Todo mundo que já sofreu em qualquer disciplina relacionada a análise estrutural sabe que ela não é nada fácil, principalmente dependendo da abordagem de quem ministra a aula. Pensando em uma forma de ajudar os alunos, o engenheiro civil Thacio Mendes desenvolveu o software Professor Estrutural durante o seu TCC.

O Professor Estrutural é um software que fornece procedimentos de cálculo e análise estrutural por meio dos métodos de Equações de Equilíbrio, Método das Forças e Método dos Deslocamentos. Ainda, há a possibilidade de fazer funções e gráficos de esforço cortante, esforço momento, inclinação da curva elástica e curva elástica.

O software pode ser baixado gratuitamente para Windows, Mac ou Linux. Ele foi desenvolvido em Java e ainda é uma versão beta (o que significa que ainda pode haver alguns erros). Você pode fazer o download direto da página do Professor Estrutural (é preciso instalar o Java caso você não o tenha em seu computador – há o link e a instrução na página). Em breve, ele deve ser lançado para Android.

Para usar é simples: o software é intuitivo e amigável. Primeiro, você define os tramos ou barras e suas propriedades mecânicas e geométricas (na aba “Barras”). A seguir, você define os vínculos nas extremidades de cada barra (na aba “Apoios”). Por último, basta determinar a configuração de carregamento da viga (na aba “Cargas”). Os gráficos e todos os procedimentos de cálculo podem ser visualizados nos Resultados.

É bem provável que seu professor não deixe você usar o “Professor Estrutural” durante a prova. Afinal, você precisa aprender a calcular e entender o que está acontecendo durante o cálculo. É justamente nesse ponto que o software pode ser um grande aliado.

Um exemplo é quando você está sofrendo sem conseguir achar um erro no seu exercício. Ao usar o Professor Estrutural para calcular, é fácil achar onde está errando ou o que está fazendo errado, além de compreender como é a forma correta de calcular.

É interessante ressaltar também que o software tem uma causa nobre, ajudar os alunos, e foi desenvolvido durante um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Isso mostra como não precisamos deixar o TCC engavetado (ou colocar fogo nele) depois da defesa. Você pode seguir em frente com a ideia e ajudar várias pessoas. Siga o exemplo!

Quase todo mundo sabe que o Microsoft Excel é uma ferramenta que possui usos diferenciados e que a favorita de muitas empresas no mundo. Justamente por isso, saber usá-lo não é um bônus nas suas habilidades, é uma necessidade. Para esclarecer mais, separamos 7 motivos pelos quais você precisa dominar o Excel.

Você pode conferir esse conteúdo listado abaixo e também pode ver o vídeo especial que o Engenharia 360 preparou sobre o tema:

1. O Excel não é mais um diferencial no mercado de trabalho

A época em que saber Excel era uma vantagem nos currículos já passou. Isso não quer dizer que você não precisa aprender a usar, muito pelo contrário: se você não sabe Excel, suas chances em relação aos outros candidatos podem ser baixas. Assim, esse software passa de um diferencial para algo quase obrigatório.

2. Excel é bastante útil para todo tipo de empresa

Não importa o tipo de empresa, a probabilidade de alguma planilha do Excel ser usada para qualquer coisa é alta. As inúmeras funções desse software permitem que ele seja extremamente versátil. Assim, os usos são os mais diversos que você pode imaginar: desde o controle de estoque até o gerenciamento do gigantesco banco de dados da empresa.

3. Excel é uma linguagem universal utilizada em quase todas as empresas

O item 2 já nos deu uma bela noção: Excel pode ser usado para quase tudo. Uma das vantagens que contribui para isso é o fato de ele ser, ao mesmo tempo, fácil de usar e muito poderoso, simplificando as tarefas de uma forma rápida e automática.

4. Ganhar tempo com o Excel

Um jeito fácil de enxergar este fato é quando pensamos no imenso trabalho que seria ter de refazer todos os cálculos manualmente toda vez que um número mudar. Afinal, não é porque alguém é engenheiro(a) que ele gosta de trabalhar como calculadora humana.

5. Pare de pensar em Excel como uma planilha

Você precisa enxergar o Excel como uma ferramenta (bem poderosa) e não como uma simples planilha na interface que você vê. Esse software pode ser usado para inúmeras tarefas mais complicadas, como gerenciamento de banco de dados, programação de macros para repetição de tarefas, entre outras. Lembre-se: “there is no spoon…”

6. Quanto mais você for hábil em Excel, maior é a sua capacidade de “vender” suas habilidades

O segredo é mostrar que você sabe do que está falando. Não adianta colocar só “Excel” no currículo, você tem que mostrar para quem vai ler que você tem segurança o suficiente para falar sobre aquilo que sabe. Por exemplo, coloque termos como VBA, macros, PROCV, dashboards, filtros, gráficos, formatação condicional, ferramentas estatísticas, etc.

7. Planilhas do Excel são portáteis

Isso significa que você pode armazenar e enviar os arquivos de forma fácil e simples, seja por pen-drive, na nuvem, no celular, etc. Ainda, as versões mais recentes do Excel possuem uma ótima compatibilidade e você pode abrir o arquivo em outros computadores sem aquela insegurança de perder toda a formatação (se for criado e aberto no Microsoft Excel mesmo). Ainda, o Excel também abre planilhas de outros formatos ou criadas em outros softwares, como .ods, .txt, .csv, etc.

Bônus 1: Diminui custos de cursos e treinamento

Como o Excel é usado no mundo todo, treinar funcionários é muito mais simples que, por exemplo, um sistema mais complexo e que quase ninguém domina. Além disso, como foi ressaltado no item 1, ele já é praticamente obrigatório, então muita gente já ingressa no emprego dominando pelo menos alguma coisa da ferramenta. Assim, o treinamento, quando necessário, pode ser mais específico (e menos introdutório), mais dinâmico e mais rápido.

Bônus 2: Excel não vai ser extinto, como muitos dizem

As chances de que o Excel seja extinto por ser substituído por outros softwares é mínima. Isso acontece porque é muito difícil encontrar um software que faça tudo que essa ferramenta faz de um jeito tão simples. Ele é, realmente, um dos maiores acertos da Microsoft.

Apesar de existirem softwares específicos e melhores para algumas tarefas, é difícil encontrar um tão multiuso como o Excel. Assim, sempre sobrará um serviço para ele em qualquer lugar da empresa.

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Nós fomos conferir de perto a sede nada convencional da Apple, inaugurada em 2017. Confira a seguir sua construção e curiosidades! 

Lançamento

Em 2011, Steve Jobs anunciou seus planos para a construção da nova sede da Apple, em Cupertino na Califórnia. O novo endereço seria bem próximo ao Infinite Loop, a primeira e então atual sede da Apple. Ele disse ser a oportunidade de construir o melhor e mais incrível edifício de escritórios do mundo. “É como uma nave espacial”, alegou o cofundador e então CEO da Maçã. 

O Arquiteto principal do projeto, Norman Foster, comentou sobre o discurso que Steve fez para o conselho da cidade de Cupertino em sua última aparição pública, antes de seu falecimento. Ele disse ser a declaração mais memorável do CEO, e que talvez fora vital para o Apple Park tornar-se realidade.

Construção e infraestrutura do Apple Park

A construção durou pouco mais de 8 anos e foi idealizada por Steve Jobs como um “centro de criatividade e colaboração”. O projeto foi pensado a fim de ser iluminado e arejado, com um design amplo de painéis de vidros curvos com até 13,5m de altura. 

O anel, assim chamada a estrutura, tem cerca de 1 milha de circunferência, 260 mil metros quadrados de escritórios e abriga aproximadamente 12 mil funcionários. Tudo isso custou um total de nada menos que $5 bilhões de dólares. 

Cerca de 80% do campus consiste em área verde. Foram plantadas aproximadamente 9 mil árvores, sendo grande parte delas árvores frutíferas: árvores de ameixa, damasco, caqui, e obviamente, maçã.

A cobertura do anel é inteiramente composta de painéis solares, o que permite o Apple Park consumir uma energia 100% renovável. 

Os funcionários tem acesso a várias pistas de caminhada e trilhas para pedalar. O campus também abriga uma academia e um centro fitness que custou mais de $70.000. 

Dentro da sede, está o famoso Steve Jobs Theater, onde ocorrem os lançamentos dos produtos Apple. O teatro abriga 1000 pessoas e é composto de 4 andares subterrâneos.  

Centro de visitantes

Mas é possível visitar o Apple Park? Infelizmente para nós, meros terráqueos, não é possível embarcar na nave espacial. Mas a sede conta com um centro de visitantes, que abriga um café, uma loja com produtos Apple exclusivos, um terraço com vista para o anel e uma exibição com uma maquete altamente tecnológica do Apple Park.

A maquete foi feita 100% de material reciclável vindo dos produtos Apple. Para explorá-la, você usa Ipads que foram fabricados exclusivamente para isso.  

É possível conhecer vários detalhes do campus através de realidade aumentada, que permite sentir um gostinho de como é trabalhar nesse campus incrivelmente inovador! 

Referências: Wired; Business Insider;

O Microsoft Excel é uma das ferramentas mais utilizadas no mundo corporativo e técnico desde seu lançamento em 1985. Originalmente criado para concorrer com o Lotus 1-2-3, o Excel rapidamente conquistou o mercado de planilhas eletrônicas e se tornou essencial em diversas áreas – especialmente na engenharia.

Se você é engenheiro ou estudante da área, dominar essa ferramenta pode representar um grande diferencial. Por isso, o Engenharia 360 separou seis dicas essenciais de Excel para engenheiros que desejam otimizar seus projetos e relatórios com eficiência. Confira!

