu currículo para a posição.

Otimização para o Usuário Final

O foco deve estar em criar um currículo que seja facilmente legível e atraente para os recrutadores, não apenas para os sistemas de rastreamento de candidatos. A IA pode sugerir formatos e estruturas que melhorem a legibilidade e a apresentação.

Perplexidade e Explosividade

Como criar o currículo de engenharia perfeito usando IA?
Imagem gerada em IA

Um currículo bem escrito deve ser interessante e envolvente, mas também claro e direto. A IA pode ajudar a equilibrar esses elementos, garantindo que o conteúdo seja ao mesmo tempo complexo e acessível.

Solução para um Problema Específico

Destaque como suas habilidades e experiências podem resolver problemas específicos enfrentados pela empresa ou indústria. Use a IA para analisar casos de estudo e projetos anteriores que demonstrem sua capacidade de solucionar problemas.

Enfoque no Essencial

Concentre-se nas informações mais importantes que os recrutadores precisam saber sobre você. A IA pode ajudar a identificar e priorizar as experiências e habilidades que mais se alinham com a vaga.

Relevância Atual

Assegure-se de que seu currículo reflita as tendências atuais da engenharia e as tecnologias emergentes. A IA pode fornecer insights sobre as habilidades e ferramentas mais recentes que estão em alta demanda na indústria.

Perguntas Frequentes

Como a IA pode ajudar a identificar as palavras-chave mais importantes para o meu currículo?

A IA pode analisar várias descrições de vagas de emprego para detectar padrões e palavras-chave comuns, ajudando você a entender quais termos são mais valiosos para incluir no seu currículo.

É possível usar a IA para melhorar o layout do meu currículo?

Sim, existem ferramentas de IA que podem sugerir formatos e designs baseados em princípios de legibilidade e estética, garantindo que seu currículo seja tanto profissional quanto atraente.

Devo personalizar meu currículo para cada aplicação de emprego?

Definitivamente. A personalização do currículo para cada vaga aumenta suas chances de passar pelos sistemas de rastreamento de candidatos e chamar a atenção dos recrutadores, e a IA pode facilitar esse processo.

Considerações finais sobre montar currículo de engenharia em IA

Com a ajuda da IA, criar o currículo de engenharia perfeito torna-se uma tarefa mais estratégica e eficaz. Ao focar na intenção do usuário, otimizar para o leitor humano e manter-se atualizado com as tendências da indústria, você pode aumentar significativamente suas chances de conseguir a vaga desejada.

Curiosidade: Você sabia que a IA já está sendo utilizada para realizar entrevistas de emprego iniciais? Algumas empresas estão usando softwares de IA para analisar as respostas dos candidatos e avaliar suas habilidades sociais e técnicas antes de uma entrevista presencial.

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Engenharia 360

Time Tecnologia 360

Explorando o futuro digital com Rafael Rosa! Nosso grupo de curiosos pelas novas tecnologias é liderado por esse pai, marido e veterano da web desde 1998. Desenvolvedor criativo e empreendedor inovador.

O ano está acabando e já começamos a olhar para o futuro. Como bem sabemos, o mundo vive hoje algumas transformações profundas, sobretudo no clima. Em paralelo, são desenvolvidas novas tecnologias, lançados novos materiais, e aprimorados sistemas diversos. Mas, então, quais as tendências de engenharia previstas pelo mercado para o ano de 2024? Será que voltaremos a discutir questões como ecologia, multiverso e robótica, por exemplo?

Veja a seguir, neste texto do Engenharia 360, como será moldado o futuro da engenharia!

Sustentabilidade

Tendências de engenharia para 2024
Imagem de Pixabay em Pexels

Para começar, o tema sustentabilidade voltará a estar em alta em 2024. Esta tendência, dentre as tendências de engenharia, trata de buscar soluções para reduzir ou minimizar o impacto da atividade humana sobre a natureza. Pensando nas possibilidades para a engenharia, podemos citar, por exemplo:

  • desenvolvimento de projetos para energias renováveis,
  • preservação e recuperação de florestas,
  • melhora de eficiência energética,
  • construção de infraestruturas mais resilientes às mudanças climáticas,
  • adoção de mais práticas construtivas ecologicamente corretas e transporte eficiente,
  • práticas agrícolas que conservam os recursos naturais,
  • desenvolvimento de sistemas de abastecimento de água potável e saneamento básico, com tecnologias que minimizam o desperdício e promovem a reutilização de água.

