Redação 360 17/11/2022
Existem modelos menores de veículos elétricos - mais leves e até com menos rodas - e que valem ganhar destaque na nossa grade. Por exemplo, as bicicletas, scooters e motos. Veja a seguir!
– São plataformas com motores elétricos e duas rodas. – Podem atingir até 15 km/h, onde a propulsão é acionada de acordo com a inclinação do condutor. – Uso ideal em parques e ciclofaixas.
– Semelhantes aos longboards, mas devem ser usados com capacete. – Contam com guidão que se eleva até a cintura do usuário e são mais fáceis de equilibrar. – Devem ter indicador de velocidade, sinalização noturna e buzina para evitar acidentes.
– Semelhantes às bikes; contudo, com especificações que vão além, como ter pedal acelerador. – Condutor vai precisar de autorização para conduzir, ou seja, Carteira Nacional de Habilitação (CNH) – categoria A.
– São muito semelhantes em termos de funcionalidade e uso, e seguem as mesmas regras dos modelos de motos a combustão. – De acordo com a legislação brasileira, devem ser emplacadas. – O condutor precisa de Carteira Nacional de Habilitação (CNH) – categoria A.
– Quadro e suspensões mais robustos e rodas maiores, geralmente de 17 polegadas. – Melhor desempenho. – E motor mais potente.
– Rodas também maiores, como as motos. – Suspensões de curso mais longo. – Melhor desempenho. – Para transporte de objetos, é necessário instalar um bagageiro e um baú.
– Baixo peso. – Rodas menores; alguns modelos apresentam 12 polegadas na dianteira e 10 polegadas na traseira. – Transmissão continuamente variável (CVT). – Dispensa troca de marchas.
– Geralmente com rodas de 17 polegadas na dianteira e 14 polegadas na traseira. – Com câmbio semiautomático com embreagem centrífuga; o usuário precisa trocar as marchas com pedal.