1. Automatize tarefas com fórmulas avançadas

Tempo é dinheiro, e as planilhas eletrônicas já vieram embutidas neste conceito. A simples troca do papel e caneta pelo meio digital já revolucionou o mundo das planilhas. Mas, mesmo dentro do Excel, é possível aperfeiçoar ainda mais seu tempo.

Uma das formas é aproveitar ao máximo o leque de opções que as fórmulas oferecem. Ou seja, vá além das funções SOMA e SE. Existem diversas outras funções que permitem trabalhar com os valores absolutos e relativos das células, apropriando-se de diversos tipos de condicionais, além de permitir manipulações de diferentes tipos de dados, sejam eles numéricos, textuais, em formato de datas, horários, etc.

Se você estiver começando a conhecer o Excel e ainda está perdido no conceito de fórmulas, veja uma introdução para o assunto aqui: Suporte – Office [Visão geral de fórmulas]

Agora, caso já tenha conhecimentos básicos do software, no ambiente de suporte do Office há diversos tutoriais sobre as inúmeras funções a serem exploradas. Os comandos de PROC e CONT são um bom ponto de partida. Clique em Suporte Office e saiba mais!

E se você já é craque nas fórmulas, dá para aperfeiçoar ainda mais seus trabalhos com o auxílio de macros e do VBA. Veja um pouco sobre assunto: Macros.

2. Integre planilhas e centralize seus dados

Uma única pasta de trabalho do Excel é capaz de suportar enésimas planilhas, dependendo exclusivamente da memória do seu computador e dos recursos do seu sistema.

Porém, muitas vezes somos levados a criar uma pasta de trabalho apenas com a lista de funcionários da obra, por exemplo. Quando precisamos de outros controles relacionados ao mesmo projeto, criamos outros arquivos, todos separados e independentes uns dos outros. Por que não integrar tudo isso e automatizar?

Não apenas no exemplo de gerenciamento de funcionários, mas em muitos outros assuntos a integração pode ser uma mão na roda. É possível relativizar o pagamento de acordo com os dias trabalhados; ou realizar um relatório consolidado das obras em andamento de acordo com a planilha de cronogramas; ou ainda, observar sua frequência de estudo de acordo com o lançamento das tarefas já realizadas.

Essa integração poderá economizar seu tempo e, ainda, te preparar para criar planilhas cada vez mais bem elaboradas.

3. Visualize dados com gráficos inteligentes

Engenheiros lidam com muitos dados, mas transformá-los em gráficos claros e impactantes é o que realmente gera valor. O Excel oferece gráficos de barras, linhas, pizza, radar, dispersão e muito mais — todos altamente customizáveis. Dê atenção aos elementos como rótulos, eixos, cores e títulos. Um bom gráfico pode valer mais do que mil linhas de planilha.

4. Use gráficos dinâmicos para análise avançada

O dado por si só já se constitui em um item de valor, porém, aquele que consegue demonstrá-lo de forma clara e eficiente com certeza se destacará! Com os gráficos do Excel, você pode criar de forma rápida diferentes maneiras de apresentar informações pertinentes ao seu trabalho. E mais uma vez, não fique apenas no básico.

As versões a partir de 2007, principalmente, trazem itens de layout e design que melhoram a aparência e dão destaque aos gráficos, além de permitir a edição de praticamente todos os elementos, como eixos, grades, rótulo de dados, entre outros. É uma ótima maneira de colocar em prática aquelas aulas de estatística, não é mesmo?

Para quem quiser se aventurar ainda mais, vale também o estudo de gráficos dinâmicos.

5. Capriche nos recursos visuais e design

Se tem uma coisa que me fascina no Excel são os recursos visuais. As formas geométricas, os SmartArts, os gráficos: tudo colabora para a criação de planilhas com designs incríveis! De início, não é muito fácil compreender como quadrados, triângulos e círculos podem compor o visual da planilha, mas quanto mais praticar, mais possibilidades você verá para deixar seu trabalho com um toque profissional.

6. Seja criativo e busque melhorias constantes

Vale lembrar que essas são apenas algumas das infinitas maneiras de aperfeiçoar o uso do Microsoft Excel para a engenharia. Então, seja criativo e descubra o seu jeito de reinventar e otimizar as planilhas eletrônicas do seu trabalho. As aplicações são as mais variadas possíveis.

E você, já usa alguma dessas dicas no seu dia a dia? Tem alguma sugestão para melhorar ainda mais o uso do Excel? Compartilhe com a gente nos comentários!

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O Microsoft Excel é uma das ferramentas mais poderosas e versáteis do mercado. Com centenas de recursos disponíveis, ele pode ser aplicado em praticamente todas as áreas da Engenharia. E mesmo sendo amplamente utilizado, ainda é comum encontrar profissionais que desconhecem seu verdadeiro potencial.

Na Engenharia, saber usar o Excel de forma avançada é mais que um diferencial – é uma exigência do mercado de trabalho. Falamos mais sobre isso no artigo a seguir, do Engenharia 360!

Aplicações do Excel nas empresas de Engenharia

Em uma empresa, é fundamental manter a organização. Para isso, o Excel se destaca como uma das ferramentas mais versáteis e utilizadas, seja para gerenciar bancos de dados, armazenar informações, controlar o financeiro ou realizar modelagens diversas.

Organização e controle de dados

O uso das planilhas poupa tempo e recurso – e isso acontece principalmente porque, uma vez feita uma planilha, ela precisa apenas ser atualizada com os novos valores. Bastam alguns passos que o resultado logo aparece na sua tela!

Modelagem e simulações

Um dos grandes usos do Excel é na modelagem. As empresas podem criar modelos e executá-los de forma simples, atualizando todo um conjunto de dados. Também é possível importar as planilhas para uma gama de outros programas de modelagem específicos (cuja lista de compatibilidade é imensa).

Gestão de atividades

A criação de rotinas através de macros otimiza ainda mais o uso do Excel. Criar uma macro é criar um processo que é reproduzido toda vez que você clica em um botão. Esse processo pode ser simples (como uma soma) ou algo maior e mais complexo.

Aplicações financeiras do Excel

O setor financeiro é um dos que mais se beneficia do Excel. Engenheiros utilizam planilhas para:

• Controle de fluxo de caixa
• Gestão de custos e despesas operacionais
• Relatórios de vendas e pagamentos
• Análises de rentabilidade e viabilidade econômica

Ao substituir documentos em papel, o Excel oferece confiabilidade, acessibilidade e economia de espaço físico.

Excel na gestão de projetos e banco de dados

Já para banco de dados, o Excel possui uma ferramenta ainda mais profunda que as planilhas que usamos de forma cotidiana para armazenar informações. Ele permite programar e organizar um banco de dados e há programas criados usando-o como interface para o usuário. Ou seja, você abre e trabalha no Excel com ferramentas integradas a um banco de dados todo programado funcionando por trás. Então, não é preciso programar, basta usar as ferramentas disponíveis nas abas do Excel.

O Excel como ferramenta essencial para engenheiros

Vale ressaltar que o Excel é uma ferramenta com suporte da Microsoft, de modo que muitas empresas possuem comunicação direta com ela. Assim, todos os problemas são reportados e busca-se uma solução em conjunto.

O que isso tudo significa? Se pararmos para pensar, somos engenheiros ou futuros engenheiros e estamos diretamente ligados ao uso da tecnologia. No mercado competitivo, quem sabe usar esses recursos está sempre um passo a frente dos outros.

Investimento na sua carreira

Podemos concluir que o Excel é uma ferramenta espetacular que não só pode, como deve ser aprendida. É bem provável que você vá ser questionado sobre o domínio do pacote Office em entrevistas e é preciso estar ciente que saber usar o Excel não é só saber criar, salvar, pesquisar e outras tarefas simples que qualquer pessoa com o contato mínimo com um computador sabe fazer. Isso é só a pontinha do Iceberg.

Então, na lista de ferramentas que um engenheiro deve dominar antes de ingressar no mercado de trabalho, pode ter certeza que o Excel é um dos primeiros da lista (muito provavelmente o primeiro). A grande vantagem é que aprender a usar esse recurso não é difícil. Por ser uma ferramenta muito intuitiva, com interface amigável e simplificada, basta ter boa vontade e correr atrás do conhecimento.

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Ainda não estamos no ponto em que veículos autônomos superem condutores humanos em todos os cenários, mas a esperança é que, eventualmente, a tecnologia incorporada nos carros autônomos seja capaz de coisas que a gente não consegue fazer, como ver do outro lado da esquina. Nesse sentido, pesquisadores do MIT estão desenvolvendo mecanismos que permitem que veículos autônomos possam interpretar sombras para antecipar aquilo que não podem “ver”.

Os pesquisadores do MIT (em um projeto de pesquisa apoiado pelo Toyota Research Institute) criaram um sistema que usa pequenas alterações nas sombras para prever se um veículo pode ou não esperar que um objeto em movimento gire uma esquina, o que poderia ser um sistema eficaz para uso não apenas em carros autônomos, mas também em robôs que navegam em espaços compartilhados com seres humanos – como atendentes de hospitais autônomos, por exemplo, que poderiam conduzir carrinhos de medicamentos em horários específicos sem a preocupação de esbarrar nas pessoas.

Como funciona o sistema de detecção de sombras:

O sistema permite ver (ou prever) o que acontece do outro lado das esquinas emprega câmeras ópticas padrão e monitora as mudanças na intensidade da luz. O mecanismo foi chamado de “extending ShadowCam”, posto que, com esses dados e usando uma série de técnicas de visão computacional, o sistema permite chegar a uma determinação final de se as sombras estão sendo projetadas por objetos em movimento ou estacionários e qual a possível trajetória desse elemento se movendo ou não na esquina.

