Cientistas da Universidade Ben-Gurion de Jerusalém, em Israel, fizeram o que parecia impossível! Eles ensinaram peixes-dourados a dirigir! Sim, é exatamente isso que você leu! Esta conquista foi divulgada na Revista Behavioral Brain Research. Então, o que foi contado é que os pesquisadores fizeram esses pequenos animais guiarem uma plataforma com rodas, chamado Veículo Operado por Peixes (FOV, na sigla em inglês), através da reação dos seus movimentos dentro de um tanque com água.
Esse pequeno carrinho foi equipado com uma tecnologia de sensoriamento remoto que usa lasers para coletar dados tanto sobre a sua localização no solo como a do peixe no interior do tanque. E o que os peixinhos tinham que fazer com isso? Bem, a ideia era eles conduzirem a plataforma em direção a um alvo feita em uma arena de testes - que podiam observar através dos vidros do tanque. Ao alcançar o alvo, eles eram recompensados com comida. Depois de dias, eles já conseguiam até desviar de paredes, mesmo em ambientes desconhecidos, corrigindo facilmente imprecisões de localização.
Cientistas da Universidade Ben-Gurion de Jerusalém, em Israel, fizeram o que parecia impossível! Eles ensinaram peixes-dourados a dirigir! Sim, é exatamente isso que você leu! Esta conquista foi divulgada na Revista Behavioral Brain Research. Então, o que foi contado é que os pesquisadores fizeram esses pequenos animais guiarem uma plataforma com rodas, chamado Veículo Operado por Peixes (FOV, na sigla em inglês), através da reação dos seus movimentos dentro de um tanque com água.
Esse pequeno carrinho foi equipado com uma tecnologia de sensoriamento remoto que usa lasers para coletar dados tanto sobre a sua localização no solo como a do peixe no interior do tanque. E o que os peixinhos tinham que fazer com isso? Bem, a ideia era eles conduzirem a plataforma em direção a um alvo feita em uma arena de testes - que podiam observar através dos vidros do tanque. Ao alcançar o alvo, eles eram recompensados com comida. Depois de dias, eles já conseguiam até desviar de paredes, mesmo em ambientes desconhecidos, corrigindo facilmente imprecisões de localização.
"Isso mostra que os peixes-dourados têm a capacidade cognitiva de aprender uma tarefa complexa em um ambiente completamente diferente daquele em que evoluíram."- Shachar Givon, um dos autores da pesquisa em reportagem de O Globo.
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Fontes: O Globo.
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Eduardo Mikail
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