Disney Revoluciona a Realidade Virtual com o Primeiro 'Piso Inteligente' Omnidirecional

Disney Revoluciona a Realidade Virtual com o Primeiro 'Piso Inteligente' Omnidirecional

A Disney dessa vez se superou! Recentemente, a empresa lançou o HoloTile, um tipo de piso inteligente para ser utilizado junto das ferramentas de Realidade Virtual.

O objetivo é superar um dos principais desafios enfrentados pelos usuários dessa tecnologia, a locomoção sem sair do lugar.

A resposta veio do gênio Lanny Smoot, imagineer da empresa há 25 anos.

Como funciona o novo piso inteligente da Disney?

A Disney quer revolucionar a Realidade Virtual.

A intenção é oferecer experiências mais imersivas e realistas aos usuários, ao mesmo tempo que apresentar soluções elegantes para os desafios de movimento, permitindo aos usuários andar em qualquer direção, sem sair do lugar.

Para isso, optou-se por utilizar no HoloTite centenas de pequenos ladrilhos redondos que se movem e giram acompanhando os passos dados.

A saber, cada ladrilho desses é controlado por um computador, que calcula a posição e a direção do usuário do piso inteligente em tempo real.

Inclusive, os especialistas garantem que a tecnologia é capaz de suportar várias pessoas, cada uma andando em uma direção diferente.

Estamos diante, portanto, da abertura de novas possibilidades para experiências de Realidade Virtual, como jogos, atrações de parques temáticos e até mesmo apresentações teatrais.

Quais as possíveis aplicações do HoloTile?

Foi o próprio Lanny Smoot que destacou no vídeo de lançamento da Disney as possíveis aplicações do HoloTile.

A princípio, o foco é que o piso inteligente seja utilizado em atrações nos parques temáticos da empresa, incluindo espetáculos de danças, com bailarinos se movendo livremente no palco.

É possível que, em breve, vejamos tecnologias como do piso inteligente HoloTile sendo aplicado para outras formas de entretenimento, em uso doméstico ou até em sala de aula, para fins educacionais, de treinamento e etc.

Fontes: TecMundo.

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Imagens: Os devidos créditos  encontram-se no artigo original do Engenharia 360.

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