Resultados da ShadowCam:

Os pesquisadores descrevem experimentos como bem-sucedidos com um carro autônomo dirigindo em torno de uma garagem e uma cadeira de rodas autônoma navegando por corredores. Ao detectar e parar diante de um veículo que se aproxima, o sistema supera o tradicional – que só pode detectar objetos visíveis – em mais de meio segundo. Isso pode não parecer muito, mas frações de segundo podem ser bastante relevante ao levar em conta veículos se movendo em grande velocidade.

Por enquanto, porém, o experimento é limitado: ele só foi testado em condições de iluminação interna. Além disso, a equipe precisa desenvolver mais o mecanismo antes de poder adaptá-lo ao movimento de alta velocidade e condições de iluminação externa, que podem ser altamente variáveis. Ainda assim, é um passo promissor e, eventualmente, pode ajudar veículos autônomos a antecipar e reagir melhor ao movimento de pedestres, ciclistas e outros carros na estrada.

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Fonte: MIT News.

As ferramentas de planilhas, como o Excel, são recursos incrivelmente poderosos no mercado de trabalho atual. Ao dominar as diversas funções do Excel, você transforma este software em muito mais do que uma simples tabela.

Um conhecimento avançado em Excel e em softwares similares pode ser um diferencial competitivo crucial para conseguir um estágio ou emprego, abrindo portas para diversas oportunidades. Pensando nisso, o Engenharia 360 preparou uma lista abrangente com funções do Excel que vão turbinar suas habilidades e aumentar sua produtividade. Confira!

Por que o Excel é uma ferramenta essencial?

Para quem sabe programar e prefere fazer seus próprios códigos que obedecem funções, aprender Excel ou outros softwares de planilha parece uma perda de tempo. Porém, eles são prontos para usar e podem tornar a vida muito mais fácil. Seja para planilhas financeiras, estatísticas, banco de dados, organização pessoal, e outras tarefas, tais softwares sempre podem ser úteis.

Dentro de grandes empresas, por exemplo, o Excel tem uma vantagem sobre os seus semelhantes softwares livres (como o Libre Office Calc) que é o suporte oferecido pela Microsoft. Um exemplo é quando a empresa utiliza um banco de dados com integração ao Excel.

Você sabia que o Excel tem várias funções voltadas para a engenharia? Também dá para usar para conferir aquele exercício de estatística ou matemática financeira que você acha que errou alguma conta. Confira a lista abaixo para conhecer mais um pouco e descubra como tornar a sua vida mais fácil com essas funções. Você também pode encontrar grande parte dessas funções em outros softwares de planilhas (talvez com um nome diferente).

Guia completo das funções do Excel para turbinar seus conhecimentos

1. Funções de engenharia

Função	Descrição
Função BESSELI	Retorna a função de Bessel In(x) modificada
Função BESSELJ	Retorna a função de Bessel Jn(x)
Função BESSELK	Retorna a função de Bessel Kn(x) modificada
Função BESSELY	Retorna a função de Bessel Yn(x)
Função BINADEC	Converte um número binário em decimal
Função BINAHEX	Converte um número binário em hexadecimal
Função BINAOCT	Converte um número binário em octal
Função BITAND (2013)	Retorna um ‘E de bit a bit’ de dois números
Função DESLOCESQBIT (2013)	Retorna um valor numérico deslocado à esquerda por quantidade_deslocamento bits
Função BITOR (2013)	Retorna um OU de bit a bit de dois números
Função DESLOCDIRBIT (2013)	Retorna um valor numérico deslocado à direita por quantidade_deslocamento bits
Função BITXOR (2013)	Retorna um ‘OU exclusivo’ de bit a bit de dois números
Função COMPLEXO	Converte coeficientes reais e imaginários em um número complexo
Função CONVERTER	Converte um número de um sistema de medida em outro
Função DECABIN	Converte um número decimal em binário
Função DECAHEX	Converte um número decimal em hexadecimal
Função DECAOCT	Converte um número decimal em octal
Função DELTA	Testa se dois valores são iguais
Função FUNERRO	Retorna a função de erro
Função FUNERRO.PRECISO (2010)	Retorna a função de erro
Função FUNERROCOMPL	Retorna a função de erro complementar
Função FUNERROCOMPL.PRECISO	Retorna a função FUNERRO complementar integrada entre x e infinito
Função DEGRAU	Testa se um número é maior do que um valor limite
Função HEXABIN	Converte um número hexadecimal em binário
Função HEXADEC	Converte um número hexadecimal em decimal
Função HEXAOCT	Converte um número hexadecimal em octal
Função IMABS	Retorna o valor absoluto (módulo) de um número complexo
Função IMAGINÁRIO	Retorna o coeficiente imaginário de um número complexo
Função IMARG	Retorna o argumento teta, um ângulo expresso em radianos
Função IMCONJ	Retorna o conjugado complexo de um número complexo
Função IMCOS	Retorna o cosseno de um número complexo
Função IMCOSH (2013)	Retorna um cosseno hiperbólico de um número complexo
Função IMCOT (2013)	Retorna a cotangente de um número complexo
Função IMCOSEC (2013)	Retorna a cossecante de um número complexo
Função IMCOSECH (2013)	Retorna a cossecante hiperbólica de um número complexo
Função IMDIV	Retorna o quociente de dois números complexos
Função IMEXP	Retorna o exponencial de um número complexo
Função IMLN	Retorna o logaritmo natural de um número complexo
Função IMLOG10	Retorna o logaritmo de base 10 de um número complexo
Função IMLOG2	Retorna o logaritmo de base 2 de um número complexo
Função IMPOT	Retorna um número complexo elevado a uma potência inteira
Função IMPROD	Retorna o produto de 2 a 255 números complexos
Função IMREAL	Retorna o coeficiente real de um número complexo
Função IMSEC (2013)	Retorna a secante de um número complexo
Função IMSECH (2013)	Retorna a secante hiperbólica de um número complexo
Função IMSENO	Retorna o seno de um número complexo
Função IMSENH (2013)	Retorna o seno hiperbólico de um número complexo
Função IMRAIZ	Retorna a raiz quadrada de um número complexo
Função IMSUBTR	Retorna a diferença entre dois números complexos
Função IMSOMA	Retorna a soma de números complexos
Função IMTAN (2013)	Retorna a tangente de um número complexo
Função OCTABIN	Converte um número octal em binário
Função OCTADEC	Converte um número octal em decimal
Função OCTAHEX	Converte um número octal em hexadecimal