Inteligência Artificial

Tendências de engenharia para 2024
Imagem de Pixabay em Pexels

Inteligência Artificial é uma tecnologia de simulação da inteligência humana feita por máquinas treinadas para raciocinar, tomar decisões e resolver problemas. Na engenharia, a IA já vem sendo usada para automatizar diversas tarefas, melhorando a eficiência e criando novas possibilidades. São outros exemplos de como a tecnologia poderá ser usada em 2024:

  • desenvolvimento de novos materiais,
  • desenvolvimento de sistemas de controle avançados,
  • análise de grandes conjuntos de dados,
  • monitoramento do progresso de construções,
  • projetos de estruturas mais seguras,
  • otimização de fluxo de tráfegos,
  • otimizar de processos de design,
  • prevenção de falhas em equipamentos industriais,
  • montagem de peças em linhas de produção,
  • operações de atividades em ambientes perigosos,
  • gerenciamento de redes elétricas.

Veja Também:

Como empreendedores do setor de engenharia podem maximizar seus negócios com IA?

Metaverso

Tendências de engenharia para 2024
Imagem de Darlene Alderson em Pexels

Essa é uma das tendências de engenharia de 2023 que deve ser resgatada em 2024. Recapitulando, o metaverso é um mundo digital interativo que funciona no ciberespaço, onde as pessoas podem se encontrar, interagir, criar e viver experiências variadas através dos seus avatares e usando tecnologias como realidade virtual e realidade aumentada.

Esse tipo de entretenimento está ganhando popularidade. E os engenheiros estão trabalhando para ficar mais realista e acessível. Para o próximo ano, estão previstos os lançamentos de novos sistemas de realidade virtual e investimentos para a criação de infraestruturas de rede que suportem a realidade virtual em escala global. São possíveis usos do metaverso pela engenharia:

  • ambientes virtuais para treinamento prático de engenheiros em cenários realistas,
  • ambientes virtuais para reunião de profissionais para revisar projetos e colaborar em tempo real,
  • ambientes virtuais para simulações, apresentações e visualizações de projetos complexos em 3D, como de modelos digitais de sistemas e infraestruturas.

Veja Também: Salário de engenheiros em 2024: confira piso e média por área

Economia de duas velocidades

Tendências de engenharia para 2024
Imagem de David McBee em Pexels

O conceito de economia de duas velocidades é um pouco complicado de entender. Basicamente, funciona assim, em períodos de crise, pode acontecer de países avançados trilharem uma recuperação mais lenta e, nesse cenário, reduzir serviços de engenharia. Em contrapartida, países emergentes como o Brasil, em crescimento, impulsionam a procura por projetos de infraestrutura e tecnologia, impactando a indústria da engenharia.

Uma das tendências de engenharia apontadas para 2024 é, então, essa economia de duas velocidades, com disparidades econômicas. Especialmente o nosso país pode aproveitar o momento para investir mais em pesquisa e desenvolvimento científico, fortalecendo parcerias internacionais. A economia interna pode buscar se adaptar melhor à demanda global variável, buscando crescimento e resiliência. Aqui estão alguns exemplos práticos:

  • investimentos em projetos de infraestrutura inovadores,
  • desenvolvimento de soluções de engenharia para aumentar a eficiência agrícola,
  • colaborações com países emergentes para transferência de tecnologia e know-how em setores-chave,
  • mais pesquisa e desenvolvimento de fontes de energia limpa e renovável,
  • adoção de tecnologias de ponta, como Inteligência Artificial,
  • investimentos em infraestrutura digital robusta, como redes de comunicação e sistemas de TI avançados.

