Redação 360 18/01/2024
Ministério de Minas e Energia do Brasil anuncia regras para tornar geladeiras 17% mais eficientes até 2028, gerando apreensão no setor e questionamentos sobre desafios para engenheiros. É esperado um impacto na fabricação e vendas.
No Brasil, a eficiência energética de geladeiras é regulamentada pelo MME, com classificação de 'A' a 'E'. Modelos A ou B são mais eficientes, reduzindo o consumo de energia e proporcionando economia na conta de luz. A classificação é visível nas etiquetas das lojas, com 'A' em verde e 'E' em vermelho.
O novo 'Programa de Metas para Refrigeradores e Congeladores' define índices mínimos de consumo elétrico visando reduzir 5,7 milhões de toneladas de CO2 até 2030 e economizar 11,2 TWh. O governo brasileiro destaca a urgência dessas mudanças para atingir as metas ambientais estabelecidas.
Os benefícios ambientais podem ser muitos, mas levantam preocupações sobre possíveis aumentos de preços. A Eletros alerta para redução na oferta e aumento nos preços, enquanto o Idec destaca a necessidade de modernização para eficiência a longo prazo.
As novas regras de eficiência energética para geladeiras no Brasil afetarão a indústria eletrônica. Engenheiros e fabricantes enfrentarão o desafio de aprimorar os equipamentos para garantir acessibilidade e eficiência. Será crucial encontrar soluções inovadoras diante das mudanças regulatórias.
Imagens extraídas do artigo original ou com licença gratuita na plataforma Wordpress.