Com projeções baseadas em estudos rigorosos, assertivos e organizados consegue-se dimensionar os custos e o trabalho a ser aplicado, o que resultará em uma série de desdobramentos referentes às tarefas ligadas à profissão.
Uma etapa importante é o cálculo do tempo de execução de obra.
A primeira referência de quanto pode ser o tempo de execução de uma obra são as outras obras já executadas.
Pensando nisso, o engenheiro responsável pelo projeto e/ou execução pode tomar como exemplo o próprio histórico da sua empresa ou de empresas concorrentes de sua empresa.
Depois que o projeto de engenharia foi desenvolvido, que cada etapa de execução foi bem determinada - ainda mais tomando as outras obras anteriores como referência -, fica fácil entender quais atividades serão realizadas na sequência.
Inclusive, entender quais as suas respectivas produtividades em termos de quantidade de trabalho.
A visualização de todas as etapas e tempo de execução de uma obra fica mais fácil se estiver em forma de cronograma, contendo em itens os serviços a serem executados e as datas de sua execução.
Esse documento será depois usado como ferramenta de planejamento e controle.
O planejamento de cronograma é, portanto, só um dos vários documentos pré-obra necessários para garantir o sucesso do projeto.
Mas voltando ao cronograma, vale ressaltar que é preciso estimar o tempo de execução de uma obra a curto, médio e longo prazo, considerando situações adversas que possam impactar as atividades.
E, principalmente, contar com ferramentas de gestão para o decorrer da obra, organizando as tabelas, acompanhando o progresso e identificando possíveis problemas.
Caso haja atrasos no tempo de execução de uma obra, é bom identificar quais atividades possam ser eliminadas da lista, pensando em corrigir o calendário.
Só atenção! Essas atividades são aquelas que não agregam valor e que, além disso, geralmente geram desperdícios de tempo e de recursos.
Fontes: Concrete Show.
Imagens: Os devidos créditos encontram-se no artigo original do Engenharia 360.