Outras tendências

Tendências de engenharia para 2024
Imagem de usertrmk em Freepik

Além dessas tendências de engenharia, outros temas também serão importantes para a engenharia em 2024. Isso inclui:

  • A ascensão da medicina personalizada: A medicina personalizada está se tornando uma realidade, com os engenheiros desenvolvendo tecnologias que permitem o diagnóstico e tratamento de doenças personalizadas para cada paciente.
  • A segurança cibernética: A segurança cibernética é uma preocupação crescente para as empresas e organizações. Os engenheiros estão trabalhando para desenvolver novas tecnologias que protejam as infraestruturas críticas de ataques cibernéticos.
  • A inovação na construção civil: A construção civil está passando por uma revolução tecnológica. Os engenheiros estão trabalhando para desenvolver novos materiais, métodos de construção e tecnologias de construção inteligente.

Acompanhar as tendências da engenharia é crucial, já que elas podem remodelar as profissões drasticamente. Ao nos prepararmos, facilitamos a adaptação às mudanças do mercado, abraçando novas tecnologias e desafios emergentes. Engenheiros que se preparam para essas transformações desempenham um papel vital na construção de um futuro mais sustentável, seguro e inovador.

Veja Também:


Fontes: Forbes.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

O inFORM é um sistema de exibição de formato dinâmico. Ele foi desenvolvido por uma equipe de cinco engenheiros do Tangible Media Group do MIT. E possibilitaria a interação tangível com conteúdo 3D. Explicando melhor, com a nova tecnologia, seria possível as pessoas moverem pixels físicos na superfície de uma mesa, por exemplo, explorando informações digitais de maneira inovadora. Saiba mais no texto a seguir, do Engenharia 360!

inFORM - Dynamic Shape Display
Imagem reproduzida de DesignBoom
inFORM - Dynamic Shape Display
Imagem reproduzida de DesignBoom

Como funciona a nova tecnologia

Antes de tudo, precisamos destacar que a tecnolgia inFORM permite os usuários não apenas explorarem um modelo de renderização, mas criarem um conteúdo tridimensional fisicamente palpável. Isso seria possível através da manipulação de pinos, atuadores e ligações. Aliás, os atuadores, nesse caso, são responsáveis pelo movimento de sobe e desce dos pinos, alterando sua altura e forma. Ademais, é usado junto um projetor – estrategicamente posicionado acima da superfície – para contextualizar os pinos, que ganham cores e uma profundidade realçada.

inFORM - Dynamic Shape Display
Imagem reproduzida de This is Colossal
inFORM - Dynamic Shape Display
Imagem reproduzida de This is Colossal
inFORM - Dynamic Shape Display
Imagem reproduzida de DesignBoom
inFORM - Dynamic Shape Display
Imagem reproduzida de DesignBoom

Potenciais Aplicações do inFORM na Engenharia

O objetivo da equipe do MIT era criar uma solução para que as pessoas pudessem interagir com as informações digitais dos projetos de engenharia de maneira tangível, simplesmente movendo objetos na superfície de uma mesa.

De acordo com especialistas, a tecnologia inFORM pode revolucionar o futuro da interatividade física, mudando a forma como lidamos com os conteúdos 3D produzidos em engenharia. Será possível até mesmo mover os objetos desses modelos, com exibições de informações visíveis de forma impressionante em smartphones.

Na prática, isso poderá facilitar, por exemplo, o trabalho dos planejadores urbanos, arquitetos, designers e engenheiros, aprimorando, em tempo real, protótipos de projetos e compreendendo melhor suas dimensões. Outra hipótese é o controle de dispositivos físicos, como robôs e drones, manipulando os pixels físicos na superfície da mesa para comandar ações específicas, o que seria bastante válido na construção civil.

inFORM - Dynamic Shape Display
Imagem reproduzida de DesignBoom

Veja Também: Conheça o novo dispositivo com IA da Humane, que projeta informações na palma da mão

Conectando-se com o inFORM

Quando combinado com o sensor Kinect, o inFORM se torna ainda mais fascinante. Este sensor mapeia com precisão objetos 3D, permitindo que os usuários manipulem os pinos da mesa com gestos das mãos, até mesmo em situações de videoconferência.

O Futuro da Interatividade Física em Engenharia

De acordo com a equipe do MIT, o inFORM é só o começo do desenvolvimento de tecnologias rumo ao que a própria instituição chama de “Átomos Radicais”.

