A Sindrome de Burnout era desconhecida por muitos até poucos anos atrás. Mas, com a pandemia, esse tema voltou à tona na mídia mais uma vez - inclusive entre os Top Trends do Google por muitos meses. Nós mesmos, do Engenharia 360, já elaboramos algumas boas pautas sobre o assunto. Quer conferir?
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Com estes artigos, entendemos o mal que é a Burnout. Ainda assim, podemos oferecer mais a você, como dicas para evitar ou até superar este mal. O que acha? Pois bem, trouxemos o testemunho do físico norte-americano Richard Feynman para compartilhar neste artigo. Ele mesmo já passou por isso - uma experiência descrita em um livro publicado nos anos de 1980. Confira suas recomendações!
Brinque mais
De fato, Feynman começou suas recomendações por aí mesmo, ressaltando que precisamos cuidar da exaustão e completa falta de motivação, acendendo um alerta vermelho. Em meio ao caos, podemos nos afastar até de paixões, colocando em risco o futuro da nossa carreira. Nessas horas, pode ser preciso "colocar o pé no freio"; porque, se não conseguirmos encontrar mais o prazer e a diversão no que fazemos, tudo perde o sentido, nos tornamos os piores e mais e infelizes profissionais.
Quanto esse momento chegou para Richard Feynman, sua saída foi nos livros, inclusive da sua área de atuação. Isso o ajudou a resgatar, na mente e coração, tudo aquilo que um dia lhe encantou na Física. Inclusive, nesse meio tempo, ele fez algumas descobertas sobre elétrons e relatividade; e a melhor parte é que nada era por obrigação, mas diversão pura. De repente, trabalhar com Física voltou a ser algo natural, como uma brincadeira de criança.
Desbloqueie a criatividade
Se sentimos prazer naquilo que fazemos, as coisas vêm, simples assim - conquistas, crescimento e reconhecimento profissional, para começar. De acordo com Feynman, "brincando", você já vence o estresse, aumenta a resiliência e desbloqueia a criatividade. Voltando a se divertir e se sentir empolgado na realização das suas tarefas, é possível que logo consiga se reconectar com as coisas que faz, encontrando um novo propósito de vida. E isso, certamente, não tem preço!
Parece que, certa vez, o próprio Albert Einstein aconselhou o seu filho, que lutava para gostar das aulas de piano, para "tocar principalmente as músicas que lhe agradam" , porque "essa é a maneira de aprender". Isso quer dizer que, se gostamos que fazemos, queremos fazer mais - talvez tenha sido exatamente o que o matemático fez a vida toda.
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Guarde as suas energias
Tivemos que superar muito nos últimos anos, como crises climáticas, sanitárias e financeiras. Sem contar que o Brasil tem passado por uma grande turbulência política. Então, é normal que estejamos constantemente nos sentindo cansados. Por isso, sempre que possível, precisamos descansar e guardar as nossas energias, até mesmo deixando de lado tudo relevante o que possa estar consumindo muito de nós.
O que queremos dizer é: permita-se relaxar de vez em quando, e busque formas de "recarregar as baterias"! Até os gênios seguem esses passos; você também vai se sair bem! Esses altos e baixos, faz parte; não estamos só!
Fontes: Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios.
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Eduardo Mikail
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