2. Funções matemáticas e trigonométricas

Função	Descrição
Função ABS	Retorna o valor absoluto de um número
Função ACOS	Retorna o arco cosseno de um número
Função ACOSH	Retorna o cosseno hiperbólico inverso de um número
Função ACOT (2013)	Retorna o arco cotangente de um número
Função ACOTH (2013)	Retorna o arco cotangente de um número complexo
Função AGREGAR	Retorna uma soma em uma lista ou em um banco de dados.
Função ARÁBICO	Converte um número romano em arábico, como um número
Função ASEN	Retorna o arco seno de um número
Função ASENH	Retorna o seno hiperbólico inverso de um número
Função ATAN	Retorna o arco tangente de um número
Função ATAN2	Retorna o arco tangente das coordenadas x e y especificadas
Função ATANH	Retorna a tangente hiperbólica inversa de um número
Função BASE (2013)	Converte um número em uma representação de texto com a determinada base
Função TETO	Arredonda um número para o inteiro mais próximo ou para o múltiplo mais próximo de significância
Função TETO.MAT (2013)	Arredonda um número para cima para o inteiro mais próximo ou para o múltiplo mais próximo de significância
Função TETO.PRECISO	Arredonda um número para o inteiro mais próximo ou para o múltiplo mais próximo de significância. Independentemente do sinal do número, ele é arredondado para cima.
Função COMBIN	Retorna o número de combinações de um determinado número de objetos
Função COMBINA (2013)	Retorna o número de combinações com repetições de um determinado número de itens.
Função COS	Retorna o cosseno de um número
Função COSH	Retorna o cosseno hiperbólico de um número
Função COT (2013)	Retorna a cotangente de um ângulo
Função COTH (2013)	Retorna a cotangente hiperbólica de um número
Função COSEC (2013)	Retorna a cossecante de um ângulo
Função COSECH (2013)	Retorna a cossecante hiperbólica de um ângulo
Função DECIMAL (2013)	Converte em um número decimal a representação de texto de um número em determinada base
Função GRAUS	Converte radianos em graus
Função PAR	Arredonda um número para cima até o inteiro par mais próximo
Função EXP	Retorna e elevado à potência de um número especificado
Função FATO	Retorna o fatorial de um número
Função FATDUPLO	Retorna o fatorial duplo de um número
Função ARREDMULTB	Arredonda um número para baixo até zero
Função ARREDMULTB.MAT (2013)	Arredonda um número para baixo para o inteiro mais próximo ou para o múltiplo mais próximo de significância.
Função ARREDMULTB.PRECISO	Arredonda um número para baixo para o inteiro mais próximo ou para o múltiplo mais próximo de significância. Independentemente do sinal do número, ele é arredondado para baixo.
Função MDC	Retorna o máximo divisor comum
Função INT	Arredonda um número para baixo até o número inteiro mais próximo
Função ISO.TETO (2013)	Retorna um número para o inteiro mais próximo ou para o múltiplo mais próximo de significância
Função MMC	Retorna o mínimo múltiplo comum
Função LN	Retorna o logaritmo natural de um número
Função LOG	Retorna o logaritmo de um número de uma base especificada
Função LOG10	Retorna o logaritmo de base 10 de um número
Função MATRIZ.DETERM	Retorna o determinante de uma matriz de uma variável do tipo matriz
Função MATRIZ.INVERSO	Retorna a matriz inversa de uma matriz
Função MATRIZ.MULT	Retorna o produto de duas matrizes
Função MOD	Retorna o resto da divisão
Função MARRED	Retorna um número arredondado ao múltiplo desejado
Função MULTINOMIAL	Retorna o multinômio de um conjunto de números
Função MUNIT (2013)	Retorna a matriz de unidade ou a dimensão especificada
Função ÍMPAR	Arredonda um número para cima até o inteiro ímpar mais próximo
Função PI	Retorna o valor de pi
Função POTÊNCIA	Fornece o resultado de um número elevado a uma potência
Função PRODUTO	Multiplica seus argumentos
Função QUOCIENTE	Retorna a parte inteira de uma divisão
Função RADIANOS	Converte graus em radianos
Função ALEATÓRIO	Retorna um número aleatório entre 0 e 1
Função ALEATÓRIOENTRE	Retorna um número aleatório entre os números especificados
Função ROMANO	Converte um numeral arábico em romano, como texto
Função ARRED	Arredonda um número até uma quantidade especificada de dígitos
Função ARREDONDAR.PARA.BAIXO	Arredonda um número para baixo até zero
Função ARREDONDAR.PARA.CIMA	Arredonda um número para cima, afastando-o de zero
Função SEC (2013)	Retorna a secante de um ângulo
Função SECH (2013)	Retorna a secante hiperbólica de um ângulo
Função SOMASEQUÊNCIA	Retorna a soma de uma série polinomial baseada na fórmula
Função SINAL	Retorna o sinal de um número
Função SEN	Retorna o seno de um ângulo dado
Função SENH	Retorna o seno hiperbólico de um número
Função RAIZ	Retorna uma raiz quadrada positiva
Função RAIZPI	Retorna a raiz quadrada de (número * pi)
Função SUBTOTAL	Retorna um subtotal em uma lista ou em um banco de dados
Função SOMA	Soma seus argumentos
Função SOMASE	Adiciona as células especificadas por um determinado critério
Função SOMASES	Adiciona as células em um intervalo que atende a vários critérios
Função SOMARPRODUTO	Retorna a soma dos produtos de componentes correspondentes de matrizes
Função SOMAQUAD	Retorna a soma dos quadrados dos argumentos
Função SOMAX2DY2	Retorna a soma da diferença dos quadrados dos valores correspondentes em duas matrizes
Função SOMAX2SY2	Retorna a soma da soma dos quadrados dos valores correspondentes em duas matrizes
Função SOMAXMY2	Retorna a soma dos quadrados das diferenças dos valores correspondentes em duas matrizes
Função TAN	Retorna a tangente de um número
Função TANH	Retorna a tangente hiperbólica de um número
Função TRUNC	Trunca um número para um inteiro

3. Funções estatísticas

Função	Descrição
Função DESV.MÉDIO	Retorna a média aritmética dos desvios médios dos pontos de dados a partir de sua média
Função MÉDIA	Retorna a média dos argumentos
Função MÉDIAA	Retorna a média dos argumentos, inclusive números, texto e valores lógicos
Função MÉDIASE	Retorna a média (média aritmética) de todas as células em um intervalo que atendem a um determinado critério
Função MÉDIASES	Retorna a média (média aritmética) de todas as células que satisfazem vários critérios
Função DIST.BETA (2010)	Retorna a função de distribuição cumulativa beta
Função INV.BETA (2010)	Retorna o inverso da função de distribuição cumulativa para uma distribuição beta especificada
Função DISTR.BINOM (2010)	Retorna a probabilidade de distribuição binomial do termo individual
Função INTERV.DISTR.BINOM (2013)	Retorna a probabilidade de um resultado de teste usando uma distribuição binomial
Função INV.BINOM (2010)	Retorna o menor valor para o qual a distribuição binomial cumulativa é menor ou igual ao valor padrão
Função DIST.QUIQUA (2010)	Retorna a função de densidade da probabilidade beta cumulativa
Função DIST.QUIQUA.CD (2010)	Retorna a probabilidade unicaudal da distribuição qui-quadrada
Função INV.QUIQUA (2010)	Retorna a função de densidade da probabilidade beta cumulativa
Função INV.QUIQUA.CD (2010)	Retorna o inverso da probabilidade unicaudal da distribuição qui-quadrada
Função TESTE.QUIQUA (2010)	Retorna o teste para independência
Função INT.CONFIANÇA.NORM (2010)	Retorna o intervalo de confiança para uma média de preenchimento
Função INT.CONFIANÇA.T (2010)	Retorna o intervalo de confiança para um meio de preenchimento, usando a distribuição t de Student
Função CORREL	Retorna o coeficiente de correlação entre dois conjuntos de dados
Função CONT.NÚM	Calcula quantos números há na lista de argumentos
Função CONT.VALORES	Calcula quantos valores há na lista de argumentos
Função CONTAR.VAZIO	Conta o número de células vazias no intervalo especificado
Função CONT.SE	Calcula o número de células não vazias em um intervalo que corresponde a determinados critérios
Função CONT.SES	Conta o número de células dentro de um intervalo que atende a múltiplos critérios
Função COVARIAÇÃO.P (2010)	Retorna a covariação, a média dos produtos dos desvios pares
Função COVARIAÇÃO.S (2010)	Retorna a covariação de exemplo, a média de desvios de produtos para cada par de pontos de dados em dois conjuntos de dados
Função DESVQ	Retorna a soma dos quadrados dos desvios
Função DISTR.EXPON (2010)	Retorna a distribuição exponencial
Função DIST.F (2010)	Retorna a distribuição de probabilidade F
Função DIST.F.CD (2010)	Retorna a distribuição de probabilidade F
Função INV.F (2010)	Retorna o inverso da distribuição de probabilidades F
Função INV.F.CD (2010)	Retorna o inverso da distribuição de probabilidades F
Função TESTE.F (2010)	Retorna o resultado de um teste F
Função FISHER	Retorna a transformação Fisher
Função FISHERINV	Retorna o inverso da transformação Fisher
Função PREVISÃO	Retorna um valor ao longo de uma linha reta   Observação: no Excel 2016, esta função é substituída pela PREVISÃO.LINEAR como parte das novas Funções de previsão, mas ela ainda está disponível para compatibilidade com versões anteriores.
Função PREVISÃO.ETS (2016)	Retorna um valor futuro com base em valores existentes (histórico), usando a versão AAA do algoritmo de Suavização Exponencial (ETS).   Observação: esta função não está disponível no Excel 2016 para Mac.
Função PREVISÃO.ETS.CONFINT (2016)	Retorna um intervalo de confiança para o valor de previsão na data de destino especificada   Observação: esta função não está disponível no Excel 2016 para Mac.
Função PREVISÃO.ETS.SAZONALIDADE (2016)	Retorna o comprimento do padrão repetitivo que o Excel detecta para a série temporal especificada   Observação: esta função não está disponível no Excel 2016 para Mac.
Função PREVISÃO.ETS.STAT (2016)	Retorna um valor estatístico como um resultado de previsão de série temporal   Observação: esta função não está disponível no Excel 2016 para Mac.
Função PREVISÃO.LINEAR (2016)	Retorna um valor futuro com base em valores existentes   Observação: esta função não está disponível no Excel 2016 para Mac.
Função FREQUÊNCIA	Retorna uma distribuição de frequência como uma matriz vertical
Função GAMA (2013)	Retorna o valor da função GAMA
Função DIST.GAMA (2010)	Retorna a distribuição gama
Função INV.GAMA (2010)	Retorna o inverso da distribuição cumulativa gama
Função LNGAMA	Retorna o logaritmo natural da função gama, G(x).
Função LNGAMA.PRECISO (2010)	Retorna o logaritmo natural da função gama, G(x).
Função GAUSS (2013)	Retorna menos 0,5 que a distribuição cumulativa normal padrão
Função MÉDIA.GEOMÉTRICA	Retorna a média geométrica
Função CRESCIMENTO	Retorna valores ao longo de uma tendência exponencial
Função MÉDIA.HARMÔNICA	Retorna a média harmônica
Função DIST.HIPERGEOM.N	Retorna a distribuição hipergeométrica
Função INTERCEPÇÃO	Retorna a intercepção da linha de regressão linear
Função CURT	Retorna a curtose de um conjunto de dados
Função MAIOR	Retorna o maior valor k-ésimo de um conjunto de dados
função PROJ.LIN	Retorna os parâmetros de uma tendência linear
Função PROJ.LOG	Retorna os parâmetros de uma tendência exponencial
Função DIST.LOGNORMAL.N (2010)	Retorna a distribuição lognormal cumulativa
Função INV.LOGNORMAL (2010)	Retorna o inverso da distribuição cumulativa lognormal
Função MÁXIMO	Retorna o valor máximo em uma lista de argumentos
Função MÁXIMOA	Retorna o maior valor em uma lista de argumentos, inclusive números, texto e valores lógicos
Função MÁXIMOSES (2016)	Retorna o valor máximo entre as células especificadas por um determinado conjunto de critérios ou condições
Função MED	Retorna a mediana dos números indicados
Função MÍNIMO	Retorna o valor mínimo em uma lista de argumentos
Função MÍNIMOA	Retorna o menor valor em uma lista de argumentos, inclusive números, texto e valores lógicos
Função MÍNIMOSES (2016)	Retorna o valor mínimo entre as células especificadas por um determinado conjunto de critérios ou condições.
Função MODO.MULT (2010)	Retorna uma matriz vertical do valor que ocorre com mais frequência, ou valores repetitivos em uma matriz ou intervalo de dados
Função MODO.ÚNICO (2010)	Retorna o valor mais comum em um conjunto de dados
Função DIST.BIN.NEG.N (2010)	Retorna a distribuição binomial negativa
Função DIST.NORM.N (2010)	Retorna a distribuição cumulativa normal
Função INV.NORM.N (2010)	Retorna o inverso da distribuição cumulativa normal
Função DIST.NORMP.N (2010)	Retorna a distribuição cumulativa normal padrão
Função INV.NORMP.N (2010)	Retorna o inverso da distribuição cumulativa normal padrão
Função PEARSON	Retorna o coeficiente de correlação do momento do produto Pearson
Função PERCENTIL.EXC (2010)	Retorna o percentil k de valore em um intervalo, onde k está no intervalo 0..1, exclusive
Função PERCENTIL.INC (2010)	Retorna o k-ésimo percentil de valores em um intervalo
Função ORDEM.PORCENTUAL.EXC (2010)	Retorna a ordem percentual de um valor em um conjunto de dados como um percentual (0..1, exclusive) do conjunto de dados.
Função ORDEM.PORCENTUAL.INC (2010)	Retorna a ordem percentual de um valor em um conjunto de dados
Função PERMUT	Retorna o número de permutações de um determinado número de objetos
Função PERMUTAS (2013)	Retorna o número de permutações referentes a determinado número de objetos (com repetições) que podem ser selecionadas do total de objetos
Função PHI (2010)	Retorna o valor da função de densidade referente a uma distribuição normal padrão
Função DIST.POISSON (2010)	Retorna a distribuição de Poisson
Função PROB (2010)	Retorna a probabilidade de valores em um intervalo estarem entre dois limites
Função QUARTIL.EXC (2010)	Retorna o quartil do conjunto de dados, com base em valores percentuais de 0..1, exclusive
Função QUARTIL.INC (2010)	Retorna o quartil do conjunto de dados
Função ORDEM.MÉD (2010)	Retorna a posição de um número em uma lista de números
Função ORDEM.EQ (2010)	Retorna a posição de um número em uma lista de números
Função RQUAD	Retorna o quadrado do coeficiente de correlação do momento do produto de Pearson
Função DISTORÇÃO	Retorna a distorção de uma distribuição
Função DISTORÇÃO.P (2010)	Retorna a inclinação de uma distribuição com base em uma população: uma caracterização do grau de assimetria de uma distribuição em torno de sua média
Função INCLINAÇÃO	Retorna a inclinação da linha de regressão linear
Função MENOR	Retorna o menor valor k-ésimo do conjunto de dados
Função PADRONIZAR	Retorna um valor normalizado
Função DESVPAD.P (2010)	Calcula o desvio padrão com base na população total
Função DESVPAD.A (2010)	Estima o desvio padrão com base em uma amostra
Função DESVPADA	Estima o desvio padrão com base em uma amostra, inclusive números, texto e valores lógicos
Função DESVPADPA	Calcula o desvio padrão com base na população total, inclusive números, texto e valores lógicos
Função EPADYX	Retorna o erro padrão do valor-y previsto para cada x da regressão
Função DIST.T (2010)	Retorna os Pontos Percentuais (probabilidade) para a distribuição t do Aluno
Função DIST.T.BC  (2010)	Retorna os Pontos Percentuais (probabilidade) para a distribuição t do Aluno
Função DIST.T.CD (2010)	Retorna a distribuição t de Student
Função INV.T (2010)	Retorna o valor t da distribuição t de Aluno como uma função da probabilidade e dos graus de liberdade
Função INV.T.BC (2010)	Retorna o inverso da distribuição t de Student
Função TESTE.T (2010)	Retorna a probabilidade associada ao teste t de Student
Função TENDÊNCIA	Retorna valores ao longo de uma tendência linear
Função MÉDIA.INTERNA	Retorna a média do interior de um conjunto de dados
Função VAR.P (2010)	Calcula a variação com base na população inteira
Função VAR.A (2010)	Estima a variação com base em uma amostra
Função VARA	Estima a variação com base em uma amostra, inclusive números, texto e valores lógicos
Função VARPA	Calcula a variação com base na população total, inclusive números, texto e valores lógicos
Função DIST.WEIBULL (2010)	Retorna a distribuição de Weibull
Função TESTE.Z (2010)	Retorna o valor de probabilidade unicaudal de um teste z