Enquanto as interfaces de usuário táteis (TUI) emergem, o objetivo final é permitir que toda informação digital tenha uma manifestação física. Esta evolução promete um mundo onde a interação transcende as telas, mergulhando na física real do cotidiano. Imagine um mundo onde a resolução do inFORM duplica ou quadruplica, tornando o conteúdo 3D extraordinariamente realista.

inFORM - Dynamic Shape Display
Imagem reproduzida de DesignBoom

Atualmente, existem desafios a serem superados para que o inFORM seja adotado em larga escala, em aplicações comerciais. Inclusive, a resolução atual, limitada a 30 × 30, restringe a quantidade de pixels móveis a 900, o que limita a complexidade dos conteúdos 3D renderizados. Ademais, tem a questão do custo, já que a tecnologia é complexa. Por isso, espera-se um avanço nas pesquisas, sobretudo para que os custos diminuam.

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Fontes: DesignBoom.

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Engenharia 360

Redação 360

Nossa missão é mostrar a presença das engenharias em nossas vidas e a transformação que promovem, com precisão técnica e clareza.

Você já deve, certamente, ter comprado algum eletrodoméstico ou outro utensílio para casa em que, na embalagem, o fabricante dizia ter sido feito em aço inox, resistente à corrosão. Mas sabe exatamente o que é aço inox? Bem, trata-se de uma liga metálica composta de ferro, cromo e, em alguns casos, outros elementos como níquel, molibdênio e titânio. E a engenharia explora as propriedades deste material bem além do que podemos imaginar. Trazemos detalhes no texto a seguir, do Engenharia 360. Confira!

aço inox
Imagem de Domínio público em Pxhere

As principais propriedades do aço inox

Resistência à corrosão

Citamos antes que o aço inox é resistente à corrosão. Pois bem, isso acontece por conta de uma película protetora extremamente fina presente na superfície desse metal. A mesma é formada por óxido de cromo. Uma de suas características mais impressionantes é que ela é capaz de se recompor rapidamente se for danificada, bastando apenas que haja oxigênio presente. E é por isso que vemos muito o aço inox utilizado em peças para ambientes marinhos, mais sujeitos à ação de agentes corrosivos, como o sal.

Resistência mecânica

O aço inox também apresenta excelente resistência mecânica, sobretudo à tração e ao impacto, uma propriedade proporcionada pelo níquel. Isso garante que o inox possa suportar cargas e choques, o que é comum em ambientes industriais, como em fábricas.

Ductilidade

Dizer que o aço inox é dúctil é o mesmo que dizer que ele pode ser facilmente moldado e conformado. Isso porque ele é mais maleável em comparação com outros metais, o que permite que seja empregado na fabricação de elementos de design complexo, como tubulações. Aliás, a saber, essa é mais outra propriedade proporcionada pelo níquel.

Soldabilidade

Por ser um material soldável, o inox também pode ser usado pela engenharia em peças que possam ser facilmente montadas e desmontadas de forma segura e eficiente. Essa é uma necessidade comum na fabricação de equipamentos industriais, por exemplo.

Reciclabilidade

Por fim, vale destacar que o aço inox é um material que pode ser cem por cento reciclado, mesmo após o uso, reduzindo a necessidade de extração de recursos naturais. Por isso mesmo é dito que ele é um material sustentável para a indústria.

aço inox
Imagem de Domínio público em Pxhere

Veja Também: Conheça os principais tipos de aços empregados na construção civil

Aplicações do aço inox na engenharia

Já deu para entender que a engenharia explora bastante as propriedades do aço inox. Com esse material são desenvolvidas soluções inovadoras e eficientes. A seguir, apresentamos alguns exemplos específicos de como o aço inox é utilizado na engenharia.

Na indústria

Para começar, a engenharia utiliza o aço inox na fabricação de equipamentos para o processamento de alimentos, pensando na sua não contaminação por agentes corrosivos. Também em equipamentos para processamento farmacêutico e químico, garantindo a integridade dos produtos. Peças para máquinas e equipamentos diversos, como engrenagens e válvulas. E peças para utilização em sistemas de transporte, garantindo a segurança e a eficiência dos veículos.

aço inox
Imagem de Domínio público em Pxhere
aço inox
Imagem de Fernando Ferreira por Pixabay

