Entre o final dos anos 50 e o início do século 21 registrou-se uma corrida inusitada no mundo da ciência, da tecnologia e da engenharia.
O que tinha ares de ficção científica na segunda metade do século 20, tornou-se realidade e hoje está incorporado ao universo das novas soluções.
A nanotecnologia hoje se faz presente em quase todos os setores produtivos. Destaca-se nas indústrias de semicondutores, metalúrgica e de materiais; química, farmacêutica, biotecnológica, de cosméticos – entre outras.
O Brasil segue a tendência internacional, contabilizando um número crescente de empresas atuando no país com interesse focado neste mercado.
Estima-se que, hoje, os bens e serviços de base nanotecnológica ultrapassam a cifra de 1 trilhão de dólares anuais, no mundo todo.
Além dos cursos de pós-graduação, atualmente há universidades brasileiras que oferecem curso superior em nanotecnologia, como, por exemplo, a Universidade Federal do Rio de Janeiro, com duração de quatro anos.
O objetivo da graduação é formar profissionais com base sólida em Física, Matemática, Química e Biologia e com conhecimentos específicos em Nanotecnologia. Há três opções de ênfase para os candidatos: Física, Materiais e Bionanotecnologia.
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Eduardo Mikail
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