A Barbie já teve várias profissões. A mais recente delas é de engenheira robótica. Alguns meses atrás, nós falamos como seriam as princesas da Disney na versão de engenheiras, que mostravam que qualquer menina pode, sim, ser engenheira e ter um carreira brilhante. Agora, é a vez da Barbie engenheira robótica mostrar que programação e robótica não são só para meninos.
Barbie engenheira robótica
A boneca engenheira é uma parceria entre a Mattel e a Tynker, uma plataforma de jogos que estimula meninas a aprenderem a programar. O fato de desenvolver uma das bonecas mais famosas do mundo como engenheira robótica chama atenção para a profissão, fazendo com que as meninas se acostumem a desejar a carreira e entendam que não é só uma área para meninos.
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Acessórios
Nada de bolsas, esmaltes ou sapatos diferentes. A Barbie engenheira robótica vem equipada com um notebook, um robô, seis lições de programação de lógica, problemas e programação por montagem de blocos. As lições ensinam como construir robôs e outras tarefas que estimulam o interesse em robótica e computação.
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As roupas da Barbie engenheira robótica também estão diferentes. Ela abandonou os saltos e os vestidos por um traje típico de quem passa o dia no laboratório trabalhando. Agora, ela veste jeans, camisa, jaqueta, óculos de proteção e sapatos aparentemente confortáveis.
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+ Uma experiência nada agradável na carreira
Apesar da expectativa da Barbie engenheira robótica ser grande, uma das experiências da boneca como engenheira não foi tão feliz no passado. Em 2010, no livro chamado “Barbie, eu posso ser uma engenheira de computação”, a boneca cria um jogo de computador, mas afirma que precisa de ajuda dos rapazes para programar. Ao longo da história, ela tem falhas tentativas de programar e é “salva” pelos dois rapazes que fazem parte da história.
A revolta de quem teve contato com o livro foi enorme, principalmente nas redes sociais. Duas norte-americanas estudantes de computação criaram o Feminist Hacker Barbie, um site em que as páginas do livro possem ter os textos editados por você.
Oito anos depois do fracasso do livro, Barbie volta em uma versão boneca engenheira robótica que tem tudo parar ter uma carreira brilhante. Mais importante, espera-se que ela realmente incentive as meninas a aprender e a gostar de programação, mostrando que qualquer mulher pode, sim, seguir a carreira que quiser e pode fazer isso de forma fantástica.
Fontes: Ada; NYpost; CNET; Time; DailyDot.
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Larissa Fereguetti
Cientista e Engenheira de Saúde Pública, com mestrado, também doutorado em Modelagem Matemática e Computacional; com conhecimento em Sistemas Complexos, Redes e Epidemiologia; fascinada por tecnologia.