Na construção civil

Peças em aço inox são bastante utilizadas na construção de estruturas de pontes, edifícios e plataformas. Também podemos ver o material sendo empregado como revestimento de fachadas ou revestimento de pisos, paredes e tetos, geralmente vendido em placas. Ainda na construção de tubulações, incluindo de gás; e em sistemas de drenagem, como calhas e rufos.

aço inox
Imagem de Domínio público em Pxhere

Na saúde

Nos ambientes hospitalares, vemos o aço inox em muitos equipamentos e utensílios utilizados em procedimentos médicos. Mas trazendo a análise para o “mundo da engenharia”, vale enfatizar sobretudo a fabricação de móveis, com resistência e vida útil maior. Além disso, a fabricação de peças para construção e revestimento de bancadas e pisos, bem mais fáceis de serem higienizados.

aço inox
Imagem de Freepik

Todos os exemplos citados provam a versatilidade e a qualidade das outras propriedades do aço inox, bem como as inúmeras aplicações do metal na engenharia.

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Fontes: UOL, InfoEscola.

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Engenharia 360

Redação 360

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Escolher entre um bacharelado em engenharia e um curso tecnológico em bioprocessos e biotecnologia pode ser um desafio. Ambas as opções oferecem caminhos distintos para quem deseja atuar na área de biotecnologia. Este artigo do Engenharia 360 explora as diferenças fundamentais entre essas duas formações, considerando aspectos como a profundidade teórica, a aplicabilidade prática, a duração do curso e as oportunidades de carreira.

  • Profundidade teórica versus aplicabilidade prática
  • Duração e estrutura dos cursos
  • Oportunidades de carreira e campos de atuação

Entendendo o Bacharelado em Engenharia

diferença bacharelado em engenharia e curso tecnológico em bioprocessos e biotecnologia
Imagem gerada em IA

O bacharelado em engenharia é uma formação de nível superior que confere ao estudante uma base sólida em matemática, física e princípios de engenharia. Este curso tem uma duração média de cinco anos e é conhecido por sua abordagem teórica e abrangente.

Características do Curso Tecnológico em Bioprocessos e Biotecnologia

Os cursos tecnológicos são graduações de nível superior com foco na prática e na aplicação de conhecimentos em um campo específico. No caso de bioprocessos e biotecnologia, o curso é mais curto, com duração média de três anos, e prepara o profissional para atuar diretamente na indústria.

Comparativo de Carga Horária e Disciplinas

diferença bacharelado em engenharia e curso tecnológico em bioprocessos e biotecnologia
Imagem gerada em IA

Enquanto o bacharelado em engenharia possui uma carga horária extensa, incluindo disciplinas básicas e específicas da engenharia, o curso tecnológico tem uma carga horária menor, focada em disciplinas aplicadas à biotecnologia e bioprocessos.

Enfoque Prático do Curso Tecnológico

O curso tecnológico em bioprocessos e biotecnologia é desenhado para fornecer conhecimento aplicado, permitindo que o estudante entre rapidamente no mercado de trabalho com habilidades práticas.

Perfil do Profissional Formado em Engenharia

O engenheiro formado possui uma visão ampla da área e está preparado para enfrentar desafios complexos, desenvolver projetos e liderar equipes em diversos setores da biotecnologia.

Perfil do Tecnólogo em Bioprocessos e Biotecnologia

diferença bacharelado em engenharia e curso tecnológico em bioprocessos e biotecnologia
Imagem gerada em IA

O tecnólogo é um profissional com habilidades específicas para operar e gerenciar processos biotecnológicos, atuando de forma mais direta na operação e melhoria de processos industriais.

Oportunidades de Carreira para o Engenheiro

O engenheiro pode atuar em pesquisa e desenvolvimento, gestão de projetos, consultoria e em cargos de liderança em empresas de biotecnologia.

Oportunidades de Carreira para o Tecnólogo

diferença bacharelado em engenharia e curso tecnológico em bioprocessos e biotecnologia
Imagem gerada em IA

O tecnólogo tem um campo de atuação mais focado, podendo trabalhar em laboratórios, controle de qualidade, produção e em processos industriais de biotecnologia.

Reconhecimento e Valorização no Mercado de Trabalho

Embora ambos os profissionais sejam valorizados, o engenheiro tende a ter um reconhecimento maior e, consequentemente, maiores salários, devido à formação mais extensa e abrangente.

