Engenharia 360

Combate à Covid-19: Aparelho de sanitização de universidade brasileira é barato e super eficaz

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por Clara Ribeiro
| 22/06/2020 3 min

Combate à Covid-19: Aparelho de sanitização de universidade brasileira é barato e super eficaz

por Clara Ribeiro | 22/06/2020

O aparelho é extremamente eficaz, não possui efeito tóxico e é oito vezes mais barato que semelhantes

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O aparelho é extremamente eficaz, não possui efeito tóxico e é oito vezes mais barato que semelhantes

A busca por produtos aliados no combate à disseminação do Covid-19 está longe de cessar. Engajados nessa luta, docentes e alunos da Universidade brasileira UNG criaram uma Cortina de Sanitização em tempo recorde.

A equipe, formada por engenheiros químicos, profissionais de química e farmácia, planejou e desenvolveu o aparelho em apenas três semanas.

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Após sua finalização, o equipamento foi avaliado por especialistas do segmento. Mas para ser levado adiante, deve ser submetido a uma comissão técnica, bem como uma fase de testes.

Sanitização mulher borrifando spray em superfície

Conceito da Cortina de Sanitização

De concepção pouco complexa, o aparelho apresenta um sistema de bicos nebulizadores, responsáveis por pulverizarem a solução que fará a sanitização nas entradas e saídas dos locais.

Essa solução, a saber, tem como base a clorhexidina. É essa a substância que vai garantir a assepsia das superfícies, incluindo a pele humana. Vale dizer que esse princípio não é considerado tóxico e por isso seu uso é livre. Dessa forma, a cortina de sanitização não precisaria de aval especial dos órgãos regulamentadores.

Outra excelente vantagem é o baixo valor do produto. "O aparelho da UNG tem um custo unitário de R$120, oito vezes menor que os disponíveis no mercado", conta o coordenador dos cursos de Engenharia da UNG, Adriano José Garcia.

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De acordo com Garcia, há marcas e modelos de equipamentos equivalentes que custam mais de mil reais. Ou seja, a economia é tamanha.

Aparelho de Sanitização mulher com braço estendido

Produto 'destrói' Coronavírus

A novidade lançada pela UNG foi pensada especificamente para atuar na prevenção da disseminação da Covid-19. Após estudos, foi visto que o vírus é eficazmente destruído estando em qualquer superfície. E como o produto não é tóxico, pode ser aplicado em direção à pele e aos cabelos sem restrições.

O aparelho de sanitização está sendo testado na universidade, mas apesar da eficácia dele, docentes e estudantes utilizam os equipamentos de proteção individual (EPIs), conforme as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

A segunda etapa é implementar esse mecanismo em ambiente hospitalar para realizar outra fase de análises.

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Cortina de Sanitização

Razões para a sanitização

A sanitização entra como um agente primordial para conter a disseminação tanto d a Covid-19 quanto de outros vírus que possam estar circulando pela sociedade.

Atualmente, sabemos que é a higiene pessoal deve ser reforçada, sobretudo a lavagem das mãos e desinfecção de superfícies possivelmente contaminadas.

No entanto, com a recente abertura da economia em diversas metrópoles e, logo mais, no Brasil inteiro, deve-se encontrar medidas para reforçar a prevenção de um lugar para o outro.

Nesse sentido, a cortina de sanitização, cujo objetivo é reduzir microrganismos críticos para saúde pública em níveis considerados seguros, se torna uma peça fundamental para pessoas frequentarem espaços diversos, como bancos, clínicas e até mesmo escritórios, com uma sensação maior de segurança.

O que você achou da ideia? Conta para a gente nos comentários!

Fonte: Universidade UNG; O Debate; Food Safety Brazil

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Clara Ribeiro

Jornalista especializada em Arquitetura e Engenharia, especialista em redação SEO, edição e revisão de textos, Marketing de Conteúdo e Ghost Writer, além de Redação Publicitária e Institucional; ávida consumidora de informação, amante das letras, das artes e da ciência.

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