4. Funções financeiras

Função	Descrição
Função JUROSACUM	Retorna a taxa de juros acumulados de um título que paga uma taxa periódica de juros
Função JUROSACUMV	Retorna os juros acumulados de um título que paga juros no vencimento
Função AMORDEGRC	Retorna a depreciação para cada período contábil usando o coeficiente de depreciação
Função AMORLINC	Retorna a depreciação para cada período contábil
Função CUPDIASINLIQ	Retorna o número de dias do início do período de cupom até a data de liquidação
Função CUPDIAS	Retorna o número de dias no período de cupom que contém a data de quitação
Função CUPDIASPRÓX	Retorna o número de dias da data de liquidação até a data do próximo cupom
Função CUPDATAPRÓX	Retorna a próxima data de cupom após a data de quitação
Função CUPNÚM	Retorna o número de cupons pagáveis entre as datas de quitação e vencimento
Função CUPDATAANT	Retorna a data de cupom anterior à data de quitação
Função PGTOJURACUM	Retorna os juros acumulados pagos entre dois períodos
Função PGTOCAPACUM	Retorna o capital acumulado pago sobre um empréstimo entre dois períodos
Função BD	Retorna a depreciação de um ativo para um período especificado, usando o método de balanço de declínio fixo
Função BDD	Retorna a depreciação de um ativo com relação a um período especificado usando o método de saldos decrescentes duplos ou qualquer outro método especificado por você
Função DESC	Retorna a taxa de desconto de um título
Função MOEDADEC	Converte um preço em moeda expresso como uma fração em um preço em moeda expresso como um número decimal
Função MOEDAFRA	Converte um preço em moeda expresso como um número decimal em um preço em moeda expresso como uma fração
Função DURAÇÃO	Retorna a duração anual de um título com pagamentos de juros periódicos
Função EFETIVA	Retorna a taxa de juros anual efetiva
Função VF	Retorna o valor futuro de um investimento
Função VFPLANO	Retorna o valor futuro de um capital inicial após a aplicação de uma série de taxas de juros compostas
Função TAXAJUROS	Retorna a taxa de juros de um título totalmente investido
Função IPGTO	Retorna o pagamento de juros para um investimento em um determinado período
Função TIR	Retorna a taxa interna de retorno de uma série de fluxos de caixa
Função ÉPGTO	Calcula os juros pagos durante um período específico de um investimento
Função MDURAÇÃO	Retorna a duração de Macauley modificada de um título com um valor de paridade equivalente a R$ 100
Função MTIR	Calcula a taxa interna de retorno em que fluxos de caixa positivos e negativos são financiados com diferentes taxas
Função NOMINAL	Retorna a taxa de juros nominal anual
Função NPER	Retorna o número de períodos de um investimento
Função VPL	Retorna o valor líquido atual de um investimento com base em uma série de fluxos de caixa periódicos e em uma taxa de desconto
Função PREÇOPRIMINC	Retorna o preço por R$ 100 do valor nominal de um título com um período inicial incompleto
Função LUCROPRIMINC	Retorna o rendimento de um título com um período inicial incompleto
Função PREÇOÚLTINC	Retorna o preço por R$ 100 do valor nominal de um título com um período final incompleto
Função LUCROÚLTINC	Retorna o rendimento de um título com um período final incompleto
Função DURAÇÃOP	Retorna o número de períodos necessários para que um investimento atinja um valor específico
Função PGTO	Retorna o pagamento periódico de uma anuidade
Função PPGTO	Retorna o pagamento de capital para determinado período de investimento
Função PREÇO	Retorna o preço por R$ 100 do valor nominal de um título que paga juros periódicos
Função PREÇODESC	Retorna o preço por R$ 100,00 do valor nominal de um título descontado
Função PREÇOVENC	Retorna o preço por R$ 100,00 do valor nominal de um título que paga juros no vencimento
Função VP	Retorna o valor presente de um investimento
Função TAXA	Retorna a taxa de juros por período de uma anuidade
Função RECEBIDO	Retorna a quantia recebida no vencimento de um título totalmente investido
Função TAXAJURO	Retorna uma taxa de juros equivalente para o crescimento de um investimento
Função DPD	Retorna a depreciação em linha reta de um ativo durante um período
Função SDA	Retorna a depreciação dos dígitos da soma dos anos de um ativo para um período especificado
Função OTN	Retorna o rendimento de um título equivalente a uma obrigação do Tesouro
Função OTNVALOR	Retorna o preço por R$ 100,00 do valor nominal de uma obrigação do Tesouro
Função OTNLUCRO	Retorna o rendimento de uma obrigação do Tesouro
Função BDV	Retorna a depreciação de um ativo para um período especificado ou parcial usando um método de balanço declinante
Função XTIR	Fornece a taxa interna de retorno para um programa de fluxos de caixa que não é necessariamente periódico
Função XVPL	Retorna o valor presente líquido de um programa de fluxos de caixa que não é necessariamente periódico
Função LUCRO	Retorna o lucro de um título que paga juros periódicos
Função LUCRODESC	Retorna o rendimento anual de um título descontado. Por exemplo, uma obrigação do Tesouro
Função LUCROVENC	Retorna o lucro anual de um título que paga juros no vencimento