Flexibilidade e Adaptação às Mudanças do Mercado

O tecnólogo, pela sua formação mais específica e atualizada com as demandas do mercado, pode se adaptar mais rapidamente às mudanças tecnológicas e inovações na área de bioprocessos e biotecnologia.

Continuidade dos Estudos

Tanto o engenheiro quanto o tecnólogo podem optar por continuar seus estudos em pós-graduações, mestrados e doutorados, expandindo suas qualificações e oportunidades de carreira.

Perguntas Frequentes

Qual a principal vantagem do curso tecnológico em relação ao bacharelado?

A principal vantagem do curso tecnológico é a rapidez com que o estudante pode ingressar no mercado de trabalho, além de uma formação mais focada nas habilidades práticas demandadas pela indústria.

Um tecnólogo em bioprocessos e biotecnologia pode atuar em quais áreas?

O tecnólogo pode atuar em áreas como controle de qualidade, operação de processos biotecnológicos, pesquisa aplicada e desenvolvimento de produtos na indústria de biotecnologia.

É possível um tecnólogo em bioprocessos e biotecnologia se tornar engenheiro?

Sim, é possível. Alguns tecnólogos optam por complementar sua formação com um curso de engenharia ou através de pós-graduações que permitam a ampliação de suas competências.

Conclusão

A escolha entre um bacharelado em engenharia e um curso tecnológico em bioprocessos e biotecnologia deve ser baseada nos objetivos de carreira e preferências individuais. Enquanto o bacharelado oferece uma formação mais ampla e teórica, o curso tecnológico é ideal para quem busca uma inserção rápida no mercado de trabalho com habilidades práticas.

Curiosidade: A biotecnologia é uma das áreas que mais cresce no mundo, com avanços significativos em setores como saúde, agricultura e energia. A escolha por uma formação nessa área pode abrir portas para atuar na vanguarda da inovação tecnológica.

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Engenharia 360

Time Engenharia 360

Grupo de engenheiros e entusiastas liderados por Eduardo Mikail, engenheiro civil e empreendedor apaixonado. Fundador da Mikail Engenharia e do portal Engenharia360.com. Com vasta experiência em grandes construtoras, Eduardo traz sua expertise para inspirar e compartilhar conhecimento. Engajados, inovadores e guiados pelo lema: "Empreender é construir o futuro".

As casas flutuantes são um exemplo de moradia e tendência de arquitetura que tem ganhado cada vez mais adeptos em todo mundo. Há diferentes tipos, desde pequenas embarcações até grandes edifícios, construídos nos mais variados materiais. Oferecem uma vida mais próxima da natureza, com muita liberdade e autonomia, mas também uma alternativa para quem sofre com as consequências das mudanças climáticas.

A saber, com o aquecimento global, o aumento do nível dos oceanos cresce de modo acelerado e já está afetando todo o planeta. Muitas comunidades estão sujeitas a inundações e outros eventos climáticos extremos. Nesse cenário, as casas flutuantes surgem como uma solução sustentável para a construção de moradias, edifícios comerciais e até mesmo cidades inteiras. Confira mais informações no texto a seguir, do Engenharia 360!

casas flutuantes
Imagem reproduzida de Casa Vogue

Como funcionam as casas flutuantes?

As casas flutuantes são construções capazes de flutuar na água. Elas podem ser feitas de madeira, aço ou concreto, apoiadas em pilares, estacas ou estruturas capazes de flutuar livremente. Sua física é relativamente simples: para não afundar, seu peso deve ser menor do que o volume de água deslocado. Essa relação é conhecida como densidade, e é a mesma que determina se um objeto flutua ou afunda na água.

Para erguer esse tipo de arquitetura, o projetista deve dominar conceitos diversos do mundo das engenharias. Por exemplo, como as estruturas podem suportar as forças das águas; como se comportam em correntes e marés; e até como são os efeitos das ondas e erosão em áreas costeiras. Na hora de projetar, deve-se considerar o tamanho da casa; o peso de sua estrutura; e se será usada em lago, represa ou oceano; e os requisitos básicos de segurança, como sistemas de ancoragem e evacuação em caso de emergência.

casas flutuantes
Imagem reproduzida de Gateway Container Sales via Pinterest

Quais são os tipos de casas flutuantes?

