Redação 360 16/11/2022
Vamos conferir como foi a evolução das bolas da Copa do Mundo até os dias atuais. Lembrando que estamos às vésperas da Copa do Mundo do Catar. Então, como será a versão 2022? Para saber, basta arrastar para o lado!
Neste ano, a competição usou duas bolas, a ‘Modelo T’ uruguaio, com 70 cm, e a ‘Tiento’ da Argentina, com 68 cm, mais leve. Nessa época, as bolas eram compostas por mais de uma dezena de peças.
Nesse ano, foi usada a bola ‘Allen’, com 12 gomos e de couro marrom mais escuro.
A ‘Swiss WC Match Ball’ só era diferente porque tinha 18 gomos.
Nesse ano, a estrela – fracassada – foi a ‘Crack’. Ela não correspondia ao padrão europeu. Infelizmente, absorvia água na chuva e desbotava ao sol.
Na Copa de 1970, a bola usada foi a ‘Telstar’. Seu design era inspirado nas cúpulas geodésicas de Buckminster Fuller, composto por 12 gomos pentágonos em preto e 20 hexágonos em branco, formando um icosaedro.
A bola ‘Tango’, da Copa de 1978, tinha 12 gomos pentágonos e 20 hexágonos, todos brancos.
Essa bola, a ‘Azteca’, foi a primeira confeccionada cem por cento em material sintético. E ela era composta de triângulos, não por gomos.
‘Questra’ representava “a busca para as estrelas”. Ela possuía três versões diferentes, sendo uma bem colorida, a primeira bola assim na história das Copas.
A ‘Fervernova’, de 2002, era uma bola de design minimalista, composta por triângulos.
A ‘Jabulani’, de 2010, era uma bola formada por oito painéis termossoldados e dispostos de maneira esférica. Ela vinha com uma tecnologia grip “Groove N”, que permitia maior precisão nos disparos e nos controles das jogadas.
A ‘Telstar 18’, como se imagina, era semelhante às bolas ‘Telstar’, dos anos 1970 e 1974.