5. Funções de cubo

Função	Descrição
Função MEMBROKPICUBO	Retorna a propriedade de um indicador de desempenho principal (KPI, key performance indicator) e exibe o nome do KPI na célula. Um KPI é uma medida quantificável, como o lucro bruto mensal ou a rotatividade trimestral de funcionários, usada para monitorar o desempenho de uma organização.
Função MEMBROCUBO	Retorna um membro ou uma tupla a partir do cubo. Use para validar a existência do membro ou da tupla no cubo.
Função PROPRIEDADEMEMBROCUBO	Retorna o valor da propriedade de um membro a partir do cubo. Usada para validar a existência do nome do membro no cubo e para retornar a propriedade especificada para esse membro.
Função MEMBROCLASSIFICADOCUBO	Retorna o enésimo membro, ou o membro ordenado, em um conjunto. Use para retornar um ou mais elementos em um conjunto, como o melhor vendedor ou os dez melhores alunos.
Função CONJUNTOCUBO	Define um conjunto calculado de membros ou tuplas enviando uma expressão do conjunto para o cubo no servidor, que cria o conjunto e o retorna para o Microsoft Office Excel.
Função CONTAGEMCONJUNTOCUBO	Retorna o número de itens em um conjunto.
Função VALORCUBO	Retorna um valor agregado do cubo.

6. Funções de banco de dados

Função	Descrição
Função BDMÉDIA	Retorna a média das entradas selecionadas de um banco de dados
Função BDCONTAR	Conta as células que contêm números em um banco de dados
Função BDCONTARA	Conta células não vazias em um banco de dados
Função BDEXTRAIR	Extrai de um banco de dados um único registro que corresponde a um critério específico
Função BDMÁX	Retorna o valor máximo de entradas selecionadas de um banco de dados
Função BDMÍN	Retorna o valor mínimo de entradas selecionadas de um banco de dados
Função BDMULTIPL	Multiplica os valores em um campo específico de registros que correspondem ao critério em um banco de dados
Função BDEST	Estima o desvio padrão com base em uma amostra de entradas selecionadas de um banco de dados
Função BDDESVPA	Calcula o desvio padrão com base na população inteira de entradas selecionadas de um banco de dados
Função BDSOMA	Soma os números na coluna de campos de registros do banco de dados que correspondem ao critério
Função BDVAREST	Estima a variação com base em uma amostra de entradas selecionadas de um banco de dados
Função BDVARP	Calcula a variação com base na população inteira de entradas selecionadas de um banco de dados

7. Funções de data e hora 

Função	Descrição
Função DATA	Retorna o número de série de uma data específica
Função DATADIF	Calcula o número de dias, meses ou anos entre duas datas. Essa função é útil nas fórmulas em que você precisa calcular uma idade.
Função DATA.VALOR	Converte uma data na forma de texto em um número de série
Função DIA	Converte um número de série em um dia do mês
Função DIAS (2013)	Retorna o número de dias entre duas datas
Função DIAS360	Calcula o número de dias entre duas datas com base em um ano de 360 dias
Função DATAM	Retorna o número de série da data que é o número indicado de meses antes ou depois da data inicial
Função FIMMÊS	Retorna o número de série do último dia do mês antes ou depois de um número especificado de meses
Função HORA	Converte um número de série em uma hora
Função NÚMSEMANAISO (2013)	Retorna o número da semana ISO do ano referente a determinada data
Função MINUTO	Converte um número de série em um minuto
Função MÊS	Converte um número de série em um mês
Função DIATRABALHOTOTAL	Retorna o número de dias úteis inteiros entre duas datas
Função DIATRABALHOTOTAL.INTL	Retorna o número de dias de trabalho totais entre duas datas usando parâmetros para indicar quais e quantos dias caem em finais de semana
Função AGORA	Retorna o número de série sequencial da data e hora atuais
Função SEGUNDO	Converte um número de série em um valor em segundos
Função TEMPO	Retorna o número de série de uma hora específica
Função VALOR.TEMPO	Converte um horário na forma de texto em um número de série
Função HOJE	Retorna o número de série da data de hoje
Função DIA.DA.SEMANA	Converte um número de série em um dia da semana
Função NÚMSEMANA	Converte um número de série em um número que representa onde a semana cai numericamente em um ano
Função DIATRABALHO	Retorna o número de série da data antes ou depois de um número específico de dias úteis
Função DIATRABALHO.INTL	Retorna o número de série da data antes ou depois de um número específico de dias úteis usando parâmetros para indicar quais e quantos dias são de fim de semana
Função ANO	Converte um número de série em um ano
Função FRAÇÃOANO	Retorna a fração do ano que representa o número de dias entre data_inicial e data_final

8. Funções de informação

Função	Descrição
Função CÉL	Retorna informações sobre a formatação, a localização ou o conteúdo de uma célula
Função TIPO.ERRO	Retorna um número correspondente a um tipo de erro
Função INFORMAÇÃO	Retorna informações sobre o ambiente operacional atual   Observação: esta função não está disponível no Excel Online.
Função ÉCÉL.VAZIA	Retorna VERDADEIRO se o valor for vazio
Função ÉERRO	Retorna VERDADEIRO se o valor for um valor de erro diferente de #N/D
Função ÉERROS	Retorna VERDADEIRO se o valor for um valor de erro
Função ÉPAR	Retorna VERDADEIRO se o número for par
Função ÉFÓRMULA (2013)	Retorna VERDADEIRO quando há uma referência a uma célula que contém uma fórmula
Função ÉLÓGICO	Retorna VERDADEIRO se o valor for um valor lógico
Função É.NÃO.DISP	Retorna VERDADEIRO se o valor for o valor de erro #N/D
Função É.NÃO.TEXTO	Retorna VERDADEIRO se o valor for diferente de texto
Função ÉNÚM	Retorna VERDADEIRO se o valor for um número
Função ÉIMPAR	Retorna VERDADEIRO se o número for ímpar
Função ÉREF	Retorna VERDADEIRO se o valor for uma referência
Função ÉTEXTO	Retorna VERDADEIRO se o valor for texto
Função N	Retorna um valor convertido em um número
Função NÃO.DISP	Retorna o valor de erro #N/D
Função PLAN (2013)	Retorna o número da planilha referenciada
Função PLANS (2013)	Retorna o número de planilhas em uma referência
Função TIPO	Retorna um número indicando o tipo de dados de um valor

9. Funções lógicas 

Função	Descrição
Função E	Retorna VERDADEIRO se todos os seus argumentos forem VERDADEIROS
Função FALSO	Retorna o valor lógico FALSO
Função SE	Especifica um teste lógico a ser executado
Função SEERRO	Retornará um valor que você especifica se uma fórmula for avaliada para um erro; do contrário, retornará o resultado da fórmula
Função SENÃODISP (2013)	Retorna o valor especificado quando a expressão é resolvida como #N/D; caso contrário, retorna o resultado da expressão
Função SES (2016)	Verifica se uma ou mais condições são satisfeitas e retorna um valor que corresponde à primeira condição VERDADEIRO.
Função NÃO	Inverte o valor lógico do argumento
Função OU	Retorna VERDADEIRO se um dos argumentos for VERDADEIRO
Função PARÂMETRO (2016)	Avalia uma expressão em relação a uma lista de valores e retorna o resultado correspondente ao primeiro valor correspondente. Se não houver nenhuma correspondência, um valor padrão opcional poderá ser retornado.
Função VERDADEIRO	Retorna o valor lógico VERDADEIRO
Função XOR (2013)	Retorna um OU exclusivo lógico de todos os argumentos

10. Funções de pesquisa e referência 

Função	Descrição
Função ENDEREÇO	Retorna uma referência como texto para uma única célula em uma planilha
Função ÁREAS	Retorna o número de áreas em uma referência
Função ESCOLHER	Escolhe um valor a partir de uma lista de valores
Função COLUNA	Retorna o número da coluna de uma referência
Função COLS	Retorna o número de colunas em uma referência
Função FÓRMULATEXTO (2013)	Retorna a fórmula em determinada referência como texto
Função INFODADOSTABELADINÂMICA	Retorna os dados armazenados em um relatório de tabela dinâmica
Função PROCH	Procura na linha superior de uma matriz e retorna o valor da célula especificada
Função HIPERLINK	Cria um atalho ou salto que abre um documento armazenado em um servidor de rede, uma intranet ou na Internet
Função ÍNDICE	Usa um índice para escolher um valor de uma referência ou matriz
Função INDIRETO	Retorna uma referência indicada por um valor de texto
Função PROC	Procura valores em um vetor ou em uma matriz
Função CORRESP	Procura valores em uma referência ou em uma matriz
Função DESLOC	Retorna um deslocamento de referência com base em uma determinada referência
Função LIN	Retorna o número da linha de uma referência
Função LINS	Retorna o número de linhas em uma referência
Função RTD	Recupera dados em tempo real de um programa compatível com a automação COM
Função TRANSPOR	Retorna a transposição de uma matriz
Função PROCV	Procura na primeira coluna de uma matriz e se move ao longo da linha para retornar o valor de uma célula