Existem basicamente duas categorias de casas flutuantes. O primeiro tipo possui base fixa, ou seja, é ancorado ao fundo do mar ou rio, por isso mais estável; porém, é mais limitado em termos de mobilidade. E o segundo tipo possui base móvel, ou seja, capaz de se mover livremente na água, por isso mais flexível; porém, é mais complexo de construir e manter.

Quais são as vantagens e desvantagens das casas flutuantes?

As casas flutuantes são arquiteturas resistentes. Podem até ser construídas em materiais reciclados. E, por fim, ser facilmente transportadas para diferentes locais. Por outro lado, elas também apresentam alguns desafios. Para começar, podem ser mais caras que casas convencionais, estar sujeitas a regulamentações específicas – diferente de barcos -, e limitadas em termos de acessibilidade.

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Exemplos de casas flutuantes

Retainer, Reino Unido

A casa de Max McMurdo é uma prova da grande variedade de casas flutuantes que surgiram na última década. Cerca de sete anos atrás, ele converteu um contêiner de metal de 12 por 2 metros que comprou por R$ 12.286,50 em uma propriedade industrial de Londres e criou sua nova casa, que agora flutua no rio Ouse, em North Yorkshire.

casas flutuantes
Imagem de Brent Darby via BBC

Le Cid, França

Em 2018, Agnès Combes Bernageau mudou-se do seu “apartamento acolhedor” em Paris para uma barcaça de transporte atracada no Sena – entre a Ponte Alexandre III e a Pont de la Concorde – que partilha com os seus dois filhos e o buldogue francês.

casas flutuantes
Imagem reproduzida de Conexão Paris

Mini, Argentina

Viver em uma casa flutuante às vezes pode ser desencadeado por uma decisão existencial de abandonar uma vida monótona por outra que traga maior autodeterminação. Anibal Guiser Gleyzer é um exemplo disso. Cerca de 30 anos atrás, ele achava a vida na cidade insatisfatória.

casas flutuantes
Imagem de Daniel Fernandez Harper via BBC

Casa flutuante Zazi, Holanda

Durante anos, Jeanne de Kroon, que tem uma empresa de roupas vintage chamada Zazi Vintage, viajou pelo mundo, adquirindo têxteis e roupas feitas por artesãs. Mas recentemente ela criou raízes alugando uma casa-barco num subúrbio de Amsterdã.

casas flutuantes
Imagem de Muk Van Lil via uLme

Oldemburgo, Dinamarca

Quando Lis e Ove Nilsson viram pela primeira vez a sua casa-barco, Oldenburg, que data de 1908, foram conquistados pelo seu grande tamanho – ideal para receber a família e amigos.

casas flutuantes
Imagem de Chistina Kaiser via BBC

Soggybottom Shanty, EUA

Uma experiência formativa para Siva Aiken, dona de uma casa-barco excentricamente chamada Soggybottom Shanty, foi sua fixação pelo passeio temático dos Piratas do Caribe na Disneylândia em Anaheim, que sua família frequentava durante sua infância.

casas flutuantes
Imagem de Shivaun Delisser via BBC

Altar, Brasil

Para Rodrigo Martins, sua família e dois amigos, sua casa-barco compacta, mas espaçosa, ecológica e isolada – ancorada em uma boia no reservatório de Jaguariúna, duas horas ao norte de São Paulo – é um refúgio de sonho.

casas flutuantes
Imagem reproduzida de Booking

De Walvisch, Reino Unido

O interior do De Walvisch, um veleiro holandês, agora atracado em Wapping, no leste de Londres, é potentemente atmosférico. Possui paredes de madeira em tons de mogno e uma infinidade de objetos marcantes de antiga proveniência marítima, todos provenientes de seus ocupantes – os artistas Zatorski e Zatorski (um casal conhecido como Thomas e Angel pelos amigos).

casas flutuantes
Imagem reproduzida de Andrew Gledhill em LinkedIn

O futuro da arquitetura flutuante

Novas tecnologias estão sendo desenvolvidas todos os dias no setor da construção civil, incluindo para resolver os problemas ainda presentes nos projetos de casas flutuantes. Levando isso em consideração, podemos dizer que a arquitetura flutuante é uma área promissora, com potencial de resolver alguns dos desafios mais urgentes do mundo, inclusive a falta de moradia. Por certo, logo essa será uma solução cada vez mais viável para o futuro.

