Airbus inova com telas simulando 'teto transparente' e outras tecnologias de engenharia

Airbus inova com telas simulando 'teto transparente' e outras tecnologias de engenharia

O novo boato da indústria é de avião com teto transparente.

A Engenharia Aeronáutica vem sendo aprimorada rumo a uma revolução tecnológica.

Aliás, a empresa Airbus é uma das pioneiras nesse campo, colocando o termo "transparência" na sua lista de planos de projetos.

A Airbus na vanguarda da inovação

De acordo com especialistas em Engenharia Aeronáutica, essa ideia de avião com teto transparente estaria mais perto da ilusão do que de uma realidade - pelo menos não iminente e principalmente pensando no impacto ambiental.

Depois, imagens divulgadas pela Airbus ajudaram a reforçar as especulações.

Proposta de 'teto transparente'

O que a empresa propõe é a Airspace Cabin Vision 2035+, uma aeronave com teto com projeção em tela sensível a toque.

Ou seja, NÃO seria uma engenharia de fuselagem transparente, com os passageiros tendo visão panorâmica do céu, mas sim um sistema de ilusão de ótica.

A saber, essa solução viria num pacote combo com outras inovações, como uso de materiais reciclados, impressão 3D, estruturas biônicas, design avant-garde e uma abordagem científica voltada para a sustentabilidade.

Até porque a meta principal da Airbus é mesmo conseguir, para as suas aeronaves, mais eficiência no consumo de combustível e redução de emissões poluentes.

As tendências para o futuro da aviação

Tomando como base os novos investimentos em Engenharia, o futuro da aviação deve ser de maior incorporação de tecnologia e inovação.

Isso não deve se restringir apenas à experiência do passageiro, mas também à eficiência operacional.

Contudo, esse futuro também deve ser delineado desafiando também os limites da imaginação.

Vamos aguardar para saber como os projetistas vão redesenhar nossa experiência nos céus!

"O Airspace Cabin Vision 2035+ tem tudo a ver com reimaginar a experiência de viagem futura.

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Fontes: Click Petróleo e Gás.

Imagens: Os devidos créditos  encontram-se no artigo original do Engenharia 360.

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