11. Funções de texto

Função	Descrição
Função ASC	Altera letras do inglês ou katakana de largura total (bytes duplos) dentro de uma cadeia de caracteres para caracteres de meia largura (byte único).
Função BAHTTEXT	Converte um número em um texto, usando o formato de moeda ß (baht)
Função CARACT	Retorna o caractere especificado pelo número de código
Função TIRAR	Remove todos os caracteres do texto que não podem ser impressos
Função CÓDIGO	Retorna um código numérico para o primeiro caractere de uma cadeia de texto
Função CONCAT (2016)	Combina o texto de vários intervalos e/ou cadeias de caracteres, mas não oferece o delimitador ou argumentos IgnoreEmpty.
Função CONCATENAR	Agrupa vários itens de texto em um único item de texto
Função DBCS (2013)	Altera letras do inglês ou katakana de meia largura (byte único) dentro de uma cadeia de caracteres para caracteres de largura total (bytes duplos)
Função MOEDA	Converte um número em texto, usando o formato de moeda $ (cifrão)
Função EXATO	Verifica se dois valores de texto são idênticos
Funções PROCURAR, PROCURARB	Procura um valor de texto dentro de outro (diferencia maiúsculas de minúsculas)
Função FIXO	Formata um número como texto com um número fixo de decimais
Funções ESQUERDA, ESQUERDAB	Retorna os caracteres mais à esquerda de um valor de texto
Funções NÚM.CARACT, NÚM.CARACTB	Retorna o número de caracteres em uma cadeia de texto
Função MINÚSCULA	Converte texto em minúsculas
Funções EXT.TEXTO, EXT.TEXTOB	Retorna um número específico de caracteres de uma cadeia de texto começando na posição especificada
Função VALORNUMÉRICO	Converte texto em número de uma maneira independente de localidade
Função FONÉTICA	Extrai os caracteres fonéticos (furigana) de uma cadeia de texto
Função PRI.MAIÚSCULA	Coloca a primeira letra de cada palavra em maiúscula em um valor de texto
Funções MUDAR, SUBSTITUIRB	Muda os caracteres dentro do texto
Função REPT	Repete o texto um determinado número de vezes
Funções DIREITA, DIREITAB	Retorna os caracteres mais à direita de um valor de texto
Funções LOCALIZAR, LOCALIZARB	Localiza um valor de texto dentro de outro (não diferencia maiúsculas de minúsculas)
Função SUBSTITUIR	Substitui um novo texto por um texto antigo em uma cadeia de texto
Função T	Converte os argumentos em texto
Função TEXTO	Formata um número e o converte em texto
Função UNIRTEXTO	Combina o texto de vários intervalos e/ou cadeias de caracteres e inclui um delimitador que você especificar entre cada valor de texto que será combinado. Se o delimitador for uma cadeia de caracteres de texto vazia, esta função concatenará efetivamente os intervalos.
Função ARRUMAR	Remove espaços do texto
Função CARACTUNICODE	Retorna o caractere Unicode referenciado por determinado valor numérico
Função UNICODE	Retorna o número (ponto de código) que corresponde ao primeiro caractere do texto
Função MAIÚSCULA	Converte texto em maiúsculas
Função VALOR	Converte um argumento de texto em um número

12. Funções disponíveis no Excel online

Função CODIFURL	Retorna uma cadeia de consulta codificada como URL.
Função FILTROXML	Retorna dados específicos do conteúdo XML usando o XPath especificado.
Função SERVIÇOWEB	Retorna dados de um serviço Web

13. Funções de compatibilidade

No Excel 2010 para frente, essas funções foram renovadas. Porém, a lista abaixo ainda pode ser usada para manter a compatibilidade com as versões anteriores.

Função DISTBETA	Retorna a função de distribuição cumulativa beta
Função BETA.ACUM.INV	Retorna o inverso da função de distribuição cumulativa para uma distribuição beta especificada
Função DISTRBINOM	Retorna a probabilidade de distribuição binomial do termo individual
Função DIST.QUI	Retorna a probabilidade unicaudal da distribuição qui-quadrada
Função INV.QUI	Retorna o inverso da probabilidade unicaudal da distribuição qui-quadrada
Função TESTE.QUI	Retorna o teste para independência
Função CONCATENAR	Une duas ou mais cadeias de caracteres de texto em uma cadeia de caracteres
Função INT.CONFIANÇA	Retorna o intervalo de confiança de uma média da população
Função COVAR	Retorna a covariação, a média dos produtos dos desvios pares
Função CRIT.BINOM	Retorna o menor valor para o qual a distribuição binomial cumulativa é menor ou igual ao valor padrão
Função DISTEXPON	Retorna a distribuição exponencial
Função DISTF	Retorna a distribuição de probabilidade F
Função INVF	Retorna o inverso da distribuição de probabilidades F
Função ARREDMULTB	Arredonda um número para baixo até zero
Função PREVISÃO	Calcula ou prevê um valor futuro usando valores existentes.
Função TESTEF	Retorna o resultado de um teste F
Função DISTGAMA	Retorna a distribuição gama
Função INVGAMA	Retorna o inverso da distribuição cumulativa gama
Função DIST.HIPERGEOM	Retorna a distribuição hipergeométrica
Função INVLOG	Retorna o inverso da função de distribuição cumulativa lognormal
Função DIST.LOGNORMAL	Retorna a distribuição lognormal cumulativa
Função MODO	Retorna o valor mais comum em um conjunto de dados
Função DIST.BIN.NEG	Retorna a distribuição binomial negativa
Função DISTNORM	Retorna a distribuição cumulativa normal
Função INV.NORM	Retorna o inverso da distribuição cumulativa normal
Função DISTNORMP	Retorna a distribuição cumulativa normal padrão
Função INV.NORMP	Retorna o inverso da distribuição cumulativa normal padrão
Função PERCENTIL	Retorna o k-ésimo percentil de valores em um intervalo
Função ORDEM.PORCENTUAL	Retorna a ordem percentual de um valor em um conjunto de dados
Função POISSON	Retorna a distribuição de Poisson
Função QUARTIL	Retorna o quartil do conjunto de dados
Função ORDEM	Retorna a posição de um número em uma lista de números
Função DESVPAD	Estima o desvio padrão com base em uma amostra
Função DESVPADP	Calcula o desvio padrão com base na população total
Função DISTT	Retorna a distribuição t de Student
Função INVT	Retorna o inverso da distribuição t de Student
Função TESTET	Retorna a probabilidade associada ao teste t de Student
Função VAREST	Estima a variação com base em uma amostra
Função VARP	Calcula a variação com base na população inteira
Função WEIBULL	Retorna a distribuição de Weibull
Função TESTEZ	Retorna o valor de probabilidade unicaudal de um teste z

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Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com contato@engenharia360.com para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

Produtividade é uma palavra-chave no nosso cenário. A questão é que a noção de aproveitar o tempo que já sobrepujou o intervalo de um clique e, com isso, é importante que a gente, como profissionais de engenharia ou aspirantes a engenheiras e engenheiros, alcance a destreza para lidar com as demandas por aí. Planilhas de Excel podem ajudar demais nisso, mas dar aquele upgrade no aspecto delas com rapidez pode auxiliar mais ainda.

Pensando nisso, a gente separou alguns atalhos de formatação e visualização para que você tenha na ponta da língua, ou melhor, na ponta do dedo. Olha só:

1. Ocultar linhas e colunas

Planilhas grandes demais podem tornar a visualização difícil, quando há só algumas regiões estratégicas que interessem no momento. Assim, você pode tentar ocultar linhas e colunas que não estão sob análise.

CTRL + 9 oculta linhas da área selecionada

CTRL + SHIFT + 9 em célula adjacente as traz de volta

CTRL + 0 oculta colunas da área selecionada

CTRL + SHIFT + 0 em célula adjacente exibe colunas ocultas outra vez

2. Inserir células, linhas e colunas

Nada de botão direito.

CTRL + SHIFT + (+) nova célula

CTRL + (-) exclui a célula

SHIFT + Espaço seleciona linha

CTRL + Espaço seleciona coluna

CTRL + SHIFT + (+) nova linha ou nova coluna, em função da área selecionada

3. Conjunto de células com preenchimento igual

CTRL + D e CTRL + R permitem que um conjunto de células, de uma mesma linha ou de uma coluna sejam preenchidos com um mesmo valor. Basicamente é o comando “preencher abaixo” seguido do “repetir o anterior”. Preste atenção nesse caso, se as células em questão não contém fórmulas que possam ser alteradas no novo destino.

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4. Opções para “colar especial”

Muitas vezes, o CTRL + V não é de todo útil e precisa que a gente faça algumas alterações na hora de colar dados nas células-destino, o que acompanha uma preguiça imensa. Com isso, você pode substituir a busca pelo “colar especial” pelo CTRL + ALT + V, que dará acesso à caixa de diálogo com as várias opções para colar seus dados, dentre elas:

U para todo o conteúdo e formatação

F para copiar exclusivamente as fórmulas

C para que apenas os comentários associados às células sejam copiados

V para colar apenas os valores

S copia apenas a formatação

X para copiar tudo, exceto as bordas

E para copiar valores e formatação, sem as fórmulas

5. Formatação monetária

Esse atalho facilita planilha de orçamentos. Você pode selecionar a área de interesse e mandar ver no:

CTRL + SHIFT + $

6. Formato de porcentagem

CTRL + SHIFT + % e a área selecionada adquire formato de porcentagem

Caso queira retornar à formatação genérica de número, o comando é o
CTRL + Shift + ~

7. Data e horário no arquivo

Esse atalho é útil para planilhas compartilhadas, em que mais de uma pessoa manipula e é importante enfatizar a última atualização.

