Conheça o Supercomputador Brasileiro Santos Dumont, entre  os mais rápidos do mundo

Conheça o Supercomputador Brasileiro Santos Dumont, entre  os mais rápidos do mundo

Essa tecnologia ganhou destaque  nas mídias pela contribuição que deu à sociedade no período da pandemia, levando a ser listada pela TOP 500 em ranking internacional no ano de 2022.

O supercomputador brasileiro, conhecido como Santos Dumont, é um dos mais velozes do mundo.

Por isso, ele representa um avanço científico para nosso país.

O desenvolvimento do supercomputador brasileiro Santos Dumont

O supercomputador chamado de Santos Dumont custou R$ 50 milhões para o Brasil e foi desenvolvido na França no ano de 2015.

Sua base está no Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), no Rio de Janeiro.

E atualmente ele apoia 256 projetos, sendo disponível para instituições públicas e privadas no Brasil, impulsionando o ensino, a pesquisa e o desenvolvimento.

O papel fundamental do supercomputador Santos Dumont no Brasil

Durante a pandemia de Covid-19, um dos momentos mais críticos vividos pela sociedade moderna, o supercomputador brasileiro foi colocado para assumir um papel crucial em pesquisas científicas.

Ele tornou-se essencial em diversos estudos realizados no país, por exemplo, o sequencialmente do vírus para pesquisa e desenvolvimento de diagnósticos e tratamentos médicos.

Agora, ele também oferece suporte a atividades de ensino.

A capacidade de funcionamento do supercomputador Santos Dumont

O supercomputador Santos Dumont funciona por meio de um conjunto de computadores simples, que processam grandes volumes de informação em partes menores.

Ele é capaz de realizar bilhões de cálculos por segundo, com grande capacidade de memória - algo equivalente a 25.824 notebooks.

Em resumo, operaria em alta velocidade de processamento, se valendo, em paralelo, de uma super rede de comunicação e sistema de armazenamento.

O resultado seriam pesquisas, análise de dados, simulação de problemas e formulação de soluções científicas e tecnológicas mais rápidas.

Então, o que achou dessa inovação tecnológica na área da Engenharia da Computação? Conte para nós na aba de comentários!

Fontes: G1.

Gostou do nosso artigo?

Gostou do nosso artigo?

Imagens: Os devidos créditos  encontram-se no artigo original do Engenharia 360.

Clique em SAIBA MAIS abaixo

Veja outros artigos no nosso site