Engenharia 360

Confira a miniturbina portátil capaz de gerar energia limpa 24 horas por dia

Engenharia 360
por Redação 360
| 25/10/2024 3 min
Imagem divulgação reproduzida de Ekko Green

Confira a miniturbina portátil capaz de gerar energia limpa 24 horas por dia

por Redação 360 | 25/10/2024
Imagem divulgação reproduzida de Ekko Green
Engenharia 360

Por conta do aumento da demanda por eletricidade e a crescente preocupação com as mudanças climáticas, a engenharia busca hoje por soluções energéticas sustentáveis em todas as escalas, sobretudo pensando nas pessoas que vivem em áreas remotas ou que se aventuram em atividades ao ar livre. Uma das inovações desenvolvidas é a miniturbina portátil WaterLily, capaz de gerar energia limpa e sustentável 24 horas por dia e utilizando apenas água ou vento. Saiba mais sobre essa fonte de eletricidade no artigo a seguir, do Engenharia 360!

A solução inovadora de miniturbina portátil

Imagine famílias que vivem longe de centros urbanos e aventureiros que se embrenham em trilhas ou acampamentos. Como essas pessoas podem carregar seus dispositivos eletrônicos (celulares, câmeras, notebooks e mais) estando em áreas sem infraestrutura de rede elétrica? Sim, já existem baterias externas e painéis solares. Porém, essas tecnologias possuem limitações, como abastecimento de combustível ou dependência de sol constante.

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Já a miniturbina WaterLily que apresentamos neste texto é um dispositivo leve (2,4 kg), pequeno e portátil, projetado para transformar o movimento da água e do vento em eletricidade. Ou seja, é uma fonte confiável e constante de energia, que também contribui para a redução do impacto ambiental.

Waterlily Turbine miniturbina
Imagem de get.waterlilyturbine.com reproduzida de Click Petróleo e Gás
Waterlily Turbine miniturbina
Imagem divulgação reproduzida de Karaluch

O funcionamento da miniturbina portátil WaterLily

Como podemos entender, o uso da miniturbina WaterLily é mesmo bastante simples. Vamos supor o caso de um aventureiro que acampa perto de rios; bastaria ele colocar o dispositivo no rio, então suas pás girarem com o fluxo da água (fluxos mínimos de 1 km/h), gerando eletricidade. Ou então um viajante estando em um local onde o vento é predominante; ele teria que acoplar o dispositivo em um pedestal, transformando-o em uma turbina eólica, girando suas pás a partir de 10 km/h, com um fluxo máximo de operação de até 36 km/h.

Waterlily Turbine miniturbina
Imagem divulgação reproduzida de Click Petróleo e Gás
Waterlily Turbine miniturbina
Imagem divulgação reproduzida de Karaluch
Waterlily Turbine miniturbina
Imagem divulgação reproduzida de Ekko Green

Vale destacar que a turbina WaterLily possui uma estrutura robusta e um design compacto. Ela vem com pás de 180 mm de diâmetro e pesa apenas 2,4 kg, o que facilita seu transporte para qualquer lugar. E sua potência de saída estimada é de no máximo 23 watts, carregando diversos eletrônicos - eficiência comparável a um carregador de parede tradicional.

Os benefícios da miniturbina portátil WaterLily

Resumindo, a WaterLily promove a sustentabilidade energética ao fornecer eletricidade por meio de fontes renováveis, reduzindo a dependência de combustíveis fósseis e as emissões de carbono.

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Além de contribuir para a preservação ambiental, a miniturbina tem impacto social e econômico significativo, proporcionando acesso à energia em áreas remotas. Isso ajudaria no empoderamento de pequenas comunidades, melhorando sua qualidade de vida, gerando oportunidades econômicas para pequenos negócios e possibilitando que crianças estudem à noite e famílias se conectem ao mundo digital. Claro que desafios ainda devem ser superados, como o custo de fabricação do dispositivo e a necessidade de verificações regulares para garantir seu bom funcionamento.

Casos de usos práticos

A miniturbina portátil WaterLily pode mesmo ser uma ferramenta ideal para aventuras ao ar livre ou situações de emergência. A tecnologia poderia beneficiar comunidades rurais, já que gerar eletricidade localmente reduziria custos com transporte e manutenção de geradores tradicionais. O dispositivo seria suficiente para manter aparelhos essenciais, como lanternas e rádios, durante períodos críticos. A adaptação do modelo em maior escala forneceria luz e eletricidade, por exemplo, para equipamentos médicos.

Veja Também: Turbinas eólicas sem pás conseguiriam gerar energia?


Fontes: Click Petróleo e Gás, Ekko Gren, Karaluch.

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Eduardo Mikail

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