O Engenharia 360 gostaria de compartilhar uma história bem curiosa compartilhada recentemente pelo site ND Mais.
Trata-se de uma solução de método de acabamento apresentada por um pedreiro em um vídeo no canal no YouTube "Eu na ObRA tô chegando".
A técnica apresentada é simples e acessível, por isso ganhou atenção do público na Internet, sobretudo entusiastas da construção civil.
Seu orçamento, como explicado anteriormente, seria praticamente simbólico.
Isso ajuda a desmistificar a ideia de que excelentes resultados demandam grandes investimentos!
Para a preparação dessa massa de acabamento, pensando em uma base sólida para o resultado desejado, seria necessário o uso das ferramentas comuns para argamassa normal.
Por exemplo, colher, desempenadeira (tipo dentada), rolo de textura, e ainda se soma a isso um pedaço de madeira.
No vídeo do canal "Eu na ObRA tô chegando" é explicado que o segredo da boa aplicação dessa massa está na eficiência.
Destaca-se que é preciso, de forma inteligente, remover o excesso de material.
A primeira etapa é a preparação da argamassa normal.
Depois é adicionado água à mistura, para criar a base da primeira camada.
O pedaço de madeira serve nesse momento justamente para remover o excesso de material do muro, garantindo uma superfície uniforme para o acabamento.
No momento de dar aquela aplicada de textura ao muro, o pedreiro adiciona um colorau - corante natural, feito de sementes - na massa, uma ideia para elevar o visual final da obra, proporcionando uma economia de recursos.
Essa técnica acessível deve inspirar outras abordagens criativas na indústria da construção civil.
Essa afirmativa ganhou ênfase após o reconhecimento com o "Nobel da Revolução da Construção" (figura de linguagem) das mídias.
Profissionais da área e entusiastas de projetos DIY abraçaram a ideia e a compartilharam nas redes sociais, fóruns e mais, gerando debates sobre a otimização de recursos e a importância da inovação na Engenharia Civil.
Inclusive, muitas construtoras começaram a olhar para essa abordagem com interesse renovado.
Imagens: Os devidos créditos encontram-se no artigo original do Engenharia 360.
Fontes: ND Mais.