CTRL + SHIFT+ : insere o horário formatado no computador, enquanto
CTRL + ; fornece a data.

https://www.slideshare.net/RedaoEngenharia360/7-atalhos-bsicos-do-excel-para-formatao-de-planilhas-de-engenharia

O Golf GTE, primeiro híbrido da história da Volkswagen no Brasil, diz unir desempenho esportivo com eficiência energética. Como isso é feito? Vem, que a gente explica.

Motor elétrico e motor a gasolina:

Para começar, vamos falar de motor: o Golf GTE possui um a combustão de 1,4l TSI com 150 cv e um motor elétrico de 75 kW (102cv). Combinados, oferecem potência de 150 kW (204 cv). Se o motor elétrico for a única fonte de força de propulsão, o Golf GTE pode atingir velocidades de até 130 km/h. 

Mais números? Vamos lá: quando toda a potência combinada do sistema é utilizada, o GTE vai de 0 a 100 km/h em apenas 7,6 segundos, atingindo velocidade máxima de 222 km/h. Ainda mais significativo é o potencial de propulsão superior do Golf GTE, obtido graças à combinação dos motores em paralelo, que produz torque máximo de 350 Nm (35,7 kgfm).  

Tecnologia híbrida e os modos de funcionamento no Golf GTE:

Para iniciar o modo de funcionamento elétrico, basta apenas acionar um botão ao lado do câmbio para entrar no “e-mode”. Nessa condição, apenas o motor elétrico de 75 kW (102 cv) e 330 Nm (33,6 kgfm) é utilizado, o que torna o Golf GTE um veículo totalmente livre de emissões poluentes. Ah, quando você liga o GTE, não tem som de ignição! Se bobear você nem percebe que o carro já está ligado.

Ao selecionar o modo híbrido, a tecnologia do GTE escolhe qual é o sistema mais eficiente para cada situação de uso do veículo. Se o carro estiver em uma condição em que o motor elétrico for mais eficiente, apenas esse sistema é utilizado. Se precisar de alguma potência adicional, o motor 1.4 TSI é acionado automaticamente.

Vale mencionar também a situação do modo de recarga, em que o motor 1.4 TSI movimentará o veículo. E mais: além de mandar energia para as rodas, o propulsor fornece carga para a bateria.

Em resumo, o Golf GTE pode ser conduzido no modo totalmente elétrico por cerca de 50 km. Pode parecer pouco, mas isso atenderia à demanda de 2/3 da população que vive nos grandes centros urbanos, ou de sete em cada 10 pessoas na nossa realidade brasileira. 

Volkswagen promete 6 elétricos e híbridos até 2023:

Tratando de perspectiva, não pensem que os híbridos da Volks vão estacionar no Golf GTE. A promessa é vinculada a uma estratégia de eletrificação na América Latina e serão seis carros elétricos e híbridos até 2023. Enquanto isso, a gente fica de olho.

1ª rede de recarga ultrarrápida da América Latina: 

Bem, para dar conta dessa frota de elétricos e híbridos vindo por aí, empresas que fazem parte do Grupo Volkswagen, firmaram, em outubro uma parceria estratégica com a EDP (empresa de distribuição de energia elétrica do estado de São Paulo) que prevê a instalação de 30 novas estações de recarga de veículos elétricos no Brasil. Você pode conferir tudo sobre isso aqui no Engenharia 360.

Nós fomos até o lançamento do Golf GTE conferir as novidades:

Durante o lançamento do Golf GTE, tivemos a oportunidade de conversar com Fabiano Severo (Head de Comunicação de Produto) e com Roger Guilherme (Gerente de Power Train).

Segundo eles, a tecnologia de um motor elétrico funcionando em alta tensão com um motor a combustão em um sistema de arquitetura paralela é nova no Brasil. O Golf GTE é o primeiro veículo da marca nesse estilo e, além de dar os primeiros passos com o consumidor, ele também serve para que a própria empresa se adapte a essa nova arquitetura de alta tensão, baterias novas, etc.

Essa arquitetura paralela consiste em um motor elétrico síncrono que tem ímãs permanentes em seu rotor. Para explicar, todo motor elétrico contém um rotor e um estator. As bobinas ficam espalhadas em volta do estator (parte fixa). O rotor, que é parte que gira, possui os ímãs e não tem conexão elétrica nele (a corrente só passa no estator). A comutação do campo magnético no estator faz com que os ímãs do rotor acompanhem, fazendo-o girar.

Como não há nenhum contato (sem atrito), a eficiência é elevada e chega a 95% de aproveitamento. Isso é importante em um sistema híbrido: a eficiência é inversamente proporcional ao tamanho da bateria necessária, ou seja, quanto maior a eficiência, menor o tamanho da bateria.

O motor elétrico é combinado com o motor a combustão (1.4 TSI) de forma paralela. A escolha de qual usar é feita por meio de acionamento de um botão no painel, que ativa uma embreagem para “isolar” o motor que não está em uso.

Eles explicaram, ainda, que à medida que você dirige, o carro volta ao modo híbrido quando a bateria chega a um certo nível (cerca de 20%) mesmo que você não perceba a troca acontecendo. No modo híbrido, os dois motores trabalham juntos. A bateria pode ser carregada usando o motor a combustão (embora o modo mais eficiente seja carregar via plug-in).

O período de carga aguenta cerca de 50km e o custo disso sai, em média, a R$5,20. Leva pouco mais de 3 horas para a carga completa (tomada de 20 ampères, com 220V), mas algumas tomadas podem permitir uma carga mais rápida (cerca de 2h e 15min), como as de estações de recarga que devem ser instaladas em breve que nós já citamos aqui em um outro texto.

Uma das grandes vantagens de um veículo como esse é o desempenho aliado à oportunidade de dirigir sem emitir poluentes (no modo elétrico). Ainda, segundo eles, o híbrido é, neste momento, a melhor solução para o Brasil. É necessário investir mais em infraestrutura e, até lá, o híbrido permanece como melhor alternativa.

Fabiano Severo e Roger Guilherme ressaltam que esse é um grande passo não só para o cliente, mas também para a empresa. O plano é de é que os investimentos em híbridos e veículos puramente elétricos continue, seguindo a tendência sustentável.

E tem mais: bicicleta e patinete elétricos.

Além das novidades do GTE a Volkswagen lançou também outras duas opções de mobilidade: a bicicleta e o patinete. Ambos tem um motor elétrico de 350W e atingem uma velocidade máxima de 25km/h no modo elétrico.

A bicicleta e o patinete possuem 30 km e 20 km de autonomia, respectivamente. Ao inserir esses dois novos itens no mercado, a empresa segue as tendências de mobilidade e sustentabilidade e oferece alternativas para que a pessoa se desloque após estacionar o carro ou até mesmo para que deixe o carro na garagem para percorrer pequenas distâncias.

Preços

O Golf GTE chega ao mercado por R$199.990,00. Já a bicicleta elétrica custa R$11.499,00 e o patinete elétrico R$3.399,00.

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Fonte: VW News

Recentemente a Apple lançou os AirPods Pro, uma nova versão para o famoso fone de ouvido sem fio. Nós fomos conferir de perto na loja da maçã dentro do Apple Park. Confira a seguir as novidades!

Cancelamento Ativo de Ruído

Essa tecnologia foi implementada de modo a isolar o usuário de ruídos externos. É realizada através de um microfone voltado para fora que detecta o som externo, e um microfone interno que elimina esses sons do interior do seu ouvido com ondas sonoras invertidas. O aparelho executa essa função 200 vezes por segundo, gerando uma imersão impressionante para aqueles que querem 100% de concentração em suas ligações, músicas e podcasts.  

O legal é que essa nova função é opcional! Para quem gosta de estar ligado aos arredores, é só manter o sensor de força na haste pressionado para desativar o cancelamento de ruído e ativar o modo ambiente, que permite o som externo passar. Essa opção pode ser melhor em algumas situações como andar em segurança na rua ou conversar com alguém. 

Conforto

Agora as pontas de silicone têm três opções de tamanho para você ajustar melhor em seu ouvido! Elas são afuniladas por dentro e também flexíveis, o que evita os fones saírem do lugar. Há também um sistema de entrada e saída de ar que ajuda a equalizar a pressão no seu ouvido, fazendo você sentir menos a presença dos fones.  

Qualidade de áudio

Os AirPods otimizam o áudio ajustando as frequências baixas e médias através de um microfone voltado para dentro. Isso significa que o som se adapta conforme o formato do seu ouvido! Há também um driver personalizado de alta amplitude e baixa distorção que emite graves muito potentes.  

Desempenho e Design

Apesar de tanta tecnologia incluída, eles não deixam de ser compactos. Eles foram desenvolvidos com base no System in Package e com um chip H1 que comanda tudo, do som à Siri. Esse design foi pensado para que cada componente acompanhe o formato do ouvido, o que aumenta o conforto, o ajuste e a estabilidade. Eles também são resistentes a suor e água, além de haver uma grade de proteção que melhora a qualidade das chamadas em locais com vento. 

Bateria

Não houve muitas novidades nesse quesito. Assim como o modelo anterior, os AirPods Pro conseguem obter mais de 24h de áudio com recargas adicionais no estojo, e uma recarga de apenas 5 minutos pode gerar cerca de 1h de áudio. Uma carga total gera 4,5h de áudio, meia hora a menos que os Airpods anteriores. 

Preço dos AirPods Pro

Não é nenhuma novidade que os produtos da Apple são “salgados”. O preço nos Estados Unidos é de $249 e no Brasil será bem mais elevado: R$2.249.

O que você acha? Vale a pena o custo-benefício dos AirPods Pro?

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Fontes: Apple