O Ministério de Minas e Energia (MME) publicou nesta sexta-feira (03/05) as diretrizes para a realização do leilão A-5, que visa contratar energia elétrica para fornecimento a partir de 2018. A grande expectativa era que o governo autorizasse novamente a participação de usinas a carvão mineral, que foi confirmada. No entanto, a eólica - que participou das duas ultimas licitações do tipo - acabou ficando de fora, frustrando a expectativa da fonte dos ventos.
"Esperávamos participar do A-5. Falamos para EPE (Empresa de Pesquisa Energética) que era importante, pois com a restrição de empreendimentos no A-3, o A-5 serviria como um sinalizador de novas linhas", lamentou a presidente executiva da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), Elbia Melo. Apesar da notícia, Elbia diz que mesmo assim é possível vender 2GW eólicos este ano. "Vai depender muito da demanda do A-3 e do leilão de Reserva."
Particularmente, fico muito descontente com a notícia. É crescente e notável o investimentos dos países em geração de energia utilizando os ventos e o país continua estagnado no que diz respeito a incentivos para a produção nacional.
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