Economia é um assunto tão complexo quanto política. Aliás, muito dessas pautas está totalmente interligado. Porque as decisões dos políticos refletem nas ações da população, e vice-versa, impactando o desempenho do mercado em todos os seus níveis, do comércio à indústria da Construção Civil. E modificam estes índices também as transformações no planeta, incluindo o aquecimento global e conflitos entre países, além da escassez de insumos por consequência.
Tivemos que enfrentar nos últimos anos a triste pandemia, sem contar a polarização da política. Isso afetou e vem afetando demais o Brasil, sem dúvidas. Poderíamos tentar desvendar o futuro, embora alguns eventos sejam difíceis de prever. Por exemplo, é quase impossível nós evitarmos uma piora na escalada de guerra entre Rússia e Ucrânia, mais EUA e OTAN. Contudo, podemos tentar trabalhar com propostas para melhora da economia interna entre partidos e seus representantes, empresários e outros personagens, não é mesmo?
O possível futuro da Construção Civil no Brasil
Olhando para isso, os economistas afirmam que se mantêm otimistas, embora cautelosos, para essa transição de 2022 para 2023. Eles dizem que, neste momento, setores que ficaram mais fragilizados com a crise estão começando a se recuperar. E é claro que isso faz a diferença no todo, pois "movimenta a máquina" - as pessoas confiando mais, comprando mais e a deflação finalmente podendo ser sentida por todas as camadas sociais.
Neste momento de eleições, muitas propostas vêm sendo apresentadas para mudança do país. Só nos resta confiar nos planos. Muitos deles envolvem construções, reformas e além. E tem ainda os incentivos à vinda de empresas para o Brasil, levando a mais trabalhos no setor civil. Aliás, a Construção Civil sempre foi um importante pilar da nossa economia e continuará sendo. E ela vem apresentando um bom desempenho desde a metade de 2022.
Quem confirma esses dados é a Confederação Nacional da Indústria (CNI) com apoio da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). A análise também parece correta se olharmos para o crescimento do PIB da Construção Civil realizada pela CBIC. E o que levou a isso? Bem, especialistas de mercado acreditam que foi:
- o incremento de atividades,
- seguida pela confiança do empresariado,
- expectativas positivas para os próximos meses,
- redução nas projeções para a inflação nacional,
- novas medidas adotadas pelo Programa Casa Amarela, antigo Minha Casa Minha Vida,
- entre outras ações para o aceleramento da habitação popular no Brasil.
Então, parece que o ambiente está mesmo favorável, dinâmico e participação na Construção Civil, com mentalidades mudando e pessoas estimuladas a empreender. Você concorda? E quais suas próprias expectativas para o ano de 2023? Escreva nos comentários!
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Fontes: Meio Norte.
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Eduardo Mikail
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