Engenharia 360

A Engenharia por trás dos carrinhos de bebê

Engenharia 360
por Eduardo Mikail
| 13/10/2019 4 min

A Engenharia por trás dos carrinhos de bebê

por Eduardo Mikail | 13/10/2019
Engenharia 360

Carrinhos de bebê passam despercebidos pela vida até chegar o momento em que precisamos de um. Tornar-se pai e mãe implica em conhecer mais sobre o equipamento, que surge em variadas configurações. E, eis que o momento chegou.

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O primeiro passo, contudo, é considerar a marca e a linha, pois cada uma entrega uma modelagem, um design, e além disso, um nível de conforto e de eficiência. Eu, particularmente, sempre busco produtos que aliem tecnologia, engenharia e design.

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Como bom engenheiro que se preze, fui logo pesquisar sobre a engenharia por trás do desenvolvimento dos carrinhos de bebê e descobri nos Maxi-Cosi, alta tecnologia e produtos referências em segurança.

Analisando as opções de carrinhos e bebê conforto disponíveis no mercado, notei algumas diferenças significativas quanto à experiência total no uso dos carrinhos. Do modelo básico ao topo de linha comprovamos que há a união de uma engenharia inteligente e, ao mesmo tempo, prática.

Conhecendo mais a fundo a marca, descobrimos um pouco sobre as normas e regulamentações que norteiam a produção de carrinhos de bebês no Brasil.

A Engenharia por trás dos carrinhos de bebê
Imagem: Divulgação

A seguir você pode
conferir as questões práticas e burocráticas envolvidas na criação desses
equipamentos.

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Testes para segurança e certificação

Não dá para falar que os órgãos reguladores brasileiros são negligentes quanto aos produtos ligados à infância. O regimento exige que sejam feitos testes exaustivos para conhecer os equipamentos nos mínimos detalhes.

São realizadas provas para medir:

  1. Resistência
  2. Corrosão
  3. Capacidade de absorção de
    energia
  4. Capacidade de travamento
    dos cintos de segurança
  5. Fechos e dispositivos de
    ajuste dos cintos
  6. Resistência à poeira
  7. Inflamabilidade do
    material

Fora isso, é necessário
embutir no cronograma ensaios dinâmicos que medem a eficiência do equipamento a
partir de simulações de impactos, capotamentos e demais situações de possíveis
acidentes.

A Engenharia por trás dos carrinhos de bebê
Imagem: Divulgação

Como se não bastasse, até mesmo os tecidos que revestem os carrinhos de bebê são vistoriados e precisam seguir as normatizações. Segundo Renata Palmieri, brand manager da Maxi-Cosi & Quinny, os tecidos precisam ser laváveis, resistentes ao fogo e apresentar boa ventilação.

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“A base do assento deve ser confeccionada em plástico sem
pontas contundentes mesmo após deformação, devendo também ser resistente a
impactos, ter bordas arredondadas e parafusos/rebites embutidos para evitar
ferimentos durante o uso”
, complementa a executiva da corporação.

A Engenharia por trás dos carrinhos de bebê
Imagem: Divulgação

Maxi-Cosi e seus carrinhos altamente seguros

Quando se trata de
cuidados com bebês e crianças não dá para ir pelo caminho mais básico.
Encontrar um carrinho que supra não só as necessidades corriqueiras do dia a
dia, mas também experiências de total conforto e sintonia, chega a ser uma
missão para muitos pais.

E quando o assunto é segurança em transporte infantil, a Maxi-Cosi se mostra inovadora, fugindo da padronização limitada que costumamos ver em carrinhos por aí. Seus carrinhos não são somente confortáveis ou práticos, eles excedem todos os requisitos legais de ensaios de segurança.

A Engenharia por trás dos carrinhos de bebê
Imagem: Divulgação

Testes além dos obrigatórios

De acordo com a executiva
da marca, Renata Palmieri, o mesmo cuidado que há com os carrinhos de bebê, há
com todas as cadeiras de segurança para automóveis fabricados pela Maxi-Cosi.

“[As cadeiras auto]
cumprem o padrão Europeu ECE R44 / 04, no qual é baseada a Legislação
Brasileira, o que garante também a certificação nacional INMETRO dos nossos
produtos”, assume Renata.

A Engenharia por trás dos carrinhos de bebê
Imagem: Revista Auto Esporte

E a atuação do setor de engenharia da marca não para ao cumprir as exigências dos órgãos reguladores, mesmo atendendo a todos os requisitos obrigatórios, a Maxi-Cosi procura ir além. Existe uma preocupação em atender a requisitos internos de segurança, fixados na corporação para elevar o padrão de qualidade de todos os produtos.

Para isso, possuem 3 laboratórios próprios de última geração. E antes de colocar uma cadeirinha no mercado são realizados mais de 1.000 crash tests durante o desenvolvimento do produto, com fivelas e cintos de segurança sendo testados mais de 5.000 vezes. Testes semelhantes são realizados com os carrinhos de bebê.

Abaixo você pode conferir
um vídeo que exemplifica como são feitos os testes das cadeirinhas Maxi-Cosi.

Deu para ter uma ideia do
quão complexa é a produção de carrinhos e cadeirinhas de bebê, não é mesmo? De
fato, não são produtos que devem ser adquiridos pensando somente no preço ou
então no tamanho. É um conjunto de fatores que precisa influenciar na hora da
escolha.

Para conhecer mais sobre a Maxi-Cosi, entre no site oficial da marca.

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Eduardo Mikail

Engenheiro Civil e empresário. Fundador da Mikail Engenharia, e do portal Engenharia360.com, um dos pioneiros e o maior site de engenharia independente no Brasil. É formado também em Administração com especialização em Marketing pela ESPM. Acredita que o conhecimento é a maior riqueza do ser humano.

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