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Fontes: Casa Vogue, Jornal Comunidade em Destaque, Hometeka, BBC, BBC 2.

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Engenharia 360

Simone Tagliani

Graduada nos cursos de Arquitetura & Urbanismo e Letras Português; técnica em Publicidade; pós-graduada em Artes Visuais, Jornalismo Digital, Marketing Digital, Gestão de Projetos, Transformação Digital e Negócios; e proprietária da empresa Visual Ideias.

As tecnologias de mão robótica são muito estudadas por diversas engenharias, sobretudo Engenharia Eletrônica, Engenharia Mecânica e Engenharia Biomédica. Esses dispositivos são desenvolvidos para imitar os movimentos das mãos humanas. E a ideia é que eles possam ser usados em uma ampla gama de atividades. A saber, aplicação desse tipo de solução é explorada da robótica industrial à medicina e reabilitação.

A novidade agora é um modelo de mão robótica impressa em 3D com grande potencial transformador. O projeto foi desenvolvido por pesquisadores da Universidade Nacional de Seul, na Coreia do Sul, e apresenta uma série de vantagens em relação às mãos robóticas tradicionais. Confira mais informações no texto a seguir, do Engenharia 360!

mão robótica impressa em 3D
Imagem reproduzida de Seoul National University via R7

Características tecnológicas da mão robótica ST3P

A nova mão robótica desenvolvida é chamada de ST3P (Simplistic Three-Piece Printed Hand). Sua estrutura é composta por três peças principais: um esqueleto, uma placa de controle e uma capa externa.

A impressão da mão robótica ST3P acontece em etapa única, usando um polímero de nylon ou ABS. Já sua capa externa é impressa em outro material, um polímero de TPU, também em única etapa. No final, tem-se um modelo com nove articulações capazes de realizar movimentos imparciais. Em resumo, a placa de controle emite as informações necessárias para o movimento dessas articulações e a proteção ao redor dá uma aparência e sensação mais humana.

Vantagens e desafios da nova tecnologia de mão robótica ST3P

A mão robótica ST3P é bastante leve, pesando apenas 255 gramas, o que é bem menos do que a maioria das mãos robóticas tradicionais. Sua produção é, em tese, bastante fácil e simples, bastando ter uma impressora 3D, o que acelera o processo de fabricação. No entanto, a tecnologia ainda apresenta algumas limitações, que, aliás, podem ser uma consequência desse modelo de impressão.

De início, é preciso aprimorar alguns detalhes para que a performance da mão seja melhor. Ademais, por não estar disponível no mercado, a mão ST3P ainda não é compatível com outros outros dispositivos.

mão robótica impressa em 3D
Imagem reproduzida de Seoul National University via The Sun
mão robótica impressa em 3D
Imagem reproduzida de Seoul National University via The Sun

Potencial de impacto, aplicações e perspectivas

Os cientistas acreditam que a mão robótica ST3P tem um grande potencial. Ela poderia ser utilizada em uma ampla gama de aplicações. Por exemplo, para a manipulação de objetos leves e delicados na indústria; como prótese para pessoas com deficiência nas mãos; e ainda para ajudar pessoas com lesões nas mãos na recuperação da função.

mão robótica impressa em 3D
Imagem reproduzida de Seoul National University via The Sun

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Futuro promissor e chegada da mão robótica ao Brasil

Há uma perspectiva positiva da ciência para o uso das mãos robóticas. No cenário atual, é rápido o avanço da tecnologia de impressão 3D. E é provável que os próximos protótipos apresentados ao mercado sejam ainda mais leves, acessíveis e fáceis de produzir, capazes de atender uma gama ainda maior de aplicações.

Como dito antes, a mão robótica ST3P ainda não está disponível, nem mesmo no Brasil. No entanto, é provável que ela seja lançada no mercado nacional nos próximos anos. Vamos aguardar de dedos cruzados!

mão robótica impressa em 3D
Imagem reproduzida de Seoul National University via The Sun

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Fontes: R7.

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